O Google e por extensão o Google News limitará a cinco por dia o número de notícias e artigos que os usuários podem acessar gratuitamente, em resposta às queixas dos editores de jornais, que criticaram a empresa por lucrar permitindo acesso aos seus conteúdos digitais pagos.
Um dos principais responsáveis de negócios do Google, Josh Cohen, explica em seu blog que, "até agora, cada 'click' de um internauta era processado como um acesso gratuito". Os leitores tinham descoberto que podiam procurar conteúdos jornalísticos pagos simplesmente introduzindo a página que os interessava no buscador do Google.
Segundo a companhia, isso é possível por causa da política para evitar o cloaking, fenômeno que ocorre quando o usuário realiza uma busca por meio do Google e a página que se abre não é a esperada. Cohen lembra em seu blog que o Google oferece aos editores a possibilidade de receber o programa First click free (o primeiro click, de graça).
"Atualizamos o programa de modo que os editores possam limitar o acesso gratuito às suas páginas a um máximo de cinco notícias por dia. A partir desse número será necessário fazer um cadastro ou assinar o serviço", assinala Cohen.
A companhia acredita que desta forma protege os usuários contra o cloaking, mas permite aos editores "concentrar a atenção em potenciais assinantes que procuram regularmente um percentual elevado de seus conteúdos digitais".
"Vamos seguir conversando com os editores para afinar os métodos. Como o nosso serviço oferece acesso tanto conteúdo de graça como pago, é crucial que as pessoas possam encontrá-lo. E aí é onde Google pode ajudar", conclui o responsável do maior buscador do mundo.
Entre os mais duros críticos do Google com relação a esta postura está o magnata australiano Rupert Murdoch, dono de vários jornais e canais de TV na Grã-Bretanha (The Times, The Sun, Sky TV), Austrália e Estados Unidos, que já tinha acusado anteriormente a empresa de estar lucrando com jornalismo. O empresário justifica que ao atrair os internautas com notícias o Google elevava suas receitas com publicidade.
Segundo a companhia, isso é possível por causa da política para evitar o cloaking, fenômeno que ocorre quando o usuário realiza uma busca por meio do Google e a página que se abre não é a esperada. Cohen lembra em seu blog que o Google oferece aos editores a possibilidade de receber o programa First click free (o primeiro click, de graça).
"Atualizamos o programa de modo que os editores possam limitar o acesso gratuito às suas páginas a um máximo de cinco notícias por dia. A partir desse número será necessário fazer um cadastro ou assinar o serviço", assinala Cohen.
A companhia acredita que desta forma protege os usuários contra o cloaking, mas permite aos editores "concentrar a atenção em potenciais assinantes que procuram regularmente um percentual elevado de seus conteúdos digitais".
"Vamos seguir conversando com os editores para afinar os métodos. Como o nosso serviço oferece acesso tanto conteúdo de graça como pago, é crucial que as pessoas possam encontrá-lo. E aí é onde Google pode ajudar", conclui o responsável do maior buscador do mundo.
Entre os mais duros críticos do Google com relação a esta postura está o magnata australiano Rupert Murdoch, dono de vários jornais e canais de TV na Grã-Bretanha (The Times, The Sun, Sky TV), Austrália e Estados Unidos, que já tinha acusado anteriormente a empresa de estar lucrando com jornalismo. O empresário justifica que ao atrair os internautas com notícias o Google elevava suas receitas com publicidade.
Fonte: www.terra.com.br
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