O Google e a Intel estão apoiando uma iniciativa gigantesca para reduzir emissões de dióxido de carbono. O plano ambicioso cria uma meta para que indústrias do setor reduzam a quantidade de energia consumida por computadores até 2010. As expectativas são de que o esquema corte emissões em 54 milhões de toneladas por ano - o equivalente a 11 milhões de carros ou 20 usinas de energia movidas a carvão, dizem representantes das empresas envolvidas.
Entre as companhias que participam da campanha estão Hewlett-Packard, Lenovo, Dell e Microsoft. Acredita-se que o efeito provocado por computadores e equipamentos relacionados sobre o meio-ambiente seja comparável ao da indústria da aviação.
"Até 2010, vamos dar um passo significativo na direção de reduzir as emissões que afetam o nosso planeta", disse Pat Gelsinger, vice-presidente do grupo de empreendimentos digitais da Intel.
Preços Mais AltosEle calcula que usar tecnologias mais eficientes no gasto de energia tornaria computadores cerca de US$ 20 mais caros. Servidores custariam por volta de US$ 30 a mais.
Estes custos, no entanto, seriam compensados por cortes nas contas de luz. A idéia é que as autoridades sejam encorajadas a oferecer descontos a consumidores que comprarem os coputadores "verdes".
Fabricantes que concordaram em participar do programa vão desenhar, produzir e vender equipamentos que respeitem em até 80% o padrão Energy Star, estabelecido pela Environmental Protection Agency, a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos. Esse porcentual deve subir para 90% em 2010.
A iniciativa é parte do programa ambiental Climate Savers, da entidade World Wildlife Fund, cujo objetivo é ajudar companhias a reduzir emissões de gases associados ao efeito estufa.
Outras empresas que deram apoio inicial ao projeto são Yahoo, Hitachi e Sun Microsystems.
Além dos benefícios ambientais, o co-fundador do Google, Larry Page, disse que a iniciativa poderia também melhorar os computadores, tornando-os mais confiáveis e silenciosos.
Nesse meio-tempo, na Grã-Bretanha, o governo criou um grupo que vai desenvolver computadores pessoais que usem 98% menos energia do que modelos convencionais.
"Até 2010, vamos dar um passo significativo na direção de reduzir as emissões que afetam o nosso planeta", disse Pat Gelsinger, vice-presidente do grupo de empreendimentos digitais da Intel.
Preços Mais AltosEle calcula que usar tecnologias mais eficientes no gasto de energia tornaria computadores cerca de US$ 20 mais caros. Servidores custariam por volta de US$ 30 a mais.
Estes custos, no entanto, seriam compensados por cortes nas contas de luz. A idéia é que as autoridades sejam encorajadas a oferecer descontos a consumidores que comprarem os coputadores "verdes".
Fabricantes que concordaram em participar do programa vão desenhar, produzir e vender equipamentos que respeitem em até 80% o padrão Energy Star, estabelecido pela Environmental Protection Agency, a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos. Esse porcentual deve subir para 90% em 2010.
A iniciativa é parte do programa ambiental Climate Savers, da entidade World Wildlife Fund, cujo objetivo é ajudar companhias a reduzir emissões de gases associados ao efeito estufa.
Outras empresas que deram apoio inicial ao projeto são Yahoo, Hitachi e Sun Microsystems.
Além dos benefícios ambientais, o co-fundador do Google, Larry Page, disse que a iniciativa poderia também melhorar os computadores, tornando-os mais confiáveis e silenciosos.
Nesse meio-tempo, na Grã-Bretanha, o governo criou um grupo que vai desenvolver computadores pessoais que usem 98% menos energia do que modelos convencionais.
Fonte: www.terra.com.br
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