A Apple fabrica um gadget chamado Apple TV, que é na verdade uma central doméstica de mídia - apesar do nome, não é um receptor de TV. Mas, ao que parece, a empresa quer mesmo entrar no setor de televisão ¿ e não só com um receptor, mas também como uma emissora.
Pelo menos, é o que afirmam as fontes de Peter Kafka, do site All Things Digital, um dos mais influentes do mundo da tecnologia.
Segundo as informações de Peter, a Apple estaria tentanto convencer as principais emissoras de TV a oferecer conteúdo via streaming por US$ 30 mensais - nada mal, comparado ao que se paga de TV a cabo hoje em dia.
A matéria afirma ainda que o serviço oferecido não seria limitado a nenhum tipo de hardware (ou seja, não funcionaria apenas pelo Apple TV), mas seria distribuído através da iTunes Store, ou seja, poderia ser assistido em PCs, Macs, iPhones e iPods.
A única pedra no caminho são os altos lucros oferecidos pela publicidade paga da TV tradicional, o que poderia esfriar o interesse das emissoras em relação à proposta da Apple. Mas essa receita vem caindo assustadoramente, principalmente com a crise mundial deste ano.
Curiosamente, parte da queda deve-se a um aumento da oferta de serviços de transmissão online (categoria na qual a iTunes Store se encaixa) nesse mercado, portanto o campo de jogo pode estar mais nivelado num futuro próximo.
Vale lembrar que Steve Jobs já é sócio de outra empresa, gigante do setor de entretenimento: o conglomerado Disney/Pixar/Marvel.
Segundo as informações de Peter, a Apple estaria tentanto convencer as principais emissoras de TV a oferecer conteúdo via streaming por US$ 30 mensais - nada mal, comparado ao que se paga de TV a cabo hoje em dia.
A matéria afirma ainda que o serviço oferecido não seria limitado a nenhum tipo de hardware (ou seja, não funcionaria apenas pelo Apple TV), mas seria distribuído através da iTunes Store, ou seja, poderia ser assistido em PCs, Macs, iPhones e iPods.
A única pedra no caminho são os altos lucros oferecidos pela publicidade paga da TV tradicional, o que poderia esfriar o interesse das emissoras em relação à proposta da Apple. Mas essa receita vem caindo assustadoramente, principalmente com a crise mundial deste ano.
Curiosamente, parte da queda deve-se a um aumento da oferta de serviços de transmissão online (categoria na qual a iTunes Store se encaixa) nesse mercado, portanto o campo de jogo pode estar mais nivelado num futuro próximo.
Vale lembrar que Steve Jobs já é sócio de outra empresa, gigante do setor de entretenimento: o conglomerado Disney/Pixar/Marvel.
Fonte: www.terra.com.br
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