A TIM Participações, terceira maior operadora de telefonia móvel do Brasil, irá acelerar seu plano de investimentos de R$ 7 bilhões para o triênio 2009-2011, que busca ampliar a cobertura para serviços de telefonia e de dados em todo o país, afirmou seu presidente-executivo nesta terça-feira.
A TIM Brasil, como é chamada a unidade brasileira da Telecom Italia, irá desembolsar R$ 2,4 bilhões neste ano em investimentos, disse o CEO, Luca Luciani, em entrevista coletiva.
A maior parte desses investimentos deve ir para o serviço de transmissão de dados, que é um segmento em expansão no mercado de telecomunicações brasileiro, afirmou. A TIM Brasil também deve focar na integração acelerada da operadora de DDD e DDI Intelig em seus negócios, segundo Luciani.
A TIM fechou a compra da Intelig em abril, em acordo de cerca de US$ 300 milhões pelo total de ações da empresa, mas o negócio enfrenta obstáculos legais. "Precisamos vender mais dados, em linha com uma estratégia que foca no desenvolvimento de serviços 3G", disse Luciani.
"Estamos acelerando esses planos de investimento", acrescentou.
Ao antecipar investimentos e com a fusão da Intelig nos seus negócios centrais, a TIM deve elevar seu crescimento e lucratividade sem incorrer em custos indiretos, disse o executivo.
Um tribunal de São Paulo obstruiu a compra da Intelig até que a empresa pague US$ 130 milhões de dívidas trabalhistas.
Ao ser perguntado se a TIM estaria preparada para assumir a responsabilidade pela dívida, diminuindo o valor da aquisição, Luciani afirmou que "estamos estudando todas as possibilidades". A TIM Brasil tem "grande interesse no ativo", disse ele.
A maior parte desses investimentos deve ir para o serviço de transmissão de dados, que é um segmento em expansão no mercado de telecomunicações brasileiro, afirmou. A TIM Brasil também deve focar na integração acelerada da operadora de DDD e DDI Intelig em seus negócios, segundo Luciani.
A TIM fechou a compra da Intelig em abril, em acordo de cerca de US$ 300 milhões pelo total de ações da empresa, mas o negócio enfrenta obstáculos legais. "Precisamos vender mais dados, em linha com uma estratégia que foca no desenvolvimento de serviços 3G", disse Luciani.
"Estamos acelerando esses planos de investimento", acrescentou.
Ao antecipar investimentos e com a fusão da Intelig nos seus negócios centrais, a TIM deve elevar seu crescimento e lucratividade sem incorrer em custos indiretos, disse o executivo.
Um tribunal de São Paulo obstruiu a compra da Intelig até que a empresa pague US$ 130 milhões de dívidas trabalhistas.
Ao ser perguntado se a TIM estaria preparada para assumir a responsabilidade pela dívida, diminuindo o valor da aquisição, Luciani afirmou que "estamos estudando todas as possibilidades". A TIM Brasil tem "grande interesse no ativo", disse ele.
Fonte: www.terra.com.br
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