quinta-feira, outubro 01, 2009

Sim, existe energia "grátis"


Máquinas em movimento perpétuo são coisas que pertencem ao mundo da fantasia apenas, mas há um monte de energia por aí que não custa nada para ser aproveitada. A calculadora e a estação meteorológica mostradas aqui são energizadas pelas microondas de uma torre de TV distante.
Torres de transmissão emitem toneladas de radiofrequência, na esperança de que uma parte dela chegue às antenas de TV e se transforme no Jornal Nacional. Já que as exigências energéticas dos aparelhos eletrônicos continuam caindo (conhece a Lei de Moore?), estas ondas de rádio agora atuam como corrente em um fluxo, girando as engrenagens digitais dentro de pequenos aparelhos eletrônicos. A pegadinha é que a antena que estiver captando e usando este sinal precisa estar "olhando" diretamente para a torre, sem nenhum obstáculo entre eles. O lado bom é que a torre de TV (ou de celular, ou mesmo de wi-fi) não vai nem sentir que está fornecendo energia. Todas aquelas ondas seriam perdidas de qualquer jeito.

A mesma equipe do Intel Labs Seattle também descobriu um jeito de desenvolver tags RFID sensíveis a movimento que funcionam com o mesmo transceiver RFID comum usado para contar caixas em supermercados e outras aplicações simples de tags -- em outras palavras, equipamento que já está instalado em muitos lugares. Grudando as pequenas tags em múltiplos aparelhos domésticos, os pesquisadores puderam acompanhar o que as pessoas estavam fazendo com 90% de precisão. Algumas pessoas já estão testando estes chips RFID WISP (Wireless Identification and Sensing Platform) em utilização intracorpórea (para marcapassos) e submarina (testar água do mar a profundidades de até 1km).
O negócio é que nenhuma dessas tecnologias vai recarregar o seu celular ou alimentar o seu laptop. Para isso, você vai precisar de uma outra tecnologia da Intel, o Wireless Resonant Energy Link, revelada em 2007. Atualmente, um modelo de demonstração tem uma lâmpada de 45W operando em brilho máximo e sendo alimentada a 1 metro de distância com eficiência de 80%. E o melhor é que não eletrocuta as pessoas que passam perto.





Fonte: www.terra.com.br

Londres é apontada como capital mundial das redes sociais



A capital britânica está sendo considerada a maior cidade em número de usuários das três principais redes sociais da internet atualmente: Twitter, Facebook e Digg. Os três sites são especialmente populares na Grã-Bretanha.
Segundo reportagem publicada pelo jornal Telegraph, cerca de 10% do tráfico de informações do site Digg vem de Londres. "A Grã-Bretanha é nosso segundo maior país, atrás apenas dos Estados Unidos", explicou um porta-voz da rede social.
Londres também é a rede geográfica com maior número de membros do Facebook, segundo confirmação da própria empresa. E, no mês passado, o presidente e fundador do Twitter, Evan Williams, afirmou que Londres é a cidade que mais reúne usuários do site de microblogs.
"Não estou surpreso que os londrinos estejam tirando vantagem das redes sociais na internet", afirmou Robin Hamman, executivo de uma empresa de consultoria de marketing inglesa. Para ele, a explicação para o fenômeno vem do fato que a capital britânica, com cerca de 7,5 milhões de habitantes, possui um relativamente alto número de jovens bem-sucedidos e trabalhando diariamente em escritórios com altos níveis de conectividade com a internet.
"Isto, combinado com o status de Londres enquanto capital das comunicações globais, empresariais e sociais, significa que os londrinos são mais sucetíveis a participarem das redes sociais na web do que os moradores de outras cidades de tamanho semelhante", afirmou Hammam ao Telegraph.





Fonte: www.terra.com.br

Google Earh mostra mapa 3D das mudanças climáticas



O Google implementou recentemente em seu aplicativo Google Earth funcionalidades que permitem simular os efeitos das mudanças climáticas que devem afetar o nosso planeta até 2100. As novas funcionalidades são um resultado da parceria entre o Google e o governo dinamarquês, que está à frente da convenção sobre mudanças climáticas das Nações Unidas, a COP 15, que será realizada em Copenhagem em dezembro desse ano.
"Estamos lançando uma série de funcionalidades e guias para permitir que as pessoas conheçam os potenciais impactos das mudanças climáticas no nosso planeta e as soluções usadas para gerenciar essa questão", afirmaram Benjamin Kott, representante de negócios ecológicos, e Jonas Vang, analista industrial, no blog oficial da Google.
Al Gore, ex-vice-presidente americano e celebridade do ativismo ambiental, discorre sobre a importância de acompanhar as mudanças ambientais em um video-tour, disponível em google.com/landing/cop15. A demonstração simula os efeitos das emissões de CO2 na temperatura e níveis de precipitação do planeta, com impacto no nível dos oceanos, degelo das calotas polares e a escassez de água.
Além disso, o Google tem a intenção de disponibilizar também funcionalidades que destaquem o que as comunidades ao redor do planeta estão fazendo para se adaptarem às novas condições climáticas e para reduzir o seu impacto ambiental.





Fonte: www.terra.com.br