CAMBRIDGE, Inglaterra - A cautela dos consumidores pode dificultar o lançamento de tecnologias inteligentes se não houver controle sobre os dados e acesso aos aparelhos, disseram executivos esta semana.
As tecnologias de "rede elétrica inteligente" podem ajudar as empresas do setor a controlar melhor o consumo de energia, atenuando os picos de demanda e reduzindo o consumo total.
As tecnologias têm por base medidores de eletricidade que exibem o consumo aos usuários em tempo real e permitem comunicação sem fio com as distribuidoras. Isso torna possível para as empresas prever a demanda, cobrar mais nos horários de pico e até mesmo desligar aparelhos a distância.
A introdução dessas tecnologias está apenas começando e atrai comparações ao lançamento da Internet rápida uma década atrás, mas o ritmo está se intensificando.
O Reino Unido, por exemplo, planeja adotar os novos medidores de eletricidade em todo o país, por acreditar que eles oferecem benefícios em termos de segurança e emissões de carbono.
Mas a capacidade dos relógios para recolher dados gerou comparações com "espiões" nas casas das pessoas.
"Nós, da Siemens, temos a tecnologia para registrar (o consumo de energia) a cada minuto, segundo, ou microssegundo, mais ou menos em tempo real", disse Martin Pollock, da Siemens Energy, divisão da gigante da indústria alemã que oferece serviços de medição de consumo de eletricidade.
"Com base nisso somos capazes de inferir agora quantas pessoas estão na casa, o que fazem, se estão no andar de cima ou de baixo, se têm um cachorro, quando costumam sair da cama, quando saíram da cama no dia em questão, a que horas tomam banho, são massas de dados privados", disse.
As tecnologias de "rede elétrica inteligente" podem ajudar as empresas do setor a controlar melhor o consumo de energia, atenuando os picos de demanda e reduzindo o consumo total.
As tecnologias têm por base medidores de eletricidade que exibem o consumo aos usuários em tempo real e permitem comunicação sem fio com as distribuidoras. Isso torna possível para as empresas prever a demanda, cobrar mais nos horários de pico e até mesmo desligar aparelhos a distância.
A introdução dessas tecnologias está apenas começando e atrai comparações ao lançamento da Internet rápida uma década atrás, mas o ritmo está se intensificando.
O Reino Unido, por exemplo, planeja adotar os novos medidores de eletricidade em todo o país, por acreditar que eles oferecem benefícios em termos de segurança e emissões de carbono.
Mas a capacidade dos relógios para recolher dados gerou comparações com "espiões" nas casas das pessoas.
"Nós, da Siemens, temos a tecnologia para registrar (o consumo de energia) a cada minuto, segundo, ou microssegundo, mais ou menos em tempo real", disse Martin Pollock, da Siemens Energy, divisão da gigante da indústria alemã que oferece serviços de medição de consumo de eletricidade.
"Com base nisso somos capazes de inferir agora quantas pessoas estão na casa, o que fazem, se estão no andar de cima ou de baixo, se têm um cachorro, quando costumam sair da cama, quando saíram da cama no dia em questão, a que horas tomam banho, são massas de dados privados", disse.
Fonte: http://info।abril.com.br/
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