O maior site de compartilhamento de vídeos do mundo, o YouTube, acaba de lançar um canal de "jornalismo cidadão". Editores de TV ou sites poderão utilizar o YouTube Direct para obter vídeos feitos por pessoas comuns sobre acontecimentos importantes ou cotidianos, como cenas de desastres e acidentes, ou também para pedir que tais vídeos sejam produzidos. Os vídeos serão fornecidos gratuitamente e o objetivo do canal é favorecer o contato direto entre os editores e os cidadãos jornalistas.
Portais de notícias procurando vídeos podem anunciá-lo de diversas maneiras, incluindo através de vídeos com pedidos no YouTube. Quando um usuário do YouTube possui um vídeo que eles acreditam ser interessante para a imprensa, através deste novo canal será mais fácil para os editores, produtores e jornalistas contatá-los em busca de mais informações sobre o fato. O YouTube considera que este canal dará mais visibilidade aos vídeos informativos de possível interesse para a imprensa, que podem se perder em meio aos milhões de vídeos que são publicados por dia no site.
"Empresas de notícias sempre querem verificar o conteúdo que usam", disse Steve Grove, chefe de notícia e política do YouTube. O YouTube Direct não é uma forma de gerar receita - seja para o YouTube ou para seus usuários, disse Grove. "É um incentivo para o envio de grandes vídeos, por conta do reconhecimento que você ganha de legítimas empresas de notícias", explicou.
Em uma publicação no blog, Grove apresenta exemplos desse tipo de conteúdo com qualidade: um terremoto de magnitude 7,8 graus na Escala Richter na China e um professor gritando e estapeando um estudante autista.
Os sites americanos Huffington Post, NPR, Politico, San Francisco Chronicle e duas estações da Boston TV estão testando o serviço.
Separadamente, o YouTube também anunciou um acordo com o principal canal de televisão em espanhol dos Estados Unidos, Univision, que irá fornecer para o site os programas de suas três redes: Univision, TeleFuture e Galavision.
Os usuários assim como os veículos de imprensa devem realizar um cadastro específico no canal, através do endereço www.youtube.com/direct.
"Empresas de notícias sempre querem verificar o conteúdo que usam", disse Steve Grove, chefe de notícia e política do YouTube. O YouTube Direct não é uma forma de gerar receita - seja para o YouTube ou para seus usuários, disse Grove. "É um incentivo para o envio de grandes vídeos, por conta do reconhecimento que você ganha de legítimas empresas de notícias", explicou.
Em uma publicação no blog, Grove apresenta exemplos desse tipo de conteúdo com qualidade: um terremoto de magnitude 7,8 graus na Escala Richter na China e um professor gritando e estapeando um estudante autista.
Os sites americanos Huffington Post, NPR, Politico, San Francisco Chronicle e duas estações da Boston TV estão testando o serviço.
Separadamente, o YouTube também anunciou um acordo com o principal canal de televisão em espanhol dos Estados Unidos, Univision, que irá fornecer para o site os programas de suas três redes: Univision, TeleFuture e Galavision.
Os usuários assim como os veículos de imprensa devem realizar um cadastro específico no canal, através do endereço www.youtube.com/direct.
Fonte: www.terra.com.br
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