domingo, julho 31, 2011

A Indústria de Petróleo no Maranhão e Carreiras


Palestra de Luiz Henrique Souza, dia 1º de Agosto, sobre A Indústria de Petróleo no Maranhão e Carreiras, em São Luís, Maranhão, para lançamento do Curso de Operador de Estações de Produção de Óleo e Gás Natural. CURSO PENTAGONO - São Luís - Maranhão.

Nesta ocasião serão apresentadas as possibilidades de empregabilidade na exploração e produção na região que, ainda, engloba o norte do país com Amazonas e Pará.

Os participantes conhecerão um completo painel de que cursos fazer e os que devem ser evitados, separados por atividades na indústria.

A palestra é endereçada a todos que queiram ingressar neste mundo fantástico, pois, serão abordadas as oportunidades desde homem de área, técnicos, tecnólogos e engenheiros.

Para maiores informações, sobre horário e convite, entre em contato com:

Wall ou Patrícia
(98) 3244 2466
Email - cursopentagonoma@gmail.com

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Programa Trainee ROV 2011 - Subsea 7



Subsea 7 é uma das maiores empresas de engenharia submarina no mundo, de origem norueguesa e está com o Programa de Trainee ROV 2011.

Os candidatos serão capazes de executar serviços auxiliares de apoio aos sistemas de ROV offshore, observando as normas de segurança, à bordo de embarcações ou plataformas, acompanhando e podendo até realizar, em situações simples, operações e manutenções nos equipamentos, possibilitando seu aprendizado também em relação aos procedimentos operacionais.

Veja abaixo a descrição da vaga:

Estamos iniciando uma nova seleção para Programa Trainee ROV para Técnicos Eletrônicos.

Convidamos os profissionais Téc. Eletrônicos interessados a ingressar no ramo de ROV a participar da prova do dia 03/08/2011.

Os interessados, favor encaminhar o currículo para: recrutamento@subsea7.com

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Por que a própria Petrobras diz que não dá para investir mais


Em entrevista a EXAME.com, presidente da estatal diz que o desafio, agora, é a capacidade de entrega dos projetos

Gabrielli, da Petrobras: não há exagero nas projeções de produção, segundo ele
São Paulo - A capacidade de a Petrobras investir bateu no teto. E não por causa de seu limite de endividamento, ou da falta de oferta de recursos. O problema, agora, é prático: esperar que os projetos em curso amadureçam, junto com os fornecedores brasileiros, de cuja capacidade o mercado desconfia.

“A revisão do plano de investimentos é uma questão de escala”, afirmou José Sergio Gabrielli em entrevista a EXAME.com, da qual também participou o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa. A empresa vai investir 224,7 bilhões de dólares entre 2011 e 2015, praticamente o mesmo do previsto no plano anterior. Os executivos também falaram do plano de desinvestimento de 13,6 bilhões de dólares. Leia, a seguir, os principais trechos da conversa:

EXAME.com - Alguns projetos da Petrobras sofreram forte pressão política. É possível dizer que a revisão do plano de investimentos é também o momento em que a empresa está colocando as coisas nos seus devidos lugares?
José Sergio Gabrielli – Não acho. A revisão é o resultado do amadurecimento que tivemos. Nos últimos oito anos, a Petrobras dobrou o volume de investimentos a cada dois anos. Por volta de 2002, a companhia investia 5 bilhões de dólares por ano. Nós investimos 70 bilhões de dólares há um ou dois anos. É um crescimento absolutamente extraordinário. Então, a revisão é uma questão de escala, de capacidade de entrega de projetos.

EXAME.com - Mas alguns dos projetos que estão sendo postergados, como a refinaria premium do Maranhão, geraram muita controvérsia...
Gabrielli – Se você pegar a demanda do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, nós temos, hoje, um déficit diário de 464.000 barris de derivados. Se você pegar o Sudeste, a demanda e a oferta são equilibradas. Por isso, o investimento nessas regiões precisa ser feito. Não tem jeito. O problema é que nós, agora, concluímos o processo de redesign desta refinaria para reduzir custos e padronizar o projeto. Teremos um projeto menos customizado. Isso atrasou o início da obra, para que tenhamos, na fase de execução, um projeto de menor custo.

EXAME.com - A Petrobras não está arcando com um custo extra para bancar o índice de nacionalização dos projetos, num momento em que a própria empresa admite que o maior risco é a capacidade de entrega dos fornecedores, sobretudo os nacionais?
Gabrielli – Vou contar uma história. Por volta de 2007, nós tínhamos apenas duas ou três sondas e estávamos desesperados. Os preços das sondas subiram e chegaram a 700.000 dólares por dia de aluguel. Nós tentamos contratar sondas e não conseguimos. Neste momento, vimos que era necessário criar capacidade adicional de construção de sondas, porque a Petrobras vai precisar de muitas daqui para frente. E isso fez com que avançássemos na questão da nacionalização. Segundo ponto: no mundo inteiro, o sistema de produção de plataformas flutuantes envolve a conversão de navios antigos em plataformas. Por isso, cada casco é diferente do outro. Nós vamos precisar de 30. Então, é possível revolucionar e construir cascos em série, por causa de nossa escala.

Gabrielli – Claro que tem atraso, por causa do processo de aprendizado. O primeiro navio encomendado ao estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, foi construído simultaneamente à instalação do estaleiro.

EXAME.com - A Petrobras está disposta a bancar o custo de aprendizado da indústria nacional?
Gabrielli – Sim, porque estrategicamente é melhor. Nós temos mais vantagens no longo prazo com isso. Não podemos ficar com a visão de curto prazo, de que é mais barato produzir fora, porque, no longo prazo, nós vamos ficar dependentes de outros países. E sabemos que vamos precisar de muitas encomendas.

EXAME.com - Então, a Petrobras aposta que, no futuro, esse custo vai se reverter em benefícios?
Gabrielli – Com certeza. Se não fosse isso, não teria sentido.
Almir Barbassa – Há outra questão que é a escala. Quando se encomendam sete sondas, o custo médio é plenamente competitivo. Elas saíram por 660 milhões de dólares cada, o que, convertido para a taxa diária de locação, deu 450.000 dólares. Isso é amplamente competitivo com qualquer empresa internacional. Então, não estamos pagando um preço maior.
Gabrielli – O problema da escala é fundamental. Nós contratamos grandes volumes; de batelada.

EXAME.com - O mercado acredita que a Petrobras está muito otimista quanto ao ritmo de crescimento da produção de petróleo no plano de investimentos. O senhor concorda?
Gabrielli – Olhando para trás, nos últimos 30 anos, a produção cresceu a uma taxa anual de 10%. Esse crescimento não foi linear, porque a gente só cresce quando descobre novas fronteiras de exploração ou uma nova tecnologia. Os campos novos são mais potentes. Vivemos hoje uma nova fronteira, que é o pré-sal.

EXAME.com - Mas ninguém vai extrair petróleo se não houver demanda. Haverá mercado para esse volume de produção?
Gabrielli – A demanda não será problema. Não temos nenhuma dúvida. Os campos já em operação, no mundo todo, declinam de produção naturalmente a uma taxa de 7% ao ano. Essa queda precisa ser reposta por uma produção nova. E só a demanda para repor essa queda já é maior do que nossa capacidade de atender.

EXAME.com - Que tipos de ativos poderão ser vendidos no plano de desinvestimento?
Gabrielli – Faz parte de qualquer farm-out [jargão da indústria petrolífera para a venda de concessões] vender participações em campos de produção e exploração.

EXAME.com - E qual é o perfil dos ativos que a Petrobras estuda vender?
Barbassa – Depende. Pode ser uma unidade pouco integrada à operação. Uma unidade isolada. Às vezes, uma unidade que não faz mais sentido para o portfólio. Algo que hoje já não integra o nosso core business, e que veio no meio de outra operação.

EXAME.com - Regiões nas quais vocês tiveram problemas, no passado, podem ser alvo de desinvestimento?
Gabrielli – Temos contratos muito estáveis hoje, se você está pensando na Bolívia, por exemplo. E mantivemos nossos planos para esse país.

EXAME.com - A Petrobras gosta muito da costa africana e do Golfo do México. Estas seriam regiões preservadas do desinvestimento?
Gabrielli – Nós atuamos em 27 países, e estamos olhando tudo. E nem tudo será desinvestimento operacional. Uma parte disso será desinvestimento financeiro.
Barbassa – Será uma revisão da nossa alocação de capital. Em vez de colocar dinheiro em uma garantia, por exemplo, eu posso usar outra ferramenta financeira e liberar esses recursos para investimento.

EXAME.com - Então, desses 13,6 bilhões de dólares, quanto virá de venda de ativos e quanto virá de revisão financeira?
Barbassa – Dá mais ou menos meio-a-meio.

EXAME.com - E qual é o prazo para a execução desse desinvestimento?
Gabrielli – Nós temos um prazo de dois anos para executar a maioria disso, pelo menos.

EXAME.com - A Petrobras vai fazer um anúncio oficial do programa de desinvestimento?
Gabrielli – Não necessariamente. Talvez nem seja preciso. A gente vai fazendo aos poucos e anunciando aos poucos.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

sábado, julho 30, 2011

Petrobras - conheça o Plano de Negócios 2011-2015


O Plano de Negócios 2011-2015, da Petrobras, aprovado , foi elaborado em um contexto de crescente demanda mundial por petróleo. Com investimentos totalizando US$ 224,7 bilhões (R$ 389 bilhões), o Plano contempla um total de 688 projetos. Com a conclusão de diversos projetos já previstos no plano anterior, continuaremos dando ênfase no crescimento orgânico baseado no conhecimento que temos de nossas bacias de petróleo.

