Um estudo realizado pela empresa de softwares antivírus Symantec, entre fevereiro e dezembro de 2009, mostrou que crianças com menos de sete anos de idade já buscam na internet páginas de conteúdo sexual.
A pesquisa, intitulada "Kids' Top 100 Searches of 2009", observou 14,6 milhões de termos buscados em computadores protegidos com o sistema Norton de controle para os pais, agrupando os resultados por sexo e faixa etária (até 7 anos, de 8 a 12 anos e 13 a 18 anos).
Na classificação geral, as primeiras 3 posições são ocupadas pelas palavras "Youtube", "Google" e "Facebook", mas logo em seguida aparecem as buscas de "sex" e "porn".
O termo "porn" também fica em quarto lugar entre os termos mais procurados pelas crianças menores de 7 anos. Já as palavras "sex" e "porn" aparecem bastante frequentemente nas pesquisas de menores de 8 anos. Essas palavras ficaram acima de outros termos, relacionados a essa faixa etária, como "Club Penguin" e "Webkinz", preocupa-se Pete Cashmore no site Mashable.
A pesquisa, porém, não garante que os termos tenham sido buscados apenas pelas crianças, pois é possível que outras pessoas tenham utilizado os computadores protegidos, lembra o site da revista francesa Le Nouvel Observateur.
A pesquisa, intitulada "Kids' Top 100 Searches of 2009", observou 14,6 milhões de termos buscados em computadores protegidos com o sistema Norton de controle para os pais, agrupando os resultados por sexo e faixa etária (até 7 anos, de 8 a 12 anos e 13 a 18 anos).
Na classificação geral, as primeiras 3 posições são ocupadas pelas palavras "Youtube", "Google" e "Facebook", mas logo em seguida aparecem as buscas de "sex" e "porn".
O termo "porn" também fica em quarto lugar entre os termos mais procurados pelas crianças menores de 7 anos. Já as palavras "sex" e "porn" aparecem bastante frequentemente nas pesquisas de menores de 8 anos. Essas palavras ficaram acima de outros termos, relacionados a essa faixa etária, como "Club Penguin" e "Webkinz", preocupa-se Pete Cashmore no site Mashable.
A pesquisa, porém, não garante que os termos tenham sido buscados apenas pelas crianças, pois é possível que outras pessoas tenham utilizado os computadores protegidos, lembra o site da revista francesa Le Nouvel Observateur.
Fonte: www.terra.com.br
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