Ilustração mostra como seria o anel de painéis solares ao redor da Lua
SÃO PAULO - Parece filme de ficção, mas trata-se de um projeto real: a empresa Shimizu Corporation propôs a construção de um anel ao redor da Lua para aproveitamento da energia solar.
A ideia da construtora japonesa é instalar um cinturão de painéis solares nos cerca de 11 mil quilômetros do equador lunar.
O Luna Ring, como foi chamado, teria como principal vantagem a pouca atmosfera do satélite terrestre: não haveria tempo ruim ou nuvens que inibiriam a eficiência dos painéis, gerando energia 24 horas por dia, sete dias por semana.
O anel poderia chegar a 400 km de largura e a energia elétrica gerada pelas células solares seria transmitida por cabos para estações no lado da Lua que está constantemente voltado para a Terra. Após ser convertida em feixes de microondas e laser, ela seria enviada à Terra por meio de antenas de 20 km de diâmetro. A energia seria então reconvertida em eletricidade e entregue a distribuidoras terráqueas.
Devido à grande quantidade de painéis solares e outros materiais, a Shimizu propõe que se utilize ao máximo possível os recursos lunares. O plano da empresa inclui a produção de água pela combinação de elementos do solo lunar com hidrogênio trazido da Terra, bem como o uso de materiais lunares para cimentar e concretar. Apesar de ressaltar a preocupação ambiental do projeto, gerando energia “limpa” para a Terra, a empresa não especifica como minimizaria o impacto das obras no solo lunar.
Sobre a construção, a Shimizu imagina que robôs teleoperados 24 horas por dia da Terra poderiam nivelar o solo e montar máquinas e equipamentos na Lua. Uma equipe de astronautas daria apoio.
Fonte: http://info.abril.com.br/
SÃO PAULO - Parece filme de ficção, mas trata-se de um projeto real: a empresa Shimizu Corporation propôs a construção de um anel ao redor da Lua para aproveitamento da energia solar.
A ideia da construtora japonesa é instalar um cinturão de painéis solares nos cerca de 11 mil quilômetros do equador lunar.
O Luna Ring, como foi chamado, teria como principal vantagem a pouca atmosfera do satélite terrestre: não haveria tempo ruim ou nuvens que inibiriam a eficiência dos painéis, gerando energia 24 horas por dia, sete dias por semana.
O anel poderia chegar a 400 km de largura e a energia elétrica gerada pelas células solares seria transmitida por cabos para estações no lado da Lua que está constantemente voltado para a Terra. Após ser convertida em feixes de microondas e laser, ela seria enviada à Terra por meio de antenas de 20 km de diâmetro. A energia seria então reconvertida em eletricidade e entregue a distribuidoras terráqueas.
Devido à grande quantidade de painéis solares e outros materiais, a Shimizu propõe que se utilize ao máximo possível os recursos lunares. O plano da empresa inclui a produção de água pela combinação de elementos do solo lunar com hidrogênio trazido da Terra, bem como o uso de materiais lunares para cimentar e concretar. Apesar de ressaltar a preocupação ambiental do projeto, gerando energia “limpa” para a Terra, a empresa não especifica como minimizaria o impacto das obras no solo lunar.
Sobre a construção, a Shimizu imagina que robôs teleoperados 24 horas por dia da Terra poderiam nivelar o solo e montar máquinas e equipamentos na Lua. Uma equipe de astronautas daria apoio.
Fonte: http://info.abril.com.br/
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