As descobertas de águas profundas no Brasil representam um terço de toda a descoberta de águas profundas no mundo. O Brasil é o país que mais cresceu fora da OPEP. Neste cenário, sabemos que nossos investimentos não podem ser pequenos. Assim, aumentamos a concentração dos investimentos no segmento de Exploração e Produção, cuja participação no total passou de 53% do Plano anterior para 57% no Plano atual. Dentro desse segmento, temos dois principais projetos: a inclusão da Cessão Onerosa e novos projetos de pré-sal, principalmente no campo de Lula.

Pela primeira vez, incluímos no Plano um programa de desinvestimento em um montante de US$ 13,6 bilhões, visando uma gestão mais flexível do caixa para viabilizar nossos investimentos. Buscando otimizar nosso portfólio, iremos implementar ações para aumentar a participação dos subfornecedores nacionais, apoiaremos o desenvolvimento de empresas nacionais inovadoras e também iremos agregar novos fornecedores.

Duas premissas serão mantidas no Plano: não haverá nova capitalização e os recursos adicionais necessários para o financiamento do Plano não contempla emissão de ações. Eles serão captados exclusivamente através da contratação de novas dívidas, junto às diversas fontes de financiamento a que temos acesso no Brasil e exterior. Desta forma, acreditamos que o Plano foi elaborado de maneira viável e saudável, e não irá diluir nossos acionistas atuais.

Nosso Plano prevê também um cenário positivo da economia brasileira, com crescimento vigoroso na demanda de derivados. Iremos intensificar nossas atividades no desenvolvimento da produção e esperamos duplicar nossas reservas provadas até 2020. Enxergamos hoje o crescimento do pré-sal como o principal vetor para o nosso crescimento no futuro. Nossa curva de produção continua fortemente ascendente em função do início da produção de campos maiores e mais produtivos.

Saímos da terra, fomos para as águas rasas e depois para as águas profundas. Para conquistar as novas fronteiras estabelecidas, prevemos o desenvolvimento de novas embarcações e equipamentos, com o recebimento de mais 24 sondas, além de novos barcos e plataformas.

Clique aqui e veja detalhes sobre o Plano de Negócios da Petrobras.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Empresas ingressam no mercado de petróleo


Criação da Redepetro e parceria entre Sebrae e Petrobras impulsionam e estimulam inserção na área

Um novo Rio Grande do Norte começa a eclodir. Capacitação, treinamento e acesso ao mercado e ao crédito, bem como a aplicação de tecnologias da informação, redes de cooperação e incubação das empresas são algumas das ações que beneficiam as cerca de 140 indústrias hoje cadastradas no Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo, criado pelo Ministério das Minas e Energias (MME), sob a coordenação da Petrobras. As empresas potiguares, localizadas em sua maioria na região Oeste do estado, estão presentes nas mais diversas áreas de atuação deste segmento e prospectam o desenvolvimento da região a médio e a longo prazo.

De acordo com o gestor do programa Petróleo e Gás e da Redepetro-RN, Edilton Cavalcanti, a parceria entre o Sebrae e a Petrobras visa trazer evolução às empresas do RN, para que elas adquiram condições de atender os requisitos técnicos de fornecimento dos grandes compradores, em especial a própria Petrobras. Em função dos bonsresultados alcançados, foi negociada a renovação deste convênio por mais três anos (até 2014).

"O foco do nosso trabalho é maximizar as oportunidades de inserção no mercado local. Várias de nossas empresas já atuam também em outros estados como Sergipe, Rio de Janeiro, Ceará e Bahia", afirmou Edilton Cavalcanti. "Nossas empresas estão sendo preparadas não só para atender as demandas locais, mas também para atender demandas emergentes como as que surgirão no estado de Pernambuco com a construção da refinaria, além de, futuramente, as demandas que surgirão com o pré-sal", completou.

A criação da Redepetro RN (que conta hoje com cerca de 93 associados) foi uma grande conquista do projeto. O seu principal foco é a geração de negócios pela articulação qualificada entre a demanda e a oferta das empresas do estado visando ganho de competitividade, gerando oportunidades de negócios e a ampliação da visibilidade das empresas locais, facilitando a comunicação e inter-relacionamento, e fomentando a capacitação e a inovação tecnológica na região.

Inserção

De acordo ,com Edilton, o resultado de todo esse esforço já começa a dar frutos, pois com o apoio do projeto as micro e pequenas empresas de petróleo e gás conseguiram maior inserção no mercado ganhando novos contratos e aumentando seu volume de faturamento, e com a criação da Redepetro RN, o setor ganhou uma representação (que antes não existia) ganhando poder de barganha devido a integração entre as empresas.

Um exemplo disso é a Eletromesa. Com 25 anos de existência, a empresa que começou como uma pequena oficina no conserto de motores elétricos é hoje uma fábrica no segmento de armários metálicos, além de painéis e chaves eletrônicas. O presidente da companhia, José Messias, afirmou que já têm obtido retorno financeiro ao se vincularem ao projeto e o enxerga como uma nova oportunidade de negócios. "A nossa estratégia é visar o mercado como um todo. Estamos investindo em uma máquina com braço robótico para inserção de componentes eletrônicos, tornando o processo automatizado. É um investimento ousado, que nos garantirá a evolução da nossa tecnologia bem como novos projetos no segmento", colocou o empresário.

Já o empresário Joaquim Carlos, presidente da Mafram, empresa com 13 anos de atuação, afirmou já ter projetos de expandir seus negócios além da fronteira estadual. "Já começamos adquirindo contrato no setor Petróleo e Gás, no estado do Espírito Santo. Desde 2006 que a nossa empresa obteve um crescimento considerável, tanto financeiro como estrutural", destacou o empresário. Recebendo a proposta do Sebrae para se envolver no projeto Petróleo e Gás, Joaquim entendeu como sendo mais uma porta para o desenvolvimento empresarial, pois como a fábrica estava focada no setor de Petróleo e Gás, o envolvimento foi uma boa oportunidade para adquirir conhecimentos na área.

Redepetro RN

A Redepetro RN é uma Organização em Rede, constituída de 63 empresas e oito instituições fornecedoras de bens e serviços para a cadeia produtiva de petróleo e gás no Rio Grande do Norte. A Redepetro RN foi instalada em agosto de 2008 em Mossoró. A governança da Rede é constituída de uma Secretaria Executiva e Quatro Grupos de Trabalho (Negócios, Capacitação, Financiamento e Infra-estrutura e QSMS), apoiada por um Comitê Gestor, no qual participam operadoras, grandes fornecedores, instituições de governo, instituições acadêmicas e outras entidades com interesses no setor petróleo e gás no Estado.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

sexta-feira, julho 29, 2011

Cerca de 40% do petróleo extraído no País virá do pré-sal em 2020


Apenas 2% da produção atual de petróleo da Petrobras vem do pré-sal; empresa vai perfurar 1.000 poços offshore em quatro anos

As reservas do pré-sal responderão por 40% da produção de petróleo no Brasil até 2020. As estimativas foram apresentadas nesta quarta-feira pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Hoje, o pré-sal responde por apenas 2% da produção da estatal.

A Petrobras prevê mais do que duplicar sua produção atual de petróleo na próxima década, um salto de 2,1 milhões de barris por dia para 4,9 milhões entre 2011 e 2020. O pré-sal responderá por 69% do volume adicionado.

O plano de investimentos da estatal inclui a perfuração de cerca de mil poços em águas profundas. O custo para cada um deles varia entre US$ 100 milhões e US$ 200 milhões.

A empresa também espera descobrir novas reservas no pré-sal brasileiro na próxima década. E por isso investirá US$ 22,8 bilhões apenas no segmento de exploração. “Esse recurso será utilizado para buscar novos reservatórios”, diz Gabrielli.

Segundo ele, a preocupação com o custo da exploração do pré-sal é crescente na companhia. “Essas descobertas precisam se limitar ao valor de US$ 2 o barril”, diz Gabrielli.

A existência de petróleo na camada pré-sal foi anunciada em 2007. A produção de petróleo do pré-sal começou em setembro de 2008, em fase de testes. A atividade ganhou fins comerciais a partir de julho do ano passado.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

ANP lança documento online com dados sobre o pré-sal



Rio - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) lançou, em sua página na internet, um recurso com dados sobre os blocos na fase de exploração, campos em etapa de desenvolvimento da fase de produção, levantamentos geofísicos etc dos campos de exploração brasileiros, incluindo os do pré-sal, segundo nota divulgada pela instituição nesta sexta-feira.

Na tabela, que tem dados desde 2001, há dados consolidados de produção de petróleo e gás natural, por bacia, Estado e localização (terra e mar), reinjeção de gás natural, queima e perda de gás natural, distribuição de royalties e participações especiais, pagamento pela ocupação ou retenção de área e pagamento aos proprietários de terra de participação sobre a produção de petróleo e de gás natural.

O anuário estatístico está dividido em seis seções: panorama internacional, indústria nacional do petróleo, comercialização, biocombustíveis, licitação de blocos e resoluções da ANP.

A tabela apresenta a evolução dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento por concessionário e do programa de recursos humanos para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis (PRH-ANP). O anuário mostra ainda os resultados de todas as rodadas de licitações realizadas entre 1999 e 2008 e as resoluções da ANP de 2010.

Em uma seção dedicada aos biocombustíveis, há dados sobre a produção de etanol anidro e hidratado e os dados de vendas pelas distribuidoras e de exportação do produto. A capacidade nominal, produção e consumo de biodiesel também podem ser consultados.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Situação do Brasil em relação a refino é "insustentável", diz Gabrielli


A situação do Brasil é "insustentável" hoje em relação ao refino de petróleo, afirmou José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, durante apresentação do plano de negócios da estatal, nesta quarta-feira.

