O primeiro navio sonda de perfuração de poços de petróleo para águas profundas construído no Brasil deverá ser capixaba. O anúncio foi feito durante o lançamento da pedra fundamental do Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), nesta segunda-feira (19), em Barra do Sahy, Aracruz, local onde a sonda será fabricada. Há um acordo firmado entre a Jurong e a Sete Brasil, responsável por disponibilizar os serviços de afretamento de sondas para a Petrobras, e um contrato será assinado entre as empresas.
Segundo o diretor-presidente da Jurong Brasil, Martin Cheah Kok Choon, a construção dos navios sonda se dá na Coreia do Sul e em Cingapura. “O navio sonda é um produto complicado de ser feito. Até agora, os países que construíram um navio sonda são Coreia do Sul e Cingapura. Essa não será somente a primeira sonda do Brasil, mas a primeira da América Latina”, explicou.
A fabricação do navio sonda em Aracruz tem previsão para começar em 2013 e o custo estimado será de cerca de US$ 750 milhões (R$ 1,4 bilhão). O prazo para a entrega da sonda para a Sete Brasil, de acordo com Choon, é de 46 meses. Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Felix, o compromisso de conclusão do navio em aproximadamente 3,8 anos contribuirá para a aceleração das obras do estaleiro.
Fonte: A Gazeta (Vitória)/Samanta Nogueira
Segundo o diretor-presidente da Jurong Brasil, Martin Cheah Kok Choon, a construção dos navios sonda se dá na Coreia do Sul e em Cingapura. “O navio sonda é um produto complicado de ser feito. Até agora, os países que construíram um navio sonda são Coreia do Sul e Cingapura. Essa não será somente a primeira sonda do Brasil, mas a primeira da América Latina”, explicou.
A fabricação do navio sonda em Aracruz tem previsão para começar em 2013 e o custo estimado será de cerca de US$ 750 milhões (R$ 1,4 bilhão). O prazo para a entrega da sonda para a Sete Brasil, de acordo com Choon, é de 46 meses. Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Felix, o compromisso de conclusão do navio em aproximadamente 3,8 anos contribuirá para a aceleração das obras do estaleiro.
Fonte: A Gazeta (Vitória)/Samanta Nogueira
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