O Executivo angolano está firmemente empenhado em reduzir a sua dependência do petróleo e dos diamantes e aposta, por essa razão, na diversificação da economia, na criação de empregos e no saneamento dos gastos públicos, procurando manter e mesmo acentuar a tendência para o crescimento económico constante destes últimos anos, disse Eduardo dos Santos.
Falando durante o almoço que ofereceu à Chanceler alemã, o Presidente da República garantiu que estão já previstos, ou em curso, grandes projectos no domínio da reconstrução ou criação de raiz de infra-estruturas.
O Presidente da República enumerou as infra-estruturas que estão a ser objecto de atenção do Executivo, entre as quais estradas e pontes, portos e caminhos-de-ferro, barragens hidroeléctricas, centros de produção de energia e água.
Na lista de prioridades constam ainda a melhoria do sistema de saneamento, a revitalização das unidades industriais e de agro-pecuária, assim como a construção de habitações, escolas, centros médicos e hospitais.
Salientou que estas obras necessitam de avultados recursos, que o Executivo pretende mobilizar no mercado interno e externo, e constituem um universo de oportunidades para todos aqueles que pretendam conceder créditos bancários ou realizar investimentos e negócios em geral, de forma transparente e mutuamente vantajosa.
Neste contexto, ganha todo o sentido a ampliação da nossa cooperação com uma potência económica como a Alemanha, de tecnologia avançada e voltada para investimentos de longo prazo, acrescentou.
“Essa cooperação será especialmente bem-vinda em domínios específicos como o mineiro e energético, incluindo o das energias renováveis, o da industrialização mecânica, o da mecanização agrícola e manutenção de equipamento, o dos transportes e telecomunicações, o da investigação científica e serviços de engenharia e o da formação de quadros em geral”.
Na óptica de José Eduardo dos Santos, não é por acaso que Angola é já o terceiro maior parceiro comercial da Alemanha na África Subsahariana No seu discurso, o chefe de Estado angolano enalteceu, por outro lado, a posição assumida pela Alemanha, enquanto membro da União Europeia e do G-8, de aumentar o financiamento da cooperação para o desenvolvimento, sendo metade desses recursos adicionais canalizados para África.
Fonte: http://www.opais.net/
Falando durante o almoço que ofereceu à Chanceler alemã, o Presidente da República garantiu que estão já previstos, ou em curso, grandes projectos no domínio da reconstrução ou criação de raiz de infra-estruturas.
O Presidente da República enumerou as infra-estruturas que estão a ser objecto de atenção do Executivo, entre as quais estradas e pontes, portos e caminhos-de-ferro, barragens hidroeléctricas, centros de produção de energia e água.
Na lista de prioridades constam ainda a melhoria do sistema de saneamento, a revitalização das unidades industriais e de agro-pecuária, assim como a construção de habitações, escolas, centros médicos e hospitais.
Salientou que estas obras necessitam de avultados recursos, que o Executivo pretende mobilizar no mercado interno e externo, e constituem um universo de oportunidades para todos aqueles que pretendam conceder créditos bancários ou realizar investimentos e negócios em geral, de forma transparente e mutuamente vantajosa.
Neste contexto, ganha todo o sentido a ampliação da nossa cooperação com uma potência económica como a Alemanha, de tecnologia avançada e voltada para investimentos de longo prazo, acrescentou.
“Essa cooperação será especialmente bem-vinda em domínios específicos como o mineiro e energético, incluindo o das energias renováveis, o da industrialização mecânica, o da mecanização agrícola e manutenção de equipamento, o dos transportes e telecomunicações, o da investigação científica e serviços de engenharia e o da formação de quadros em geral”.
Na óptica de José Eduardo dos Santos, não é por acaso que Angola é já o terceiro maior parceiro comercial da Alemanha na África Subsahariana No seu discurso, o chefe de Estado angolano enalteceu, por outro lado, a posição assumida pela Alemanha, enquanto membro da União Europeia e do G-8, de aumentar o financiamento da cooperação para o desenvolvimento, sendo metade desses recursos adicionais canalizados para África.
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