Gabrielli destacou que, em 2010, as importações representaram 5% da demanda interna de derivados de petróleo, como gasolina, diesel, gás liquefeito de petróleo e querosene de aviação. E, no ritmo atual de produção e demanda, a projeção é que essa fatia passe para 40% em 2020.

"Não é possível aceitar uma situação dessas. É preciso viabilizar investimentos", afirmou o executivo. Por esse motivo, segundo ele, a Petrobras vai destinar 50% dos investimentos em refinarias para fazer novas unidades e 50% para modernizar e melhorar a capacidade operacional das velhas unidades. Ele destacou que, de 1980 a 2008, não houve investimento nas refinarias brasileiras.

Com os investimentos previstos agora, a Petrobras projeta que, 2020, a capacidade brasileira de refino de derivados de petróleo possa se aproximar da demanda, passando do volume de 1,8 milhão de barris de capacidade em 2011 ( em comparação com 2,2 milhões de barris de consumo) para 3,2 milhões de barris em 2020 (com consumo de 3,3 milhões de barris).

Fonte: Folha Online

quinta-feira, julho 28, 2011

OGX descobre hidrocarbonetos na Bacia de Campos



De acordo com a empresa, esta nova descoberta, próxima a acumulação de Waimea, testou exitosamente calcarenitos albianos, em uma posição mais profunda, completamente independente da descoberta anterior.

25 de julho de 2011 - A OGX Petróleo e Gás Participações divulgou que foi identificada a presença de hidrocarbonetos nas seções santoniana e albiana do poço 1-OGX-52-RJS, no bloco BM-C-41, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação no bloco.

De acordo com a empresa, esta nova descoberta, próxima a acumulação de Waimea, testou exitosamente calcarenitos albianos, em uma posição mais profunda, completamente independente da descoberta anterior.

A companhia destacou também a descoberta de óleo em reservatórios arenosos de idade santoniana. "Estas descobertas comprovam, como sempre informamos, o grande potencial remanescente de recursos nesta importante província petrolífera, na porção mais meridional da bacia de Campos’’, aponta o comunicado da empresa.

O comunicado aponta ainda que foi encontrada uma coluna com hidrocarbonetos em arenitos da seção santoniana em torno de 12 metros e net pay de aproximadamente 5 metros.

Adicionalmente, outra coluna de 174 metros foi encontrada em carbonatos da seção albiana e net pay em torno de 96 metros.

O poço OGX-52, denominado Tambora, localizado no bloco BM-C-41, situa-se a 93 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de aproximadamente 130 metros. A sonda Ocean Ambassador iniciou as atividades de perfuração no dia 04 de julho de 2011.


Marinha: há vagas no mercado de trabalho até debaixo d’água


Construção de submarinos viabilizados pelo Acordo Estratégico Brasil-França promete gerar pelo menos 46 mil empregos diretos e indiretos no Estado.

Esta semana a Marinha do Brasil deu partida nas atividades de construção de cinco submarinos, que foram viabilizados pelo Acordo Estratégico Brasil-França que originou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha do Brasil.
O programa dos submarinos vai gerar mais de 9 mil empregos diretos e outros 27 mil indiretos, durante a fase de construção. Projeta-se para o período de construção dos submarinos, apenas na área de construção naval militar, a criação de cerca de 2 mil empregos diretos e 8 mil indiretos permanentes.

Além da fabricação dos submergíveis, o Prosub contempla a construção de um estaleiro e de uma sofisticada base naval para abrigar as embarcações. As obras, que serão realizadas pela Construtora Odebrecht, incluem também a instalação de uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), ao lado da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), estatal encarregada de produzir as seções cilíndricas que formarão os corpos dos submarinos.

O local escolhido para as novas instalações foi a Ilha da Madeira, localizada no município de Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, que fica a cerca de 70 quilômetros da capital do Estado. Da parceria, foi constituída uma nova empresa, a Itaguaí Construções Navais (ICN), da qual a Marinha do Brasil detém direito de veto sobre as decisões.

Empregos – De acordo com o gerente administrativo e financeiro da Odebrecht, Antônio Ibarra, hoje, as obras do Estaleiro e Base Naval do Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil, contam com 3,2 mil trabalhadores.

"Até o final do ano, o efetivo de trabalhadores aumentará para 5,3 mil. Em 2012, o pico deve atingir 7 mil trabalhadores e, em 2013, 9 mil", projeta.

Inscrições para 778 técnicos
A partir de 1º de agosto estarão abertas as inscrições para candidatos a 778 vagas de nível médio técnico completo na Marinha. Podem se candidatar brasileiros de ambos os sexos, que desejem ingressar no Corpo Auxiliar de Praças (CAP) da Marinha do Brasil. Parte do efetivo vai trabalhar na nova base naval.

Entre os requisitos para inscrição estão ser brasileiro nato, ter entre 18 e 24 anos de idade, concluído o curso técnico de nível médio relativo à especialidade a que concorre e estar registrado no órgão fiscalizador da profissão. O edital está disponível no www.ensino.mar.mil.br. As inscrições poderão ser feitas no endereço eletrônico ou em uma das Organizações Militares da Marinha, distribuídas em todo o território nacional.

As oportunidades são para as áreas de Administração, Administração Hospitalar, Contabilidade, Desenho de Arquitetura, Desenho Mecânico, Estatística, Edificações, Eletrônica, Eletrotécnica, Enfermagem, Estruturas Navais, Geodésia e Cartografia, Gráfica, Higiene Dental, Metalurgia, Meteorologia, Mecânica, Motores, Nutrição e Dietética, Patologia Clínica, Processamento de Dados, Prótese Dentária, Química, Radiologia Médica, Secretariado e Telecomunicações.

Os candidatos realizarão provas de conhecimentos profissionais e redação. Os aprovados passarão pelo Curso de Formação de 17 semanas, no Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), no Rio, quando terão vencimentos mensais de aproximadamente R$ 800, alojamento, alimentação e assistência médico-odontológica.

Após aprovação no Curso de Formação, serão nomeados Praças da Marinha do Brasil, na graduação de Cabo, e receberão salário inicial de R$ 2,2 mil. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 2104-6006 ou diretamente no site onde são feitas as inscrições.

O diretor de ensino da Marinha, vice-almirante Ademir Sobrinho, ressalta que os maiores atrativos da Marinha são estabilidade e ascensão profissional. Para ele, com a transferência de tecnologia prevista no acordo com a França, novas oportunidades devem ser criadas na Força.

"Em breve teremos uma seleção para mais engenheiros que tenham interesse em trabalhar na construção dos submarinos. Será uma oportunidade interessante para o jovem poder participar desse momento de crescimento do país", opina.

Para ele, as principais atividades com oportunidades em aberto são carpinteiro, pedreiro, armador, encanador industrial, mecânico, soldador, pintor, eletricista e operador de guindastes.

"O maior desafio é conseguir recrutar um número tão elevado de profissionais em um período tão curto.

Mesmo assim, hoje, quase a totalidade dos trabalhadores são moradores da região de Itaguaí. Isso só foi possível pelo Programa Acreditar, um programa de qualificação profissional continuada, desenvolvido pela Odebrecht, em parceria com a Marinha do Brasil, que forma profissionais para atuar no setor de construção", diz Ibarra.

Ele explica ainda que o participante recebe treinamento específico na área pretendida com aulas práticas, inclusive em simuladores.

Indústria – Ainda pelo acordo, os franceses terão de repassar know how para determinadas indústrias fabricarem no Brasil itens usados nos submarinos.

De acordo com a Marinha, cada um dos submarinos a ser produzido no Brasil deve contar com mais de 36 mil itens produzidos por mais de 30 empresas brasileiras. Entre esses equipamentos estão quadros elétricos, válvulas de casco, bombas hidráulicas, motores elétricos, sistema de combate, sistemas de controle, motor a diesel e baterias especiais de grande porte, além de serviços de usinagem e mecânica.

O Programa Acreditar, da Odebrecht, contribui com a formação de profissionais capacitados para atuar de uma forma geral no mercado, gratuitamente. As inscrições para novas turmas serão abertas no início de 2012. Os interessados podem acompanhar o andamento das oportunidades pelo site www.odebrecht.com.br .

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Brasil envia expedição para conhecer e explorar fundo do oceano



Em navio francês, País encerrou ontem viagem que encontrou minérios a mais mil metros de profundidade no Atlântico

Brasil envia expedição para conhecer e explorar fundo do oceanoEm navio francês, País encerrou ontem viagem que encontrou minérios a mais mil metros de profundidade no Atlântico

Voltou ao Rio o navio Marion Dufresne, que o governo brasileiro alugou da França para promover pesquisas geológicas a milhares de metros de profundidade no sul do Atlântico. A expedição – a segunda de uma série de quatro – foi ao Alto do Rio Grande, uma cordilheira no solo do oceano. Nessa região, de águas internacionais, indícios apontam uma concentração relevante de minérios valiosos.

Alguns cientistas acreditam que essa descoberta tem potencial para ser, para a mineração, o que foi o pré-sal para a indústria petrolífera brasileira.

Neste ano, o Brasil investirá R$ 48 milhões para enviar o Marion Dufresne quatro vezes até a região. É a primeira vez que o Brasil manda uma missão até a plataforma profunda do Atlântico Sul, a mais que o dobro de distância da costa do que os campos do pré-sal. Enquanto o solo de regiões do Pacífico e de outros mares já possui blocos cedidos a diversos países, as profundidades além de mil metros no sul do Oceano Atlântico permanecem intocadas pelo homem.

Região do Alto do Rio Grande fica muito além da placa continental do Brasil e da área de exploração do pré-sal - Foto: Divulgação/CPRM1/8

A missão chefiada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) contou com geólogos, oceanógrafos, biólogos, entre outros cientistas. Nenhuma empresa brasileira se interessou ainda pelas pesquisas, pagas pelo governo federal.

A plataforma oceânica é considerada Patrimônio Mundial da Humanidade. Ela fica além das tradicionais duzentas milhas de costa que o Brasil possui e mais o que é reivindicado juridicamente. Sua exploração efetiva, portanto, só é possível quando permitida pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito o Mar (CNUDM).

A distribuição dessas áreas sem pátria se realiza da mesma forma como ocorreu a ocupação da Antártida. Determinado país mostra interesse e faz pesquisas primárias para desenvolver algum tipo de atividade no fundo do mar. Em seguida, pede requerimento a entidade ligada à CNUDM. O Brasil deve pedir oficialmente para explorar um bloco do Elevado do Rio Grande em 2012, diz o diretor-presidente do CPRM, Manoel Barretto.

Essa região está muito além da placa continental jurídica brasileira, onde ficam os blocos do pré-sal. As pesquisas ocorrem no espaço conhecido como fossa oceânica, onde a lâmina d’água chega a mais de 7 mil metros até se encontrar solo - enquanto que, na região do pré-sal, a coluna de água é de centenas de metros..

As três metas brasileiras

A missão de conseguir blocos em águas internacionais no Atlântico Sul carrega três metas fundamentais para o Brasil, explica Barretto. A primeira é dar o primeiro passo em um tipo de pesquisa que já é feita por diversos países desenvolvidos e em desenvolvimento – principalmente no Oceano Pacífico.

“O Brasil é o último dos Bric (grupo que inclui também Rússia, Índia e China) a requerer um espaço no oceano profundo para pesquisar”, diz Barretto. Cuba, por exemplo, tem direito a blocos que requereu ainda em parceria com a antiga União Soviética, há mais de 20 anos.

Outro motivo estratégico é ocupar espaços e evitar que consórcios de outros países tenham posições privilegiadas a poucas milhas do nosso litoral. Cada bloco reservado pelo Brasil implica a reserva de bloco de igual extensão para a Humanidade, onde nunca haverá exploração por outro país, segundo as regras da CNUDM. Portanto, ocupar espaço significa evitar que outros pontos estratégicos sejam ocupados por demais países.

A última razão, que pode ser a mais relevante no longo prazo, é econômica. No fundo do Atlântico, onde o Brasil desenvolve pesquisas, já foram encontrados nódulos de minerais cobaltíferos e carbonático, além das chamadas terras raras. “Ali pode haver muito dos minerais que são a maior sensação atual e no futuro, como o lítio, usado em produtos de alta tecnologia.” Também pode haver muito calcário, mineral usado como fertilizante que é importado pelo Brasil atualmente. “São reservas estratégicas”, completa Barreto.

O fundo do mar é tido como a última fronteira para a mineração no mundo, que um dia terá de ser explorada, quando os minérios em terra ficarem mais raros. A visão assemelha-se até ao que tem acontecido em um momento presente com o petróleo, que tornou interessante a países como o Brasil buscá-lo em locais mais remotos, como o pré-sal.

Mas, assim como ocorreu com o pré-sal, a exploração comercial dessas jazidas ainda demanda muitos anos de pesquisa para se tornar possível e viável comercialmente. Contudo, já existem ideias de como fazê-lo. Uma delas, explica Barretto, é enviar um equipamento que destrua parte dessas rochas e outro que sugue o conteúdo.

Na missão do Marion Dufresne, uma draga foi arrastada sobre o fundo do oceano e trouxe uma porção de amostras à tona, das quais se inferiu o potencial de exploração. “A exploração ainda é experimental, mas tecnicamente sabemos que é possível”, diz Barretto.

A próxima fronteira

O governo brasileiro anda tão animado com as pesquisas que já demarcou uma futura segunda frente de prospecção em mar profundo. Seria na região do arquipélago São Pedro e São Paulo, a última fronteira do Brasil no Atlântico. Assim como no Elevado do Rio Grande, a região do arquipélago fica próxima a uma fenda das placas tectônicas bastante prolífica para o surgimento de minerais de interesse comercial.

Nesse caso, as pesquisas poderiam até ser mais aceleradas, porque se trata de área nacional, dentro ainda da placa continental e, portanto, sem necessidade de ser requerida à Aria. Naquela região, a expectativa é encontrar nódulos de sulfetos, que podem resultar em elementos como cobre, níquel e zinco.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

quarta-feira, julho 27, 2011

Vagas abertas pela Swift Oil and Gas


As seguintes vagas foram disponibilizadas pela a empresa Swift Oil and Gas, consultoria multinacional na área de recrutamento e seleção, focada na indústria do Petróleo.

Safety Technician Offshore
Marine 1st Officer
ANALISTA DE PROJETOS
SALES MANAGER
ELECTRONIC TECHNICIAN - VAGA ONSHORE
PURCHASER / BUYER
QHSE TECHNICIAN - VAGA ONSHORE
REGULATORY COMPLIANCE ENGINEER
PORT CAPITAIN (DPO) - VAGA ONSHORE
HR COORDINATOR
PORT ENGINEER (1st or 2nd Engineer) - Vaga onshore
IT MANAGER (TELECOM)
CREW COORDINATOR
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Safety Technician Offshore
Multinational Company in Oil and Gas branch is seeking for Safety
Technician to work Offshore in PLSV 21x21.

QUALIFICATION REQUIREMENTS:
· Technical Graduation;
· Fluent English;
· HUET and BST certificates;
· Experience offshore as Safety Technician.
Candidates, please send your resume and certificates to hroil@hroil.com.br with your wage claim.

Marine 1st Officer
Operadora de Petróleo busca para trabalhar no Rio de Janeiro: Marine 1st Officer (ONLY FOR BRAZILIANS)
Basic Studies: Qualified with a Marine 1st Officers certificate of competency or equivalent.
Experience: Oil Tanker Endorsement; Experience on tankers; Fluency in English.

Os interessados enviar o currículo em inglês com pretensão salarial para o e-mail: trocha@swiftwwr.com com. Não encaminhar currículo fora do perfil.

As seguintes vagas são para trabalhar em multinacional de petróleo localizada no Rio de Janeiro/RJ.

ANALISTA DE PROJETOS
Candidatos devem ter:
- Inglês intermediário
- Fomarção superior completa
- Experiência prévia como Analista de Projetos em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)
- Experiência com: Planejamento físico e financeiro dos Projetos, acompanhamento da execução, elaboração de relatórios gerenciais com interface direta com o cliente e áreas internas da empresa
(engenharia, logística qualidade).
SALES MANAGER
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa
- Experiência prévia como Gerente de Vendas em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)
- Experiência com vendas de grandes volumes

Interessados devem encaminhar currículo em inglês com pretensão salarial para: phameister@swiftwwr.com (colocar o nome da vaga no assunto)

As seguintes vagas estão disponíveis para trabalhar em multinacional de petróleo, fornecedor de Offshore Supply Vessels, em start-up da empresa, localizada na Barra da Tijuca - Rio de Janeiro/RJ.

ELECTRONIC TECHNICIAN - VAGA ONSHORE
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção técnica
- Experiência prévia como Técnico em Eletrônica em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

PURCHASER / BUYER
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa
- Experiência prévia como Purchaser ou Buyer em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)


QHSE TECHNICIAN - VAGA ONSHORE
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção técnica
- Experiência prévia como HSE / Safety Technician em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

REGULATORY COMPLIANCE ENGINEER
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa em Engenharia
- Experiência prévia com Regulatory Compliance em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

PORT CAPITAIN (DPO) - VAGA ONSHORE
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa Ciências Náuticas
- Experiência prévia como DPO em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

HR COORDINATOR
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa em Administração, Psicologia ou Gestão de RH.
- Experiência prévia com Coordenação de RH generalista (benefícios, remuneração, folha de pagamento, recrutamento, treinamento) em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

PORT ENGINEER (1st or 2nd Engineer) - Vaga onshore
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa em Ciências Náuticas
- Experiência prévia como 1st Engineer ou 2nd Engineer em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

IT MANAGER (TELECOM)
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa em Telecom, Análise de Sistemas, Redes e similares.
- Experiência prévia com Coordenação de TI e Telecom em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

CREW COORDINATOR
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa ou cursando
- Experiência prévia com logística de pessoas em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Candidatos devem ter:
- Inglês fluente
- Fomarção superior completa ou cursando
- Experiência prévia como Assistente Administrativo em empresas de petróleo (IMPRESCINDÍVEL)

Interessados devem encaminhar currículo em inglês com pretensão salarial para: phameister@swiftwwr.com (colocar o nome da vaga no assunto)

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Emerson Macaé contrata estagiário de Engenharia


A Emerson é uma empresa global, presente em mais de 150 países, que reúne engenharia e tecnologia para fornecer soluções inovadoras à nossos clientes nos mais diversos segmentos dos mercados industrial, comercial e consumidor. Nossa prioridade é projetar, produzir e entregar produtos, sistemas e soluções que melhorem a vida das pessoas.


Para os negócios ao redor do mundo, a marca Emerson representa tecnologia global, liderança de mercado e foco no cliente. Para o investidor, o nome Emerson simboliza nosso reconhecido modelo de gestão, nossa bem sucedida estratégia de crescimento e nosso forte desempenho financeiro. Para os funcionários, a experiência da Emerson significa oportunidade de crescimento e de fazer a diferença.

Nossas políticas de Recursos Humanos estão direcionadas para a Gestão de Talentos, que inclui o desenvolvimento de carreira e oportunidades de aprendizado com os melhores do ramo. O compromisso da empresa é propiciar e fomentar um ambiente de trabalho fértil e saudável, onde todos exerçam e desenvolvam suas habilidades pessoais e seu potencial criativo

Empresa Multinacional no ramo de Automação contrata Estagiário de Engenharia.


Requisitos Necessários :
Estar Cursando o 6º ou 7º periodo
Cursar Engenharia Mecânica, Petróleo e Gás ou Automação e Controle de Processos.
Residir em Macaé, Campos dos Goytacazes, Rio das Ostras ou Cabo Frio.
Possuir conhecimentos avançados no Pacote Office
Inglês Intermediário/Avançado
Desejável que o candidato possua conehcimentos em medição tais como : metrologia, controle de processos, estatística, cálculo numerico(integral, derivada..)
Atividades a serem Desenvolvidas:

Atuar no auxilio de atividades de Engenharia de Medição no segmento de Petróleo e Gás.

A EMPRESA OFERECE :
Remuneração
Vale Transporte e Vale Refeição
Participação na PLR
Seguro de Vida
Plano de Saúde e Plano Odontológico


CARGA HORARIA :
Horario de Estágio : 9h às 16h

www.vagas.com.br - vaga v332680

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

BP Energy do Brasil oferece cerca de cem vagas para contratação imediata


A BP Energy do Brasil Ltda, que em maio recebeu aprovação da ANP para concluir a aquisição de dez blocos de exploração e produção de petróleo no Brasil, está com aproximadamente cem oportunidades abertas, nas áreas técnicas e administrativas, para contratações imediatas. A BP é uma das maiores empresas de energia do mundo e emprega cerca de 80.000 pessoas. Possui atividades de exploração em 29 países, e suas 22.100 estações de serviços atendem cerca de 13 milhões de clientes por dia.


A iniciativa faz parte da estratégia da BP em desenvolver os recursos humanos locais, já que a mesma tem como valor a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores através de treinamentos locais e no exterior. As contratações com foco em profissionais experientes no setor de óleo e gás já iniciaram e estão disponíveis no site da BP Global (www.bp.com ). Os candidatos interessados devem acessá-lo e selecionar o Brasil para oportunidades locais. Para se candidatar a uma vaga aberta e/ou futuras oportunidades, o candidato deverá se cadastrar no site. A empresa não recebe currículos por e-mail.

Como parte da estratégia de atuação no Brasil, programas de estagio e trainees também serão lançados no final do ano. Estudantes e recém-graduados em engenharia de petróleo, geologia, administração, geofísica, engenharia de produção, economia, dentre outros, terão a chance de participar do processo seletivo. A BP Energy do Brasil Ltda entende que ambos os programas representam a oportunidade de atrair potenciais talentos para a companhia e contribuem para a carreira do jovem profissional.

Atualmente, a BP no Brasil produz 25 mil barris de óleo por dia no Campo do Polvo, na Bacia de Campos.
Fonte: TN Petróleo


Veja as oportunidades da BP no Brasil nesse link: http://www.bp.com/sectiongenericarticle.do?categoryId=9004612&contentId=7008498

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

terça-feira, julho 26, 2011

Plataformas petrolíferas oferecem salários de até R$ 9 mil



“Há nove anos, quando olhava para o horizonte aqui na Bacia de Campos só via céu e água. Hoje em dia, várias plataformas preenchem a paisagem. E a tendência é termos muitas outras dessas cidades flutuantes cheias de oportunidades”. O depoimento do supervisor de produção da plataforma P-51 da Petrobras, Marcus Vinícius da Silva, de 46 anos, resume o cenário promissor da indústria de petróleo e gás brasileira para quem não tem medo de ficar 14 dias isolado em alto-mar. Entre os incentivos estão os salários, que variam de R$ 4.500 a R$ 9 mil.


Apenas na Bacia de Campos, em Macaé, sete plataformas operam atualmente. Em breve, mais uma será instalada. Entre os caminhos para ingressar na Petrobras está o concurso público que inscreve até sexta-feira (nos postos presenciais) ou até o próximo domingo (pela internet). São 590 vagas.

A história do ex-militar Marcus Vinícius começou há 21 anos, ao ser aprovado em uma dessas seleções. Sempre trabalhando embarcado, o engenheiro eletricista já passou por mais de dez plataformas. Inclusive pela P-36, que afundou em março de 2001.

— Saí de lá pouco tempo antes do acidente. Foi muito difícil assistir a tudo, mas foi um aprendizado. Em momento nenhum tive vontade de não trabalhar mais em embarcado. Aqui, formamos uma família — conta.
Ao contrário do que se imagina, as plataformas são ambientes cheios de técnicos. Há poucos engenheiros a bordo. Entre as principais funções estão técnico de manutenção e técnico de estabilidade. Por exigirem uma formação bem específica, quem investe nelas sai na frente.

— A parte operacional é a que tem mais ênfase no setor de off-shore e os profissionais precisam estar preparados. Quando entram na Petrobras, todos passam por treinamento interno — explica a gerente de RH da empresa, Mariângela Mundim.

Entre as formações técnicas estão Mecânica, Eletrotécnica, Eletromecânica, Automação Industrial e Construção Naval. Mas também há chances para formação profissionalizante, como soldador, pintor industrial, caldeireiro e operador de guindaste. Nesses casos, os funcionários são admitidos por meio de empresas terceirizadas. No caso da P-51, quatro prestam serviço.

Segurança rígida e trabalho em turnos
Na P-51, trabalham 190 pessoas. A plataforma tem acomodações para 200. A rotina de trabalho é similar em todas as cidades flutuantes. Para entrar e sair delas, os meios de transporte principal são os helicópteros. Os barcos são usados apenas em casos de emergência extrema.
Para evitar acidentes, os moradores seguem uma rígida rotina de segurança. Não podem andar nas áreas externas sem macacão, botas, luvas, óculos e capacete. As mulheres têm que deixar a vaidade de lado e manter os cabelos presos e sempre escondidos sob o aparato.

A troca de equipes é feita de 14 em 14 dias. Para os funcionários da Petrobras, o descanso dura 21 dias. Os terceirizados passam 14 em terra. A escala de trabalho na plataforma é de 12 horas: das 7h às 19h e das 19h às 7h. Nas horas vagas, todos podem aproveitar a piscina, o campo de futebol, a sala de música, a academia, o cinema e a churrasqueira.

Para muitos, porém, com a rotina tão intensa, é difícil pensar em algo que não seja descansar quando o turno acaba. O técnico Victor Silva Gusmão, de 29 anos, tem a responsabilidade de manter a P-51 equilibrada:
— O fluxo de materiais na plataforma é enorme e temos que cuidar para manter a estabilidade. Quando acabam as 12 horas, só penso em dormir, ler, ver TV e estar bem para o próximo turno.

Eletrotécnico, ele sempre fez concursos. Após passar na seleção da Polícia Militar, decidiu investir mais. Há três anos, está na Petrobras


Fonte: Vida Ganha

Chances da indústria até a hotelaria nas plataformas de petróleo


A ex-estudante de Publicidade, Tatiane Vieira Galdino, de 28 anos, decidiu mudar de rumo e seguir os passos do namorado, funcionário da Petrobras embarcado em plataforma. A jovem fez o concurso da empresa e passou, sem nunca ter frequentado um curso técnico. Para não perder a oportunidade, ela correu para se formar.


— Fiz Eletrotécnica e estou cursando Engenharia Ambiental. Por curiosidade, escolhi trabalhar embarcada. Encaro um ambiente muito masculino, mas tenho o apoio da minha família e adoro o que faço — diz.

A qualificação é fundamental para conseguir uma vaga off-shore. Entre as instituições que oferecem cursos estão o Senai, na área industrial, e o Senac, que investe na parte de hotelaria.

Para funções normalmente esquecidas na lista de profissões das plataformas, também há vagas. Os postos são para comissários; taifeiros (que seriam camareiros); paioleiros (que cuidam dos estoques de mantimentos); e saloneiros (mais conhecidos em terra como garçons).

Cursos

Senac - A instituição oferece cursos de hotelaria off-shore. O de comissário dura quatro meses. A mensalidade é de R$ 317. No caso do de taifeiro, a formação tem duração de dois meses, mas há opção de intensivo em duas semanas. A mensalidade custa R$ 244. O de saloneiro dura quase três meses e tem opção de curso intensivo, com mensalidade de R$ 206. Os cursos de comissário e taifeiro estão disponíveis nas unidades de Macaé, Rio das Ostras e Cabo Frio, na Região dos Lagos, além de Botafogo, Centro, Bonsucesso, Campo Grande, Duque de Caxias e Niterói. O curso de saloneiro está disponível apenas em Macaé. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4002-2002.

Senai - O Senai oferece cursos de qualificação de Ajustador Mecânico; Montador de Estruturas Metálicas; Caldeireiro; Soldador de Arame Tubular; Soldador de Eletrodo Revestido; Soldador TIG; Soldador MAG; Soldador Brasador Oxi-Combustível e Pintor Industrial. Também há opções de aperfeiçoamento em Pintura Industrial; Caldeiraria de Fabricação e Montagem Industrial; Fundamentos de Soldagem; Soldagem MAG 3G; Soldagem TIG 5G; Operação de Guindaste; Operação de Ponte Rolante; Básico de Segurança em Instalação e Serviços de Eletricidade (NR-10); Interpretação de Desenho de Tubulação; Inspeção Visual de Solda e Segurança em Espaços Confinados. As unidades que oferecem os cursos são as do Maracanã, Benfica, Niterói, São Gonçalo, Macaé, Jacarepaguá, Santa Cruz, Duque de Caxias, Campos e Barra Mansa. Informações podem ser obtidas 0800-023-1231.

Concurso atual

Vagas - Atualmente, a Petrobras está com inscrições abertas para concurso público com 590 vagas imediatas, sendo 207 para o Estado do Rio de Janeiro. Além disso, o edital prevê a formação de um cadastro de reserva com 5.283 aprovados. Desses, 1.863 serão do Rio. Há chances de níveis médio/técnico e superior.

