Em experimento, microchips são usados para testar, fora do corpo do paciente, a reação das células cancerígenas ao medicamento.
Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique desenvolveram uma maneira de estabelecer no laboratório se o tumor de um paciente irá reagir à determinada droga.
Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique desenvolveram uma maneira de estabelecer no laboratório se o tumor de um paciente irá reagir à determinada droga.
Atualmente, devido ao grande número de tratamentos disponíveis, cada paciente é analisado para receber a medicação específica a seu caso. Mas mesmo todo o cuidado não exclui a possibilidade de médicos terem que testar duas ou três drogas antes de acertar a que realmente funciona no corpo daquele indivíduo. Essa demora pode fazer com que o paciente perca um tempo precioso, no qual o tumor continua crescendo
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o câncer é a principal causa de morte no mundo. Em 2007, ele matou 7,9 milhões de pessoas, o que significa 13% de todos os óbitos daquele ano.
Para tentar diminuir esses números, tratando a doença de forma mais eficiente, os pesquisadores alemães desenvolveram laboratórios em chip especiais. Os dispositivos de apenas sete milímetros são equipados com sensores bioeletrônicos que detectam quais drogas funcionam nas células cancerígenas do paciente.
Os chips ficam em pequenos compartimentos e são cobertos com as células do tumor. O ambiente é mantido com temperatura e umidade controladas, similares às encontradas no corpo humano, e protegido de influencias externas.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o câncer é a principal causa de morte no mundo. Em 2007, ele matou 7,9 milhões de pessoas, o que significa 13% de todos os óbitos daquele ano.
Para tentar diminuir esses números, tratando a doença de forma mais eficiente, os pesquisadores alemães desenvolveram laboratórios em chip especiais. Os dispositivos de apenas sete milímetros são equipados com sensores bioeletrônicos que detectam quais drogas funcionam nas células cancerígenas do paciente.
Os chips ficam em pequenos compartimentos e são cobertos com as células do tumor. O ambiente é mantido com temperatura e umidade controladas, similares às encontradas no corpo humano, e protegido de influencias externas.
Fonte: www.info.abril.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário