Já pusemos a mão no N900, a mais nova cria da Nokia a aterrissar no Brasil. Com esse modelo a fabricante finlandesa se propôs a tornar a experiência do desktop móvel e, aparentemente, conseguiu. Até Alt+Tab ele tem — disfarçado, mas tem.
Talvez o grande trunfo do aparelho seja esse mesmo, o de ser multitarefa. Essa opção já existia no N800, mas não é difícil encontrar reclamações de usuários quanto a telas congeladas quando muitos aplicativos estão em funcionamento. Em teste rápido, o N900 suportou até dez programas abertos e com bom desempenho.
Um desses programas era o browser do aparelho, nativo do sistema operacional Linux Maemo. Isso mesmo: não bastasse o Symbian e o MeeGo, a Nokia surge com outro sistema para seus aparelhos — e de código aberto, como o Android. No N900, o Maemo se mostrou muito intuitivo e didático. Fora dele, é mais um ambiente para desenvolvedores.
O que garante essa plataforma rodando não é nem um processador Snapdragon de 1 GHz, mas sim um ARM de 600 MHz. Uma ajuda considerável no trabalho vem da memória de 1 GB e de uma “mini placa de vídeo dedicada”, o GPU PowerVR-SGX530.
Para instalar aplicativos, o N900 tem impressionantes 32 GB de capacidade de armazenamento interno — expansíveis com cartão miniSD. Nas conexões, ele também tem porta micro-USB e Bluetooth. Para internet, o modelo usa o Wi-Fi.
O touchscreen do aparelho é de 3,5 polegadas. A Nokia insistiu na tela resistiva para o N900. Pelo que vimos, ela teve respostas rápidas ao toque, mas falhou um pouco nos cantos. Com resolução de 800×480 pixels, as imagens no smartphone têm uma definição refinada. As fotos são capturadas por uma câmera de 5 MP com dois flashs de LED embutidos.
O N900 também tem um teclado QWERTY slide. Embora nosso português seja o brasileiro, ele chegará aqui com o português lusitano. O aparelho desbloqueado estará nas lojas em agosto custando 1.999 reais, segundo a Nokia.
Talvez o grande trunfo do aparelho seja esse mesmo, o de ser multitarefa. Essa opção já existia no N800, mas não é difícil encontrar reclamações de usuários quanto a telas congeladas quando muitos aplicativos estão em funcionamento. Em teste rápido, o N900 suportou até dez programas abertos e com bom desempenho.
Um desses programas era o browser do aparelho, nativo do sistema operacional Linux Maemo. Isso mesmo: não bastasse o Symbian e o MeeGo, a Nokia surge com outro sistema para seus aparelhos — e de código aberto, como o Android. No N900, o Maemo se mostrou muito intuitivo e didático. Fora dele, é mais um ambiente para desenvolvedores.
O que garante essa plataforma rodando não é nem um processador Snapdragon de 1 GHz, mas sim um ARM de 600 MHz. Uma ajuda considerável no trabalho vem da memória de 1 GB e de uma “mini placa de vídeo dedicada”, o GPU PowerVR-SGX530.
Para instalar aplicativos, o N900 tem impressionantes 32 GB de capacidade de armazenamento interno — expansíveis com cartão miniSD. Nas conexões, ele também tem porta micro-USB e Bluetooth. Para internet, o modelo usa o Wi-Fi.
O touchscreen do aparelho é de 3,5 polegadas. A Nokia insistiu na tela resistiva para o N900. Pelo que vimos, ela teve respostas rápidas ao toque, mas falhou um pouco nos cantos. Com resolução de 800×480 pixels, as imagens no smartphone têm uma definição refinada. As fotos são capturadas por uma câmera de 5 MP com dois flashs de LED embutidos.
O N900 também tem um teclado QWERTY slide. Embora nosso português seja o brasileiro, ele chegará aqui com o português lusitano. O aparelho desbloqueado estará nas lojas em agosto custando 1.999 reais, segundo a Nokia.
Fonte: http://info।abril.com.br/
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