Remunerações - O rendimento mensal vai de R$ 1.801,37 a R$ 2.615,86, para nível médio, e de R$ 5.770,31 a R$ 6.217,19, para formação superior. Entre os benefícios oferecidos estão previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício-farmácia), benefícios educacionais para dependentes e auxílio-creche.

Cadastramento - As inscrições serão aceitas até domingo, dia 31, pelo site www.cesgranrio.org.br. Quem não tem acesso à internet deve garantir participação até a próxima sexta-feira, na Avenida Rio Branco 173, no Centro do Rio de Janeiro. O atendimento é feito das 9h às 16h.


Taxas - A taxa de inscrição para os cargos de nível médio é de R$ 30 e para os de ensino superior, R$ 45.


Fonte: Vida Ganha

Trainee Andrade Gutierrez 2012


O Grupo Andrade Gutierrez entende que o seu time é a chave do sucesso. Acredita no potencial do jovem e no papel que esses futuros líderes têm no crescimento de um grupo de porte, presente em vários negócios e países.

E faz isso com programas criados especialmente para os jovens: o Talentos AG – programa de estágio -, o Trainee AG e o AG Universidades, iniciativa inédita de atuação nas melhores universidades. Afinal, é preciso que esse profissional encontre um ambiente de oportunidades adequado para vivenciar experiências, arriscar e crescer.

Há possibilidades para atuar em um cenário de negócios em ebulição, com movimentos importantes em concessões, telecomunicações e energia, projetos de infraestrutura diversos - metrôs, rodovias, ferrovias, refinarias, portos, gasodutos, aeroportos, hidrelétricas, saneamento e urbanização pelo mundo -, empreendimentos em óleo e gás (com a camada pré-sal e todas as operações de petróleo e gás) e toda a infraestrutura para a Copa do Mundo e Olimpíadas, no Brasil.

É com jovens com espírito empreendedor e que façam valer a meritocracia, com criatividade, ousadia e paixão, que atuaremos no desenvolvimento de vários países, construindo um mundo melhor.

Faça parte de nosso time e viva esta experiência!


Programa de Trainees Andrade Gutierrez 2012

Pré-requisitos do trainee na AG
Graduação em até dois anos (entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011)
Desejável que tenha experiências internacionais.
Inglês avançado (exigido), desejável segundo idioma.
Mobilidade: disponibilidade para mudanças e viagens (exigido – mercados Brasil e Internacional).
Bons conhecimentos no Pacote Office.
Serão contratados estudantes dos seguintes cursos:

Engenharias (Todas as especializações)
Geologia
Geofísica
Física
Arquitetura
Administração
Direito
Economia
Ciências Sociais
Relações Internacionais
Comércio Exterior
Comunicação (Relações Públicas, Jornalismo, Comunicação Social e Publicidade)
Marketing
Contabilidade
TI (Ciências da Computação, Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Processamento de Dados)
Matemática
Estatística
Psicologia
Pedagogia.
Atender aos pré-requisitos divulgados não garante a sua aprovação para a próxima fase. Será realizada uma análise do perfil de cada candidato, levando em consideração diversas necessidades do programa além das especificações de cada vaga.


Etapas do processo de seleção:
Inscrições pelo site entre 18 de julho e 31 de agosto (Argentina, Brasil, Peru e Venezuela) e entre 18 de julho e 15 de setembro (Portugal).
Testes on-line.
Etapas presenciais:
Dinâmica/entrevista com a área de Gente e gestores
Testes/business game
Entrevista final com o Comitê Executivo do Grupo Andrade Gutierrez
Duração do programa: 18 meses
Contratação: serão contratados como qualquer outro profissional (regime CLT).

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

segunda-feira, julho 25, 2011

Curso de Plataformista



OBJETIVO E DESCRIÇÃO

O plataformista trabalha em plataformas de perfuração, ele auxilia a equipe da sonda (Sondador, Torrista ...), no momento é o profissional com mais oportunidade de vagas no mercado.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

O PETRÓLEO

GESTÃO DE MEIO AMBIENTE

CONTROLE E PREVENÇÃO A IMPACTO AMBIENTAL

EXPLORAÇÃO
- Origem e condições ao acúmulo do Petróleo
- Prospecção de Petróleo
- Métodos Geológicos
- Métodos Geofísicos

PERFURAÇÃO
- Exploratória
- On Shore
- Off Shore
- Poços de Petróleo e Classificação dos Poços
Quanto à profundidade / Quanto ao Percurso / Sistema de Segurança dos Poços / Carretel de Perfuração / Prevenção de Gavetas (BOP)
- Equipes de Trabalho em Sonda de Perfuração

PRODUÇÃO
- Operações de Completação
Instalação do Blow Out Preventer (BOP) / Condicionamento do Revestimento de Produção / Substituição do Fluido do Poço / Canhoneio da Zona de Interesse / Instalação da Árvore de Natal / Indução de Surgência
- Processamento de Petróleo e Gás
- Sistema de Escoamento da Produção
- Noções de Refino

EMBARQUE E DESEMBARQUE
- Procedimentos para embarque em helicópteros
- Procedimentos para embarque em lanchas
- Chegada à Plataforma

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS PLATAFORMISTAS

PREVEÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

NORMAS DE SEGURANÇA E PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

SINALIZAÇÃO

PRIMEIROS SOCORROS

SISTEMA DE SALVATAGEM EM PLATAFORMAS (noções de salvatagem): Material de Salvatagem / Como sobreviver no Mar / Perigos ao Náufrago / Segurança da Embarcação

SISTEMA DE COMBATE AINCENDIO EM PLATAFORMAS (noções de combate a incêndio): Precauções para Evitar Incêndios / Regras de Combate a Incêndios / Tipos de Incêndios e seus Agentes Extintores.

Certificação: Plataformista

.:: Qualificação: Abrange Plataformista, Noções de Salvatagem e Combate a Incêndio.

.:: Público Alvo
Destina-se a pessoas que concluiram o Ensino Médio ou aqueles que estejam cursando.

Fonte: http://www.unieduque.com.br/plataforma.asp

Pré-sal: prefeito de Macaé lidera busca por acordo



A busca de um consenso para resolver o impasse travado por municípios e estados não produtores com municípios e estados produtores sobre a distribuição dos royalties no pré-sal foi defendida na quarta-feira (20/07) pelo presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), o prefeito de Macaé, Riverton Mussi (PMDB), durante reunião da instituição em Macaé. Três articulações ficaram definidas: encontro da Ompetro com o governador Sérgio Cabral (PMDB), reunião com a presidente Dilma Rousseff e a busca pela adesão ao movimento das cidades produtoras, limítrofes e confrontantes do Espírito Santo e de São Paulo.

Na semana passada, o presidente da Ompetro participou de audiência pública na subcomissão especial criada pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, sobre a distribuição de royalties do petróleo no regime de partilha. Também participaram da audiência a secretaria de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda, o Ministério de Minas e Energia, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup).

- Dentro das discussões, havia o entendimento para apresentação de nova proposta devido a decisão do presidente do Senado Federal de colocar em votação o veto à emenda Ibsen/Simon até 15 de setembro. Já existe o avanço de não ser colocado em discussão o royalty do petróleo do sistema de concessão, o pós-sal. O que entra em discussão é o pré-sal. Mas isso não é o entendimento final e o que nos preocupa é que está havendo entendimento dos direitos dos estados, dos direitos da União e quem tem perdido mais nesse processo são os municípios – avaliou o prefeito.

A Ompetro aguarda a confirmação da reunião com o governador e já confirmou presença no encontro com a presidente Dilma, as ministras de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoffman, em agosto. A Anamup, a Associação Brasileira de Municípios com Terminais Marítimos, Fluviais, Terrestres de Embarque e Desembarque de Petróleo e Gás Natural (Abramt) e o deputado fluminense Fernando Jordão (PMDB-RJ), relator do projeto dos royalties do petróleo, inclusive o pré-sal, também vão participar.

- Nossa busca é pelo entendimento para que não seja necessária a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para provar a inconstitucionalidade da lei caso seja derrubado o veto. A primeira preocupação é manter o que temos hoje, o pós-sal, e a segunda é discutir o pré-sal sem que tenhamos perdas consideráveis na arrecadação – ressaltou o prefeito.

Participaram da reunião os prefeitos de Quissamã, Armando Carneiro; interino de Campos, Francisco de Souza, o Doutor Chicão; o vice-prefeito de Rio das Ostras, Wilton Broder; o vice-prefeito de Carapebus, Luiz Carlos Fragoso Filho; o superintendente de Petróleo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campos, Marcelo Neves; o secretário de Finanças de Búzios, Carlos José Gonçalves; o primeiro-secretário da Ompetro, Jorge de Brito, o representante da Ompetro na Anamup e na Abramt – em casos nos quais o presidente da Ompetro não pode comparecer – Juvêncio Papes e o presidente da Câmara Permanente de Gestão (CPG), Romulo Campos.

Prefeito busca adesão de cidades capixabas e paulistas ao movimento

Para o presidente da Ompetro, é fundamental a união dos cerca de mil municípios recebedores de royalties do petróleo no país. “Buscamos novos aliados do Espírito Santo e de São Paulo, inclusive os municípios confrontantes e limítrofes. Os impactos social, de infraestrutura e ambiental estão nas cidades e por isso defendemos os royalties para os municípios”, considerou.

O prefeito Riverton lembrou uma proposta ventilada na reunião entre os governadores do Rio, Sérgio Cabral; de São Paulo, Geraldo Alckmin; de Sergipe, Marcelo Deda; de Pernambuco, Eduardo Campos; da Bahia, Jaques Wagner e do Espírito Santo, Renato Casagrande. Pelo acordo, não haveria perda de receita aos estados produtores e os não produtores passariam a ter alguma renda até que as áreas do pré-sal sejam licitadas e operem sob o novo marco regulatório.

