O adolescente Jordan Robinson tem de enfrentar dores lancinantes desde que uma acrobacia tentada no quintal de sua casa saiu errado, mas o tratamento com realidade virtual propiciou algum alívio para suas dores.
Robinson, 18 anos, e seus amigos, achavam que poderia ser divertido disparar flechas em chamas contra sacos cheios de gasolina instalados no quintal de casa, mas a ideia provou ser muito perigosa e o conduziu ao hospital com queimaduras severas em ambas as pernas.
"Já tinha quebrado ossos, feito todo tipo de coisa, e nunca tinha sentido dor como essa", disse ele à Reuters TV.
Robinson está recebendo morfina, mas também tem acesso a uma ferramenta incomum na maioria dos hospitais, redução da dor por realidade virtual.
Enquanto as enfermeiras manipulam seu corpo cicatrizado e dolorido em sessões de fisioterapia, os pensamentos de Robinson estão bem longe, imersos em um mundo gelado criado em computador por meio de realidade virtual.
Normalmente ele sofreria fortes dores enquanto suas pernas queimadas são forçadas a se estender e dobrar durante a fisioterapia, mas no mundo virtual Robinson está ocupado demais jogando bolas de neve em pinguins e homens de neve, e por isso mal percebe a dor.
"Ajuda bastante. Não esperava que fosse assim tão útil. Jamais fiz algo de parecido, mas não esperava que fizesse tanta diferença assim", afirmou ele.
Robinson deve agradecimentos a Hunter Hoffman, o diretor do Virtual Reality Research Centre, na Universidade de Washington, pelo alívio adicional de suas dores. Foi Hoffman que criou o "SnowWorld".
"O que a realidade virtual oferece a eles é um lugar para o qual possam escapar. Quando uma pessoa está sofrendo dores, existe uma tendência natural a querer deixar a sala, ou escapar daquilo que esteja causando essas dores", disse Hoffman, que continua a trabalhar para refinar as técnicas que desenvolveu.
"No caso em questão, precisamos que o corpo fique parado durante as sessões, mas a mente pode escapar para o 'SnowWorld', e a pessoa tem a ilusão de estar vivendo naquele mundo gerado por computador. Isso reduz a atenção recebida pelos sinais de dor", disse ele.
"Já tinha quebrado ossos, feito todo tipo de coisa, e nunca tinha sentido dor como essa", disse ele à Reuters TV.
Robinson está recebendo morfina, mas também tem acesso a uma ferramenta incomum na maioria dos hospitais, redução da dor por realidade virtual.
Enquanto as enfermeiras manipulam seu corpo cicatrizado e dolorido em sessões de fisioterapia, os pensamentos de Robinson estão bem longe, imersos em um mundo gelado criado em computador por meio de realidade virtual.
Normalmente ele sofreria fortes dores enquanto suas pernas queimadas são forçadas a se estender e dobrar durante a fisioterapia, mas no mundo virtual Robinson está ocupado demais jogando bolas de neve em pinguins e homens de neve, e por isso mal percebe a dor.
"Ajuda bastante. Não esperava que fosse assim tão útil. Jamais fiz algo de parecido, mas não esperava que fizesse tanta diferença assim", afirmou ele.
Robinson deve agradecimentos a Hunter Hoffman, o diretor do Virtual Reality Research Centre, na Universidade de Washington, pelo alívio adicional de suas dores. Foi Hoffman que criou o "SnowWorld".
"O que a realidade virtual oferece a eles é um lugar para o qual possam escapar. Quando uma pessoa está sofrendo dores, existe uma tendência natural a querer deixar a sala, ou escapar daquilo que esteja causando essas dores", disse Hoffman, que continua a trabalhar para refinar as técnicas que desenvolveu.
"No caso em questão, precisamos que o corpo fique parado durante as sessões, mas a mente pode escapar para o 'SnowWorld', e a pessoa tem a ilusão de estar vivendo naquele mundo gerado por computador. Isso reduz a atenção recebida pelos sinais de dor", disse ele.
Fonte: www.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário