A 7ª edição da Santos Offshore será realizada de
8 a 11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário dos mais expressivos eventos
Offshore no Brasil e internacionais
Santos (SP) - O maior evento do setor de Exploração e Produção
(E&P) do Estado de São Paulo passa a ser bianual. A 7ª edição da Santos
Offshore será realizada de 8 a 11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário
dos mais expressivos eventos Offshore no Brasil e internacionais. A edição de
2012 recebeu 12.820 visitantes e teve mais de 100 expositores presentes.
O evento é organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado.As
parcerias com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP),
um dos mais representativos fóruns do setor, foram ampliadas e envolvem também a
organização e promoção do evento, além da realização de seu congresso, fazendo
crescer de forma sensível a abrangência da Santos Offshore."O IBP tem a
satisfação de renovar essa parceria com a Reed, que já acontece na Brasil
Offshore, em Macaé (RJ), para debater os desafios do segmento offshore na Bacia
de Santos”, afirmou Álvaro Teixeira, secretário executivo do IBP.
“A mudança na formatação do evento proporciona que se discutam e sejam
expostas transformações importantes que irão refletir e aprofundar a crescente
importância da bacia de Santos para a produção nacional e global”, conclui
Teixeira que deixa essas mudanças como seu último legado, dentre as muitas e
importantes contribuições de sua administração, prestes a se encerrar.
As transformações que a parceria faz na formatação do evento correspondem às
altas taxas de crescimento já observados na camada pré-sal da bacia petrolífera
de Santos e seu imenso impacto previsto para a economia daquela região
metropolitana.A produção total na camada do pré-sal em 2012 (o que inclui
prospecção nas bacias de Santos e Campos - RJ) é de 230 mil barris diários,
quase 12% da produção total da Petrobras que se eleva a 1,94 milhão de barris
diários. Para 2014, apenas a camada pré-sal deve responder por 16% da produção
nacional, expandindo sua importância decididamente para até 31% no ano de
2016.
O campo de Sapinhoá (ex-Guará), na Bacia de Santos, iniciou operações nesse
mês de janeiro e tem capacidade para 120 mil barris diários. Logo após está
prevista a entrada em produção do navio-plataforma Cidade de Itajaí, no campo de
Lula, na Bacia de Santos, com 80 mil barris por dia. A terceira nova unidade no
pré-sal é a plataforma Cidade de Paraty, no campo de Lula Nordeste também com
capacidade de 120 mil barris ao dia.
A Bacia de Santos encerrou o 2012 com uma produção de cerca de 135 mil barris
de petróleo diários, considerando a Petrobras e a fatia dos parceiros.Panorama
semelhante é registrado na produção de gás. A Petrobras finaliza no início de
2014 a ampliação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA). A
oferta de recepção de gás vai crescer 11%, dos atuais 18 milhões de metros
cúbicos por dia para 20 milhões de metros cúbicos diários.O grande benefício
será o aumento da capacidade para tratar o gás oriundo do pré-sal da bacia em
67%, para 10 milhões de metros cúbicos. A ampliação está dividida em duas fases,
a primeira ficará pronta em julho de 2013; a segunda, ainda no primeiro
trimestre de 2014.Igor Tavares, diretor da Santos Offshore, não tem dúvidas que
com as mudanças, o evento vai superar todos os números alcançados nas edições
anteriores.
“Com o grande crescimento que a Bacia de Santos experimenta, a tendência do
evento é acompanhar esse ritmo. O novo patamar que a prospecção de petróleo e
gás no Brasil vai registrar nos próximos anos; transformando-se, paulatinamente,
em um dos maiores produtores do mundo; exige uma adequação e integração dos
maiores eventos e congressos da área que são feitos no País, além de se encaixar
no ciclo de produção do pré-sal”.Tavares se refere também aos eventos Brasil
OffShore (realizado pela Reed Alcantara em parceria com o IBP, que acontece em
junho desse ano, em Macaé no Rio de Janeiro e para o qual se espera até 51 mil
visitantres e 700 expositores); além dos dois outros realizados sempre no
segundo semestre: o OTC Brasil e a Rio Oil & Gas Expo and Conference. Todos
esses três eventos já tem periodicidade bianual.
O maior evento do setor de Exploração e Produção (E&P) do Estado de São
Paulo passa a ser bianual. A 7ª edição da Santos Offshore será realizada de 8 a
11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário dos mais expressivos eventos
Offshore no Brasil e internacionais. A edição de 2012 recebeu 12.820 visitantes
e teve mais de 100 expositores presentes. O evento é organizado e promovido pela
Reed Exhibitions Alcantara Machado.
As parcerias com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
(IBP), um dos mais representativos fóruns do setor, foram ampliadas e envolvem
também a organização e promoção do evento, além da realização de seu
congresso.
"O IBP tem a satisfação de renovar essa parceria com a Reed, que já
acontece na Brasil Offshore, em Macaé (RJ), para debater os desafios do segmento
offshore na Bacia de Santos”, afirmou Álvaro Teixeira, secretário executivo do
IBP. “A mudança na formatação do evento proporciona que se discutam e sejam
expostas transformações importantes que irão refletir e aprofundar a crescente
importância da bacia de Santos para a produção nacional e global”, conclui
Teixeira que deixa essas mudanças como seu último legado, dentre as muitas e
importantes contribuições de sua administração, prestes a se encerrar.
As transformações que a parceria faz na formatação do evento correspondem
às altas taxas de crescimento já observados na camada pré-sal da bacia
petrolífera de Santos e seu imenso impacto previsto para a economia daquela
região metropolitana.
A produção total na camada do pré-sal em 2012 (o que inclui prospecção nas
bacias de Santos e Campos - RJ) é de 230 mil barris diários, quase 12% da
produção total da Petrobras que se eleva a 1,94 milhão de barris diários. Para
2014, apenas a camada pré-sal deve responder por 16% da produção nacional,
expandindo sua importância decididamente para até 31% no ano de 2016.
O campo de Sapinhoá (ex-Guará), na Bacia de Santos, iniciou operações nesse
mês de janeiro e tem capacidade para 120 mil barris diários. Logo após está
prevista a entrada em produção do navio-plataforma Cidade de Itajaí, no campo de
Lula, na Bacia de Santos, com 80 mil barris por dia. A terceira nova unidade no
pré-sal é a plataforma Cidade de Paraty, no campo de Lula Nordeste também com
capacidade de 120 mil barris ao dia. A Bacia de Santos encerrou o 2012 com uma
produção de cerca de 135 mil barris de petróleo diários, considerando a
Petrobras e a fatia dos parceiros.
Panorama semelhante é registrado na produção de gás. A Petrobras finaliza
no início de 2014 a ampliação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba
(UTGCA). A oferta de recepção de gás vai crescer 11%, dos atuais 18 milhões de
metros cúbicos por dia para 20 milhões de metros cúbicos diários.
O grande benefício será o aumento da capacidade para tratar o gás oriundo
do pré-sal da bacia em 67%, para 10 milhões de metros cúbicos. A ampliação está
dividida em duas fases, a primeira ficará pronta em julho de 2013; a segunda,
ainda no primeiro trimestre de 2014.
Igor Tavares, diretor da Santos Offshore, não tem dúvidas que com as
mudanças, o evento vai superar todos os números alcançados nas edições
anteriores. “Com o grande crescimento que a Bacia de Santos experimenta, a
tendência do evento é acompanhar esse ritmo. O novo patamar que a prospecção de
petróleo e gás no Brasil vai registrar nos próximos anos; transformando-se,
paulatinamente, em um dos maiores produtores do mundo; exige uma adequação e
integração dos maiores eventos e congressos da área que são feitos no País, além
de se encaixar no ciclo de produção do pré-sal”.
Tavares se refere também aos eventos Brasil OffShore (realizado pela Reed
Alcantara em parceria com o IBP, que acontece em junho desse ano, em Macaé no
Rio de Janeiro e para o qual se espera até 51 mil visitantres e 700
expositores); além dos dois outros realizados sempre no segundo semestre: o OTC
Brasil e a Rio Oil & Gas Expo and Conference. Todos esses três eventos já
tem periodicidade bianual.
Fonte: Redação
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