- O questionamento é que alguns não produtores querem receber no presente e a produção do pré-sal será grande apenas em alguns anos – assinalou Riverton, acrescentando que foi estabelecido o consenso de que o pós-sal tem que se preservado para não ser levado ao Judiciário, o que poderá ter prejuízo para todos. “Mas não há consenso de que forma será incrementada a renda dos municípios e estados não produtores neste momento. A bancada dos produtores é pequena em relação aos não produtores. Tem que haver entendimento senão vamos perder na derrubada do veto e se isso ocorrer, iremos até o final com uma Adin”, disse.

A próxima reunião regional da Ompetro será dia 31 de agosto, com participação de municípios do Espírito Santo e São Paulo. Até lá, os municípios se reúnem com o governador e a presidente da República. “Sabemos que a presidente está em busca do entendimento. Por isso ela montou comissão com os governadores e nós queremos entrar nessa comissão”, pontuou Riverton.

O risco de perda dos royalties foi comentado pelo vice-prefeito de Rio das Ostras, Wilton Broder. “Os royalties são a nossa fonte principal de renda, em Rio das Ostras, 80% do orçamento depende deste repasse. Estamos preocupados porque somos minoria no Congresso”, comentou Broder.

Para o prefeito de Quissamã, Armando Carneiro, a negociação deve continuar para evitar as perdas. “Alguém vai ter que perder alguma coisa para que municípios e estados não produtores tenham receita imediata. A forma de caminhar para um acordo deve ser estudada e continuamos incentivando essas negociações. Se houver derrubada do veto, o prejuízo é imediato”, contabilizou.

Doutor Chicão, que representa a vice-presidente da Ompetro, Rosinha Garotinho – em licença para férias de 15 dias - afirmou que a mobilização dos prefeitos dos municípios produtores é fundamental para definição de uma estratégia que evite a perda de recursos para as cidades.


Abaixo, o presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), o prefeito de Macaé, Riverton Mussi (PMDB) ao centro na 1º imagem e à esquerda na 2º, durante reunião da instituição em Macaé.

Fotos: Secom Macaé - Robson Maia

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

domingo, julho 24, 2011

Brasil não tem sistema eficaz para enfrentar derramamento de óleo no mar



A indústria do petróleo tem crescido muito nos últimos anos no Brasil, principalmente com a descoberta do pré-sal, o que colocou o País em destaque internacional. Ao mesmo tempo se faz urgente a existência de instrumentos de controle dessas atividades para que não prejudiquem o meio ambiente e social. O País não conta, ainda, com um sistema eficaz e ágil para enfrentar um acidente com óleo no mar. O alerta é da engenheira civil e de segurança do trabalho e mestre em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Andréa Regina Fontana.

Engenheira ambiental diz que Brasil não está preparado para acidentes com óleo no mar

Ela explica que acidentes com óleo no mar ocorrem basicamente por falta de manutenção. Fontana explica que são duas as razões para o derramamento de óleo no mar: por acidente, quando ocorre explosão na casa de máquinas atingindo o tanque ou quando a embarcação encalha e ocorre o rompimento dos tanques. Tem, ainda, o que se denomina “plumas órfãs”, quando não é identificado o responsável, decorrente da lavagem da casa de máquinas, da troca de óleo de equipamentos ou lavagens de porões. “A água de manutenção não pode ser descartada no mar. Essas operações são feitas, geralmente, à noite quando não há visibilidade”.

A localização da embarcação que provoca o derramamento de óleo também influencia nas consequências, assim como as condições ambientais como direção e intensidade do vento, da corrente marinha e condições de maré. “Quanto mais próximo à costa, dependendo das condições ambientais, mais rapidamente a pluma atinge a região costeira e ambientes sensíveis tanto no ambiente aquático quanto em terra”. Esse agravante diminui o tempo de resposta o que dificulta a ação das equipes de combate. O grande vilão nos casos de vazamento de óleo é o tempo para atendimento. “Se acontecer à noite só ficam sabendo pela manhã e o estrago estará feito”.

Acidentes

No Brasil, o maior vazamento de óleo aconteceu em julho de 2000, cerca de 4 milhões de litros de petróleo. Após um acidente na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobras, localizada no município de Araucária, a 24 quilômetros de Curitiba, uma mancha atingiu o rio Barigüi, afluente do Rio Iguaçu e o próprio Iguaçu, num raio de mais de 20 quilômetros.

Já o acidente ambiental mais grave do Brasil aconteceu em março de 2003, afetando os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Um vazamento de 1,5 milhão de litros de soda cáustica da represa de dejetos químicos da indústria mineira Cataguazes Papéis contaminou um córrego do município de Cataguazes (Minas Gerais).

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Espanhola construirá navios com US$ 10 mi



São Paulo - No setor portuário brasileiro, o estaleiro naval pernambucano Promar fechou acordo com a empresa espanhola Ghenova Engenharia para desenvolver um projeto que desemboque na construção de 8 navios destinados ao transporte de gás. O valor do contrato será de US$ 10 milhões. A Ghenova (sediada em Andaluzia, sul da Espanha) afirmou ontem que, com este contrato, consolida sua presença no Brasil e pretende participar por aqui também de iniciativas nos setores aeronáutico, industrial e civil.

Há sete meses no País, a Ghenova conta com sua experiência prévia em diversos projetos internacionais para levar adiante o acordo com o Promar. Seus planos para o Brasil incluem o envio de especialistas espanhóis para cá, bem como a ida de técnicos brasileiros para sua sede andaluza. Além da filial do Rio de Janeiro, um novo escritório da Ghenova será erguido em Pernambuco, em razão deste contrato, cujo objetivo será criar ali um novo polo da indústria de construção naval.

Suape

O Estaleiro Promar faz parte do complexo industrial que se vem formando em torno do porto de Suape, em Pernambuco. Dele fazem parte também o Estaleiro Atlântico Sul (que é o maior do Hemisfério Sul), uma fábrica que será erguida pela montadora italiana Fiat, outra da Braspack Embalagens do Nordeste S.A. e a Refinaria Abreu e Lima (que vem sendo construída pela Petrobras no local).

Inicialmente, o Promar deveria ser erguido no Ceará, mas disputas políticas entre a Prefeitura de Fortaleza e o governo daquele estado acerca da localização da obra acabaram por levá-la a Pernambuco. Para compensar a perda, o governo cearense negocia hoje com empresas coreanas do setor a instalação de estaleiros em sua região costeira.

Fonte: http://www.dci.com.br/

Jornal americano diz que disputas ameaçam atrasar exploração do pré-sal



O jornal americano The Wall Street Journal adverte que as discussões entre os Estados brasileiros pela divisão dos royalties do petróleo ameaçam atrasar a exploração das reservas na camada pré-sal.

"O Brasil está apenas começando a explorar parte dos maiores campos de petróleo descobertos nos últimos 30 anos, mas um crescente debate sobre como distribuir a riqueza recém-encontrada ameaça atrasar o desenvolvimento das reservas que poderiam transformar o país em um dos maiores exportadores de petróleo do mundo", afirma o jornal.

A reportagem ressalta que uma disputa política vem crescendo entre os Estados produtores - Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo - e os Estados mais pobres, que também querem uma parcela das receitas.

"A disputa pode atrasar os planos para desenvolver rapidamente os campos de petróleo em águas profundas conhecidos como pré-sal e ao mesmo tempo atrasar por vários anos a receita que o Brasil diz que poderia tirar milhões da pobreza", diz o Wall Street Journal.

O jornal comenta que a discussão vem se arrastando desde o governo anterior, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que defendia a divisão igualitária dos royalties entre os 27 Estados da União, mas foi obrigado a vetar um projeto sobre isso aprovado no Congresso após a pressão dos Estados produtores.

"Enquanto as disputas sobre os royalties não forem resolvidas, o país não poderá começar a leiloar os direitos de exploração para o pré-sal. A previsão era de que os primeiros blocos de exploração fossem leiloados até o fim deste ano ou no início de 2012", diz o WSJ.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

sábado, julho 23, 2011

Amazonas lidera produção de petróleo por terra no país



O estado do Amazonas mantém a liderança na produção de petróleo por terra no país. Durante o mês de maio, o Estado alcançou o total de 52.226 barris por dia.

O número ficou 1,05% abaixo da marca alcançada no mês de abril, que foi de 52.782, mas, ainda assim, foi a maior entre as regiões produtoras. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Já a produção de gás natural atingiu um total de 10.775. Com os resultados em petróleo e gás, o Amazonas alcançou a terceira posição no ranking (119.997 barris por dia), ficando atrás apenas de Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O primeiro Estado atingiu uma produção de 1.604.898, enquanto que o segundo ficou com 346.499.

Logo atrás do Amazonas, aparecem três Estados do Nordeste. A Bahia produziu por dia 74.729 barris por dia, o Sergipe aparece com um registro de 68.607 e o Rio Grande do Norte fabricou 66.653 barris por dia.

A produção de petróleo e gás da Petrobras no Brasil no mês passado foi de 2.361.080 barris de óleo equivalente por dia. A produção de gás natural em maio foi de 56 bilhões 899 milhões de metros cúbicos.

Vale anuncia parceria com Governo de São Paulo



A Vale e o Governo de São Paulo assinam nesta sexta-feira, no Palácio dos Bandeirantes, com a presença do governador Geraldo Alckmin , protocolo de intenções para a realização de investimentos voltados à promoção do desenvolvimento do Estado e melhoria de sua infra-estrutura logística nos próximos anos.


