quinta-feira, outubro 07, 2010

EIKE IRÁ CONSTRUIR 1ª USINA SOLAR COMERCIAL DO PAÍS


A última semana do setor de energia alternativa começou com a notícia de que a MPX, empresa do grupo controlado pelo empresário Eike Batista, irá investir R$ 10 milhões na primeira usina solar comercial do Brasil. A partir do ano que vem, a usina terá capacidade de abastecer 1.500 residências, com seu 1 MW de potência. O pedido para poder operar até 5 MW em dois anos também já foi feito junto à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

No entanto, o empreendimento do homem mais rico do país não significa que a energia solar esteja se tornando mais viável, pelo contrário, o custo dos equipamentos – que só podem ser comprados no exterior - ainda desagrada ao setor. No Brasil, a produção de energia solar custa até seis vezes mais do que a geração hidrelétrica e quatro vezes mais do que a eólica.

O Banco do Brasil acertou as condições de um empréstimo de US$ 223 milhões para a instalação de uma usina de etanol na Colômbia. Esta é a maior operação privada já realizada pelo BB, em seu Programa de Financiamento às Exportações (Proex). O dinheiro envolvido irá beneficiar um grupo de Israel, que irá adquirir equipamentos de uma empresa brasileira.

No mesmo dia, um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) contestou a situação do programa nuclear iraniano. Segundo o documento, o Irã produziu 22 quilos de urânio enriquecido a 20% em sua Usina de Natanz. No passado, o Irã havia enriquecido urânio apenas a 3,5%, o grau necessário para produção de energia. A alegação do governo é de que isso passou a ser feito para produzir combustível para seu reator de pesquisas médicas. Já a AIEA, que apresenta o relatório no dia 13, em Viena, concluiu que a crise nuclear no Irã necessita de soluções urgentes.

Vendas
O Brasil registrou queda nas vendas de automóveis e veículos comerciais leves modelo bicombustível em agosto. A frota movida a gasolina e etanol somou 257.320 unidades, o que corresponde a uma participação de 86,8% na categoria. Com isso, houve retração em relação ao mesmo mês de 2009, quando a parcela era de 89,5%. Os dados foram divulgados na última quinta-feira, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA).

Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br/

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