O consumo de gás liquefeito de petróleo (GLP) deverá crescer 2,5% no fechamento deste ano em relação aos 6,8 milhões de toneladas em 2009, informou ontem o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). O porcentual é menor do que os 4% de crescimento no primeiro semestre.
Segundo o presidente do sindicato, Sergio Bandeira de Mello, a crise econômica contribuiu para distorcer o porcentual do primeiro semestre para cima, por causa da baixa taxa de comparação no ano anterior. Já sobre a base de comparação do segundo semestre, a tendência é de manutenção do mesmo porcentual dos anos anteriores. A participação do GLP na matriz energética brasileira está em 3,6%.
"O nosso crescimento médio está ligado exclusivamente ao crescimento populacional", comentou o executivo. O Sindigás aposta em duas frentes de atuação para ampliar a margem de vendas: substituir parte do consumo de eletricidade em chuveiros elétricos e no programa de universalização do consumo de gás, implementado com o Ministério de Minas e Energia.
Vendas clandestinas. Ontem, o Sindigás também assinou convênio com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) para combater as vendas clandestinas de GLP. Segundo Bandeira de Mello, há entre 70 mil e 100 mil pontos clandestinos de venda de botijões no País, ante 37 mil oficiais. "Há um risco em relação ao armazenamento inadequado desses botijões em supermercados e lojas de pequeno porte."
Apesar do alto número de pontos de venda clandestinos, o mercado está mais concentrado na atividade oficial. Apenas um quarto dos cerca de 33 milhões de botijões vendidos mensalmente vêm desses pontos. Bandeira de Mello também acredita que o combate à clandestinidade poderia reduzir o preço ao consumidor. "Há vários atravessadores até o produto chegar da distribuidora para a casa do consumidor." O Sindigás acredita que as empresas do setor deixem de ganhar R$ 60 milhões por mês por causa das fraudes.
Fonte: http://www।santosoffshore.com.br/
Segundo o presidente do sindicato, Sergio Bandeira de Mello, a crise econômica contribuiu para distorcer o porcentual do primeiro semestre para cima, por causa da baixa taxa de comparação no ano anterior. Já sobre a base de comparação do segundo semestre, a tendência é de manutenção do mesmo porcentual dos anos anteriores. A participação do GLP na matriz energética brasileira está em 3,6%.
"O nosso crescimento médio está ligado exclusivamente ao crescimento populacional", comentou o executivo. O Sindigás aposta em duas frentes de atuação para ampliar a margem de vendas: substituir parte do consumo de eletricidade em chuveiros elétricos e no programa de universalização do consumo de gás, implementado com o Ministério de Minas e Energia.
Vendas clandestinas. Ontem, o Sindigás também assinou convênio com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) para combater as vendas clandestinas de GLP. Segundo Bandeira de Mello, há entre 70 mil e 100 mil pontos clandestinos de venda de botijões no País, ante 37 mil oficiais. "Há um risco em relação ao armazenamento inadequado desses botijões em supermercados e lojas de pequeno porte."
Apesar do alto número de pontos de venda clandestinos, o mercado está mais concentrado na atividade oficial. Apenas um quarto dos cerca de 33 milhões de botijões vendidos mensalmente vêm desses pontos. Bandeira de Mello também acredita que o combate à clandestinidade poderia reduzir o preço ao consumidor. "Há vários atravessadores até o produto chegar da distribuidora para a casa do consumidor." O Sindigás acredita que as empresas do setor deixem de ganhar R$ 60 milhões por mês por causa das fraudes.
Fonte: http://www।santosoffshore.com.br/
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