Os dados gerados pelos sensores de telemetria nos carros da Fórmula 1 dobram a cada dois anos, de acordo com a equipe AT&T Williams.
"Hoje, a AT&T Williams gera, por corrida, até 24 ou 25 GB de dados captados a cada corrida", explica Ron Nelson, diretor de engenharia da equipe, em entrevista ao Zumonotícias em Interlagos. "Na prática, cada carro gera de seis a oito gigabytes, mas some isso aos dados secundários de outros sensores e chegamos ao número de 25 gigabytes por final de semana", comenta.
A quantidade de dados gerada na pista varia de circuito para circuito. "Em Mônaco, por ser um circuito mais lento, são menos dados. Em Monza, com uma volta mais rápida, são mais informações", conta Nelson. Os dados coletados seguem, via rede privada, minutos após para a sede da Williams, na Inglaterra, onde são analisados e podem ajudar em modificações no carro para fazer o piloto correr mais rápido.
O engenheiro-chefe explica que a quantidade de informações vem aumentando ano após ano, e deve seguir a tendência de dobrar a cada dois anos. "Em 2007, eram 12 GB, em média. Passou para 16 GB em 2008 e já estamos em 24 GB", finaliza.
A quantidade de dados gerada na pista varia de circuito para circuito. "Em Mônaco, por ser um circuito mais lento, são menos dados. Em Monza, com uma volta mais rápida, são mais informações", conta Nelson. Os dados coletados seguem, via rede privada, minutos após para a sede da Williams, na Inglaterra, onde são analisados e podem ajudar em modificações no carro para fazer o piloto correr mais rápido.
O engenheiro-chefe explica que a quantidade de informações vem aumentando ano após ano, e deve seguir a tendência de dobrar a cada dois anos. "Em 2007, eram 12 GB, em média. Passou para 16 GB em 2008 e já estamos em 24 GB", finaliza.
Fonte: www.terra.com.br
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