A decisão da Telefónica de elevar sua oferta pela concorrente brasileira GVT foi um "grande golpe" para os planos da Vivendi de comprar a operadora de telecomunicações.
A afirmação foi feita por fontes com conhecimento do assunto à Reuters nesta sexta-feira, sugerindo que a gigante de mídia francesa pode desistir do negócio.
Mas um acordo pré-existente entre acionistas controladores da GVT --Swarth Group e Global Village Telecom-- para que vendam pelo menos 20 por cento de suas ações para a Vivendi pode dar à empresa francesa uma boa "estratégia de saída", disseram as fontes, sob condição de anonimato.
A Telefónica elevou sua própria oferta pela GVT em 5,2 por cento no dia 4, buscando evitar uma contraproposta em potencial da Vivendi e assim fechar a compra antes do fim do mês.
Sob os novos termos, a oferta da Telefónica, por meio de sua unidade brasileira Telesp, subiu para 50,50 reais por ação da GVT, em um negócio de quase 7 bilhões de reais, ante uma oferta anterior de 48 reais por ação, ou 6,5 bilhões de reais.
A Vivendi teria que oferecer pelo menos 53,02 reais por ação para superar o valor proposto pela Telefónica.
Já uma decisão pela saída da Vivendi seria consistente com as políticas de seu presidente-executivo, Jean-Bernard Levy, de apenas comprar ativos que não arriscariam os bons ratings de dívida do grupo francês, bem como o pagamento de dividendos expressivos.
As fontes não quiseram dar mais detalhes sobre os termos do acordo da Vivendi com os acionistas controladores da empresa brasileira.
Fonte: www.terra.com.br
A afirmação foi feita por fontes com conhecimento do assunto à Reuters nesta sexta-feira, sugerindo que a gigante de mídia francesa pode desistir do negócio.
Mas um acordo pré-existente entre acionistas controladores da GVT --Swarth Group e Global Village Telecom-- para que vendam pelo menos 20 por cento de suas ações para a Vivendi pode dar à empresa francesa uma boa "estratégia de saída", disseram as fontes, sob condição de anonimato.
A Telefónica elevou sua própria oferta pela GVT em 5,2 por cento no dia 4, buscando evitar uma contraproposta em potencial da Vivendi e assim fechar a compra antes do fim do mês.
Sob os novos termos, a oferta da Telefónica, por meio de sua unidade brasileira Telesp, subiu para 50,50 reais por ação da GVT, em um negócio de quase 7 bilhões de reais, ante uma oferta anterior de 48 reais por ação, ou 6,5 bilhões de reais.
A Vivendi teria que oferecer pelo menos 53,02 reais por ação para superar o valor proposto pela Telefónica.
Já uma decisão pela saída da Vivendi seria consistente com as políticas de seu presidente-executivo, Jean-Bernard Levy, de apenas comprar ativos que não arriscariam os bons ratings de dívida do grupo francês, bem como o pagamento de dividendos expressivos.
As fontes não quiseram dar mais detalhes sobre os termos do acordo da Vivendi com os acionistas controladores da empresa brasileira.
Fonte: www.terra.com.br
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