Um navio do Greenpeace que protestava contra a perfuração de petróleo em águas profundas no Ártico foi abordado por um navio de guerra dinamarquês e seu capitão foi ameaçado de prisão. A embarcação dinamarquesa avisou o Greenpeace que o Esperanza (navio da ONG) seria abordado por pessoal armado e pela polícia se transgredisse uma zona de exclusão de 500 metros ao redor de duas plataformas de exploração localizadas na Groenlândia, e pertencentes a Cairn Energy, petrolífera com sede em Edimburgo (Escócia).
O confronto se deu ao mesmo tempo em que um grande número de manifestantes cercava o centro de operações da Cairn Energy e mais meia dúzia de outras empresas em Edimburgo durante um dia de protestos contra o financiamento de indústrias de óleo e gás pelo Royal Bank of Scotland (RBS). Os protestos levaram ao fechamento da sede do RBS durante todo o dia, com milhares de funcionários sendo mandados para suas casas para terminar o expediente longe da sede, ou para tirar o dia de folga.
A polícia prendeu mais de 12 pessoas depois que ativistas acampados no gramado do banco usaram cola, banners e um porco de mentira durante os protestos contra o RBS, mais duas empresas de energia.
Os manifestantes alegam que o RBS é agora o último arrimo de financiamento de atividades como extração de óleo, gás e minérios dentre as instituições bancárias britânicas - facilitando transações ou concedendo empréstimos que somam 13 bilhões de libras para as indústrias "sujas" de combustíveis fósseis desde 2008. Isso inclui financiamento direto para companhias que exploram as areias betuminosas do Canadá.
Oito manifestantes vestidos de preto levaram um porco falso, do qual escorria melaço, para a sede da Cairn Energy, que se tornou foco inesperado de protestos ambientais por conta de sua perfuração no Ártico e suas relações de negócios com uma controversa comapnhia de mineração da Índia, a Vedanta. Os manifestantes argumentaram que a Cairn conseguiu um empréstimo no valor total de 117 milhões de libras do RBS no ano passado - e que quase a metede foi usado para as operações da empresa no Ártico.
A petrolífera afirmou que ela e as autoridades da Groenlândia respeitam as mais estritas regras de segurança ambiental do mundo na exploração offshore e negou que estivesse na ilha para explorar geleiras em derretimento. "Nós estamos operando em alto mar nas proximidades da Groenlândia a convite das autoridades locais", disse um porta-voz da Cairn."Nossos procedimentos dão alta prioridade para a segurança e a proteção ambiental".
Fonte; http://www.portalnaval.com.br/
O confronto se deu ao mesmo tempo em que um grande número de manifestantes cercava o centro de operações da Cairn Energy e mais meia dúzia de outras empresas em Edimburgo durante um dia de protestos contra o financiamento de indústrias de óleo e gás pelo Royal Bank of Scotland (RBS). Os protestos levaram ao fechamento da sede do RBS durante todo o dia, com milhares de funcionários sendo mandados para suas casas para terminar o expediente longe da sede, ou para tirar o dia de folga.
A polícia prendeu mais de 12 pessoas depois que ativistas acampados no gramado do banco usaram cola, banners e um porco de mentira durante os protestos contra o RBS, mais duas empresas de energia.
Os manifestantes alegam que o RBS é agora o último arrimo de financiamento de atividades como extração de óleo, gás e minérios dentre as instituições bancárias britânicas - facilitando transações ou concedendo empréstimos que somam 13 bilhões de libras para as indústrias "sujas" de combustíveis fósseis desde 2008. Isso inclui financiamento direto para companhias que exploram as areias betuminosas do Canadá.
Oito manifestantes vestidos de preto levaram um porco falso, do qual escorria melaço, para a sede da Cairn Energy, que se tornou foco inesperado de protestos ambientais por conta de sua perfuração no Ártico e suas relações de negócios com uma controversa comapnhia de mineração da Índia, a Vedanta. Os manifestantes argumentaram que a Cairn conseguiu um empréstimo no valor total de 117 milhões de libras do RBS no ano passado - e que quase a metede foi usado para as operações da empresa no Ártico.
A petrolífera afirmou que ela e as autoridades da Groenlândia respeitam as mais estritas regras de segurança ambiental do mundo na exploração offshore e negou que estivesse na ilha para explorar geleiras em derretimento. "Nós estamos operando em alto mar nas proximidades da Groenlândia a convite das autoridades locais", disse um porta-voz da Cairn."Nossos procedimentos dão alta prioridade para a segurança e a proteção ambiental".
Fonte; http://www.portalnaval.com.br/
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