quarta-feira, março 03, 2010

Google compra serviço de edição de imagens


O Google anunciou na segunda feira a compra do serviço de edição de fotos online Picnik.


A ferramenta que permite editar fotos digitais em um browser é mais uma aquisição que demonstra o interesse do Google nos serviços baseados na web.
Lançada em 2005 e com 20 funcionários, a Picnik oferece pacotes gratuitos e pagos de edição de fotos. O primeiro consiste em uma ferramenta básica de corte, correção de cores e auto ajuste, e contém anúncios patrocinados. Já o serviço “Premium”, a partir de US$2,08 por mês, tem mais ferramentas e nenhum anunciante.


Os termos do acordo não foram divulgados, mas a gigante das buscas anunciou que vai manter os serviços do Picnik, bem como suas contas e configurações. Os usuários não precisarão de uma conta no Google e nem se registrar para ter acesso aos serviços.


Isso porque o Picnik também funciona com concorrentes do Google. Usuários do Yahoo Mail, por exemplo, podem usar o programa para editar fotos dentro de seus e-mails. A ferramenta também permite integração com redes sociais e sites de armazenamento de imagens, como Facebook, Flickr, Picasa Web Albums e Photobucket.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Tablet de 945 dólares é dos mais poderosos até agora


Veio aí mais um derivado dos Pads, ou tablets. Pagando 945 dólares, os mais abastados podem ter o Paddle, com 32 GB internos via SSD, mas que pode chegar a 320 GB com um disco interno.

Nas entranhas do Paddle, da fabricante eviGroup, mora um processador Atom de 1,6 GHz, e do lado de fora, uma webcam. Interessante para quem não estiver satisfeito em gastar de 499 a 699 dólares em um iPad da Apple, cujo processador tem 1 GHz e a memória máxima é de 64 GB. Por enquanto, no iPad não há câmera.

E se alguém sempre quis que seu tablet parecesse uma tevezinha, o que não deve ser muito provável, o Paddle vem com uma antena externa. Mas ela tem uma boa razão de ser: aumentar o alcance do Wi-Fi. E o Paddle suporta conexão 3G.

Para preencher a tela de 10 polegadas com multitoque, o Paddle ainda tem um software muito bonito, o Scale. Rodando em cima do Windows 7, ele cria um centro de mídia quase invisível, em que as fotos e os websites visitados são o centro das atenções, em vez das barras e interfaces de programas.

Ainda deve demorar até a segunda metade do ano para o tablet inundar as prateleiras. Junto com suas etiquetas um tanto altas, de 945 dólares, diga-se de passagem.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Monitor AOC 936Swa vai bem no escritório


Se a ideia é comprar um monitor que entregue bom desempenho e não pese no bolso, o 936Swa, da AOC, é uma opção interessante. Mesmo sem resolução full HD, ele oferece imagens de qualidade em sua tela de 18,5 polegadas. Para quebrar o galho na ausência de caixinhas e subwoofer, o modelo tem até som embutido. O design quadradão lembra a primeira geração de monitores LCD, mas está compatível com o preço de 519 reais.

Feito para uso em escritórios, o 936Swa possui boas especificações. Com resolução máxima de 1.366 por 768 pixels, ele tem contraste dinâmico de 30:000:1 e tempo de resposta de 5 milissegundos. A tela tem brilho de 250 cd/m2, com ângulo de visão de até 160 graus. Com o monitor ligado, notamos cores e contrastes bem equilibrados durante os testes do INFOLAB. No quesito energia, o aparelho consome 19 watts, quando está ligado, e 2 watts em espera.

O AOC 936Swa conta com alto-falantes embutidos que quebram o galho para uso no escritório, mas não se comparam a um bom conjunto de caixas acústicas com subwoofer. Os botões de controle são sensíveis ao toque e se localizam na lateral do monitor. Nas conexões, ele traz apenas uma porta D-Sub, P2 estéreo e um extensor USB. Este último ajuda bastante quem não tem um PC com entrada USB de fácil acesso. O principal ponto fraco é a falta de uma conexão DVI.




Fonte: http://info.abril.com.br/