O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, reafirmou hoje a expectativa de o País ampliar, até 2018, para 165 milhões o número de acessos à internet banda larga. Segundo ele, existem atualmente 15 milhões de acessos no País.
Sardenberg disse que a previsão de investimentos para o setor é de R$ 250 bilhões até 2018 e que, para atingir a marca, será fundamental incentivar a concorrência entre as empresas fornecedoras do serviço, que, segundo ele, responde atualmente por mais de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
"A universalização é fundamental porque o Brasil está se transformando em um grande mercado em matéria de telecomunicações. Já somos o quinto mercado mundial em telefonia móvel e o sétimo em telefonia fixa", disse após participar do seminário internacional Alternativas para o Desenvolvimento da Infraestrutura e do Acesso em Banda Larga, evento promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
"Portanto, não podemos nos conformar com um hiato digital no país, com serviços de telecomunicações muito avançados em determinadas regiões e muito atrasados em outras", acrescentou.
Sardenberg disse, ainda, que passada a fase de obrigar as empresas a introduzir tecnologia de segunda geração (2G) nas regiões Norte e Nordeste, "será o momento de promover a transformação do serviço para 3G terceira geração".
"A universalização é fundamental porque o Brasil está se transformando em um grande mercado em matéria de telecomunicações. Já somos o quinto mercado mundial em telefonia móvel e o sétimo em telefonia fixa", disse após participar do seminário internacional Alternativas para o Desenvolvimento da Infraestrutura e do Acesso em Banda Larga, evento promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
"Portanto, não podemos nos conformar com um hiato digital no país, com serviços de telecomunicações muito avançados em determinadas regiões e muito atrasados em outras", acrescentou.
Sardenberg disse, ainda, que passada a fase de obrigar as empresas a introduzir tecnologia de segunda geração (2G) nas regiões Norte e Nordeste, "será o momento de promover a transformação do serviço para 3G terceira geração".
Fonte: www.terra.com.br
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