O Ministério da Casa Civil anunciou um plano para fazer o preço dos conversores para TV digital cair para patamares entre R$ 100 e R$ 120.
Segundo a assessoria de comunicação do Ministério, os fabricantes Broadcom, Intel, NXP e Encore participaram do diálogo com o governo para produzir versões populares dos conversores que possam chegar ao mercado por R$ 100 ou R$ 120 já no início do ano que vem.
Estas versões já contariam com o middleware Ginga, aplicativo usado para funções de interatividade entre o espectador e a emissora de TV.
O governo faz forte esforço para popularizar a TV digital no país. Entre as medidas de promoção da tecnologia está uma portaria que obriga TVs de tela plana produzidas com 32 ou mais polegadas a sair de fábrica com conversor embutido. A regra deve valer a partir de janeiro de 2010.
Apesar dos esforços, no entanto, a meta de oferecer conversores por R$ 100, várias vezes citada pelo ministro das Comunicações Hélio Costa, não está sequer perto de ser cumprida. No varejo, os modelos mais simples são encontrados por cerca de R$ 300.
O Ministério da Casa Civil usa como argumento para pressionar os fabricantes nacionais de conversores a possibilidade de importar estes dispositivos de países vizinhos. Uma das possibilidades é comprar os set-topbox do Chile, país que aderiu ao padrão nipo-brasileiro de TV digital e, segundo a Casa Civil, pode fornecer estes equipamentos ao Brasil por preços competitivos.
O baixo preço, no entanto, deve impor algumas restrições ao conversor, como a não capacidade de processar imagens em alta definição (1080i). Os conversores mais baratos teriam resolução standard, que é superior à qualidade da TV analógica, porém abaixo da resolução HD oferecida pelas TVs abertas.
O governo faz forte esforço para popularizar a TV digital no país. Entre as medidas de promoção da tecnologia está uma portaria que obriga TVs de tela plana produzidas com 32 ou mais polegadas a sair de fábrica com conversor embutido. A regra deve valer a partir de janeiro de 2010.
Apesar dos esforços, no entanto, a meta de oferecer conversores por R$ 100, várias vezes citada pelo ministro das Comunicações Hélio Costa, não está sequer perto de ser cumprida. No varejo, os modelos mais simples são encontrados por cerca de R$ 300.
O Ministério da Casa Civil usa como argumento para pressionar os fabricantes nacionais de conversores a possibilidade de importar estes dispositivos de países vizinhos. Uma das possibilidades é comprar os set-topbox do Chile, país que aderiu ao padrão nipo-brasileiro de TV digital e, segundo a Casa Civil, pode fornecer estes equipamentos ao Brasil por preços competitivos.
O baixo preço, no entanto, deve impor algumas restrições ao conversor, como a não capacidade de processar imagens em alta definição (1080i). Os conversores mais baratos teriam resolução standard, que é superior à qualidade da TV analógica, porém abaixo da resolução HD oferecida pelas TVs abertas.
Fonte: www.terra.com.br
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