SÃO PAULO – Usando dados combinados de dois instrumentos poderosos, a NASA capta os restos finais de uma estrela.
Após a supernova, a poeira remanescente engole uma família de estrelas próxima ao evento.
Nesta imagem da G54.1+0.3, os dados em raios-X do Chandra aparecem em azul e os dados do Spitzer (ondas mais curtas) em verde. A fonte branca perto do centro da imagem é uma densa estrela de nêutron, girando rapidamente – tudo o que restou da estrela original restos de uma explosão.
Seu giro forma um vento de partículas energizadas (captadas pelo Chandra) que se expandem à sua volta iluminando o material ejetado na supernova. Este ambiente único permite aos astrônomos observar a poeira condensada da explosão que, não fosse pelas condições, seria fria demais para emitir infravermelho.
Fonte: http://info.abril.com.br/
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