O Governo Federal adiou, mais uma vez, o anúncio final sobre como funcionará o Plano Nacional de Banda Larga que prevê acelerar a inclusão digital no Brasil e baratear o acesso à internet residencial no país.
A meta do plano é que 68% dos domicílios no país tenham banda larga até 2014. Atualmente, segundo números do Ibope, só um terço dos brasileiros têm acesso à internet, incluindo quem usa a web apenas no trabalho ou em pontos de acesso público, como LAN houses e escolas.
O desenho do plano deveria ficar pronto no final de 2009, mas esta data foi adiada para o fim de janeiro, depois fevereiro e agora para março. De acordo com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma decisão final sairá logo no início de março.
O plano prevê usar mais de 6 mil quilômetros de fibra óptica ociosos que o governo possui sob controle da estatal Telebrás para levar acesso à internet a pontos onde a iniciativa privada não está presente ou têm pequena presença restrita, com pouca concorrência.
O principal imbróglio do plano é como usar essa infraestrutura, que receberá ainda pesados investimentos públicos para ser ampliada e ter capacidade de atender milhões de usuários nas capitais e em regiões de difícil acesso.
Com recursos de fundos públicos, o Plano prevê criar redes sem fio para levar banda larga a partir do ponto em que termina o cabeamento de fibra óptica da Telebrás até pequenas cidades afastas do interior do Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
As teles privadas pressionam o governo para não atuar como um competidor direto. Neste caso, a estatal Telebrás seria uma dura concorrente das teles privadas. A alternativa, neste caso, seria a Telebrás atuar como gerente de sua rede de fibra óptica e ceder sua infra para as teles privadas levarem, elas próprias, serviços de banda larga ao interior do Brasil.
Fonte: http://info.abril.com.br/
A meta do plano é que 68% dos domicílios no país tenham banda larga até 2014. Atualmente, segundo números do Ibope, só um terço dos brasileiros têm acesso à internet, incluindo quem usa a web apenas no trabalho ou em pontos de acesso público, como LAN houses e escolas.
O desenho do plano deveria ficar pronto no final de 2009, mas esta data foi adiada para o fim de janeiro, depois fevereiro e agora para março. De acordo com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma decisão final sairá logo no início de março.
O plano prevê usar mais de 6 mil quilômetros de fibra óptica ociosos que o governo possui sob controle da estatal Telebrás para levar acesso à internet a pontos onde a iniciativa privada não está presente ou têm pequena presença restrita, com pouca concorrência.
O principal imbróglio do plano é como usar essa infraestrutura, que receberá ainda pesados investimentos públicos para ser ampliada e ter capacidade de atender milhões de usuários nas capitais e em regiões de difícil acesso.
Com recursos de fundos públicos, o Plano prevê criar redes sem fio para levar banda larga a partir do ponto em que termina o cabeamento de fibra óptica da Telebrás até pequenas cidades afastas do interior do Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
As teles privadas pressionam o governo para não atuar como um competidor direto. Neste caso, a estatal Telebrás seria uma dura concorrente das teles privadas. A alternativa, neste caso, seria a Telebrás atuar como gerente de sua rede de fibra óptica e ceder sua infra para as teles privadas levarem, elas próprias, serviços de banda larga ao interior do Brasil.
Fonte: http://info.abril.com.br/
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