A empresa, em nota, diz que "atua no Estado de São Paulo com atividades nas áreas de logística e fertilizantes, pretende investir aproximadamente R$ 3,5 bilhões, parte deste valor com seus parceiros comerciais e parte com recursos próprios. Os investimentos estão sujeitos à aprovação do Conselho de Administração da empresa".

Ainda de acordo com o comunicado, "os recursos serão alocados, principalmente, no incremento das atividades portuárias localizadas em Santos, na ampliação de pátios intermodais e na construção de armazéns portuários".

No dia 14 de julho, a Vale assinou acordo para constituição de uma joint venture com o propósito de explorar a concessão do Terminal Marítimo da Ultrafertil (TUF). O terminal, situado em Santos, movimenta cargas como enxofre, amônia e fertilizantes em geral, e está estrategicamente interligado à malha ferroviária da Vale.

Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Paulo Alexandre Barbosa, o investimento reforça a tendência de crescimento econômico projetado para a região nos próximos anos.

- Por conta da exploração das reservas petrolíferas e da ampliação das atividades portuárias, o projeto da Vale chega em um momento oportuno para o desenvolvimento sustentável da Baixada Santista, trazendo novas oportunidades de geração de emprego e renda para os moradores da região - explica, ressaltando que o Governo de São Paulo também está investindo na criação de cursos de capacitação profissional para atender às novas demandas do mercado de trabalho por intermédio do Via Rápida Emprego.

O prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, também destaca a importância do projeto da Vale para a região.

- Este investimento está sintonizado com o Plano Estratégico do Município de Santos, que prevê, em nossa Área Continental, um complexo portuário e de apoio para a exploração de petróleo e gás capaz de responder às necessidades do país para as próximas décadas.

O plano de investimentos da Vale contará com o apoio da Investe São Paulo, órgão do governo estadual ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, que prestará serviços de assessoria ambiental, tributária e de infra-estrutura. A agência fornece gratuitamente informações estratégicas, ajuda os investidores a encontrar os melhores locais para o seu empreendimento e facilita o contato com órgãos públicos e privados.

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/

sexta-feira, julho 22, 2011

Reduzir dependência do petróleo e diamantes



O Executivo angolano está firmemente empenhado em reduzir a sua dependência do petróleo e dos diamantes e aposta, por essa razão, na diversificação da economia, na criação de empregos e no saneamento dos gastos públicos, procurando manter e mesmo acentuar a tendência para o crescimento económico constante destes últimos anos, disse Eduardo dos Santos.

Falando durante o almoço que ofereceu à Chanceler alemã, o Presidente da República garantiu que estão já previstos, ou em curso, grandes projectos no domínio da reconstrução ou criação de raiz de infra-estruturas.

O Presidente da República enumerou as infra-estruturas que estão a ser objecto de atenção do Executivo, entre as quais estradas e pontes, portos e caminhos-de-ferro, barragens hidroeléctricas, centros de produção de energia e água.

Na lista de prioridades constam ainda a melhoria do sistema de saneamento, a revitalização das unidades industriais e de agro-pecuária, assim como a construção de habitações, escolas, centros médicos e hospitais.

Salientou que estas obras necessitam de avultados recursos, que o Executivo pretende mobilizar no mercado interno e externo, e constituem um universo de oportunidades para todos aqueles que pretendam conceder créditos bancários ou realizar investimentos e negócios em geral, de forma transparente e mutuamente vantajosa.

Neste contexto, ganha todo o sentido a ampliação da nossa cooperação com uma potência económica como a Alemanha, de tecnologia avançada e voltada para investimentos de longo prazo, acrescentou.

“Essa cooperação será especialmente bem-vinda em domínios específicos como o mineiro e energético, incluindo o das energias renováveis, o da industrialização mecânica, o da mecanização agrícola e manutenção de equipamento, o dos transportes e telecomunicações, o da investigação científica e serviços de engenharia e o da formação de quadros em geral”.

Na óptica de José Eduardo dos Santos, não é por acaso que Angola é já o terceiro maior parceiro comercial da Alemanha na África Subsahariana No seu discurso, o chefe de Estado angolano enalteceu, por outro lado, a posição assumida pela Alemanha, enquanto membro da União Europeia e do G-8, de aumentar o financiamento da cooperação para o desenvolvimento, sendo metade desses recursos adicionais canalizados para África.

Fonte: http://www.opais.net/

Curso fácil pode significar emprego difícil



A proliferação de cursos profissionais das carreiras de trabalho offshore me fez escrever mais este artigo, para servir de orientação àqueles que queiram entrar no ramo do petróleo e gás.Inspirei-me em um excelente livro, de autoria de Hall Urban, chamado “As grandes lições da vida”. Este fantástico livro fala sobre os 20 princípios fundamentais para se viver bem. Eu busquei inspiração no princípio que diz: “A vida é dura”.

Muita gente está enriquecendo ao vender “facilidades” aos incautos que procuram cursos rápidos que prometem transformá-los em profissionais do petróleo do dia para a noite. Podemos compará-los aos produtos de dietas milagrosas, aparelhos de ginástica que fará o seu corpo ficar igual ao de um atleta em poucos dias, sem fazer força, cursos de inglês em que você aprende dormindo etc....

Ocorre que existe um princípio fundamental da sabedoria popular que diz que: “Quando a esmola é demais o santo desconfia”. Minha avó já dizia esse ditado, mas, infelizmente, em pleno século XXI, muitos proferem ignorá-lo e então se transformam em presa fácies na mão de espertalhões.

A descoberta do “pré-sal” fez com que muita gente passasse a querer trabalhar com petróleo, tanto offshore, como onshore, pois ouviram dizer que os salários são muito bons.

Até aí tudo bem, pois realmente haverá procura por muitos profissionais. Os salários já não são tão bons quanto era no passado mais ainda não está muito ruim.

Existe uma quantidade enorme de profissionais, das mais diversas especialidades que trabalham no setor de petróleo e gás. Esses profissionais estão distribuídos na pesquisa, exploração, produção, transporte, distribuição e transformação da indústria petroquímica.

Ocorre, porém, que a formação desses profissionais não pode ser feita de uma hora para outra, através de cursos rápidos. É preciso investimento em uma carreira de base sólida, de longa duração e excelente qualidade.

O ser humano tende a buscar solução para seus problemas pela via mais fácil possível. Assim busca cursos profissionais de alguns meses de duração, pensando que isso lhes garantirá o tão sonhado emprego offshore.

Por outro lado temos os espertalhões vendendo a facilidade de cursos rápidos, com emprego garantido, para atender a essa massa de desempregados e que não querem, ou não podem, gastar muito tempo e dinheiro em sua formação.

Temos aí a receita certa para um indivíduo perder tempo e dinheiro e, na outra ponta da linha, o dono do curso ganhar um bocado de dinheiro. Estão montando cursos de todo o tipo, de curta duração e que cabe no seu bolso.
Se parássemos para analisar friamente e com calma, veríamos que as coisas não poderiam ser tão fáceis assim. Senão vejamos: Um soldador precisa de vários anos de experiência e um curso de qualificação para poder se tornar um soldador qualificado para trabalhar com equipamentos de petróleo. Você acha que, com um curso de alguns meses, um cara que nunca soldou nem o portão da sua casa, estaria qualificado para inspecionar a solda desse profissional? Parece brincadeira, mas tem gente que acredita que pode fazer um curso de inspetor de solda e arranjar um emprego nessa área, sem nunca ter feito uma solda.
“Á vida é dura”, só que aquele que acredita que, apenas com um cursinho de alguns meses, se tornará um profissional requisitado pelas grandes empresas, não sabe disso.

Os equipamentos voltados para o setor petrolífero são caríssimos. Tudo que envolve petróleo e gás custa pequenas fortunas e, portanto nenhuma empresa entregará a operação de seus equipamentos a profissionais que não tenham a adequada qualificação ou experiência.

O texto que escrevi sobre o curso de petróleo e gás pode ajudá-lo a entender melhor o que estou a dizer. O Engenheiro de Petróleo é o encarregado por todas as operações realizadas na plataforma ou navio de pesquisa, exploração ou produção. A responsabilidade desse profissional é muito grande e altas cifras estão envolvidas nas suas decisões. Sendo assim um profissional recém formado terá poucas chances de conseguir uma vaga. Na maioria das vezes esses profissionais são engenheiros mecânicos, elétricos, civis etc., que tem muita experiência no setor de petróleo, adquiridos através do trabalho nas sondas, além de formação em excelentes faculdades.

Tem pessoas se matriculando em cursos de plataformista sem, ao menos, saber o que esse profissional faz em uma plataforma. Tem pessoas pagando por cursos de sobrevivência no mar, quando as próprias empresas é que pagariam por esses cursos ao contratá-lo.

Para ser contratado como trabalhador offshore o profissional deve ter uma formação sólida adquirida através de bons cursos técnicos ou de engenharia. Não se forma esses profissionais da noite pra o dia em cursos rápidos, de alguns meses. As especializações no setor de petróleo são conseguidas, na maioria das vezes, pela prática e não nos bancos das escolas.

Se o indivíduo já tem uma boa formação, é provável que uma especialização em petróleo lhe seja útil, mas o petróleo não deve ser a sua formação principal. Entendo como “boa formação”, um curso técnico, ou de Engenharia tradicional, nas áreas de mecânica, eletricidade, eletrônica, automação, química, Segurança do trabalho e meio ambiente, geologia etc.. Cursos com duração de quatro ou cinco anos.

Como conclusão venho lembrar que o livro de Hall Urban diz que “A vida é dura”. Sendo assim se você buscar atalhos poderá perder tempo e dinheiro enquanto está enriquecendo alguém mais esperto que você.

Um abraço e boa sorte.


Marcos Valério Silva.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/54820/1/CURSOS-RAPIDOS-PARA-CARREIRA-DE-PETROLEO/pagina1.html#ixzz18qNYrEGh