A grande novidade no mercado mundial de gás natural é o shale gas, extraído de reservatórios cuja exploração só recentemente a tecnologia vem conseguindo tornar econômica. As perspectivas para o produto, que está atraindo a atenção de toda a indústria, serão debatidas na Rio Oil & Gas, em painel durante o qual será apresentado um estudo de caso dos Estados Unidos.
A produção de shale gas começou nos Estados Unidos e já está mexendo com preços e perspectivas do mercado no mundo todo. Há cinco anos, as previsões eram de que os Estados Unidos seriam os grandes importadores globais de gás natural, mas as perspectivas mudaram a partir do shale gas e os analistas começam a revisar suas projeções.
Outro painel será o “Gás Natural no Brasil” que tratará do impacto da nova Lei do Gás no mercado brasileiro, além da influência do desenvolvimento da produção das novas reservas do pré-sal. Os participantes deverão debater como a regulamentação da nova legislação poderá impulsionar os investimentos do setor, além de perspectivas de oferta e demanda para o gás do pré-sal.
O terceiro painel será sobre o Gás Natural Liquefeito (GNL) e vai discutir novas tecnologias, a evolução dos contratos e projetos de GNL de pequeno porte. Esse debate deve atrair atenção especial devido à instalação das unidades de gaseificação da Petrobras na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e de Pecém, no Ceará, que colocaram o Brasil no circuito mundial do GNL.
A conferência plenária dedicada ao Gás Natural terá como uma das palestrantes Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobras.
Fonte: http://www.ibp.org.br/
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