A demanda crescente por soluções em comunicação colaborativa nos últimos tempos fez com que empresas, como a IBM, apostassem na criação de produtos voltados a esse setor. Com uma estratégia de desenvolvimento de soluções, o uso de sua principal marca corporativa, o Lotus, a empresa diz estar preparada para competir com concorrentes como a Microsoft e Oracle.
Segundo o gerente de produtos da Lotus, Ricardo Rossi, apesar da crise mundial, a empresa teve uma melhora em 2008 nesse setor, em relação ao período anterior. “Estamos em um crescimento ano a ano interessante, a nossa meta para 2009 é crescer, em porcentagem, a dois dígitos”, diz. Segundo ele, a empresa não pode divulgar os números locais, apenas de forma genérica.
Assim como aponta Rossi, a IBM possui como estratégia de mercado, alto investimento para a plataforma Lotus, com a criação constante de novos players e tendo a métrica de alcançar a todos os níveis no segmento de comunicação unificada. “Estamos diversificando o portfólio, a Lotus sempre foi conhecida pelo Notes e a gente está vivendo um momento de maior ampliação e reforço da nossa marca” diz. Apostamos em todo os ambientes com soluções como o Lotus Domino, o Notes, o Sametime para UC, o ambiente colaborativo chamado Quick e a solução para rede sociais com o Lotus CoNexus”, completa.
Como exemplo, o executivo destaca que a empresa iniciou o ano com o anúncio de algumas novidades, cuja principal foi a entrada no mercado de software como serviço e um pacote, que ele considera bastante completo, de soluções, sendo o Lotus Live. “Essa plataforma concorre diretamente com o Windows Live, com o Google e alguns serviços que já está existem no mercado. Para a IMB, com o lançamento o Lótus Live usaremos como nosso carro chefe de mercado em UC”, diz.
Com a solução, o desenvolvimento dos aplicativos começaram a ser comercializados em 2008, quando a IBM colocou o primeiro componente da solução Live, o WebConference, após a aquisição da empresa WebDialogs, cuja produto foi rebatizado de Sametimes Unit e foi incorporado à família. Em seqüência, no primeiro trimestre desse ano, a empresa disponibilizou o Lotus Live Meeting e o Events. “Diria que hoje, no mercado, a Lotus está muito bem posicionada, porque temos um portfólio de colaboração que atinge todas as disciplinas desse setor”, avalia Rossi.
Ricardo Rossi vê com grande oportunidade para a empresa em relação ao mercado de comunicação unificada, principalmente no Brasil onde as empresas buscam cada vez mais reduzir os custos e integrar os serviços de telecomunicação com comunicação colaborativa. Segundo ele, hoje as corporações tem um ganho de produtividade, devido a integração do mundo de colaboração tradicional com o mundo da telefonia.
Em relação à disputa de mercado para o segmento de UC, Rossi vê como grandes concorrentes a Microsoft, com suas ferramentas para o usuário final (correio eletrônico e Instant Messenger) e a Oracle, com as soluções para o mundo Java da colaboração dos portais. “Eu ainda não enxergo a Google como forte nesse setor, tanto é que nem aparece no radar do IDC", avalia.
Para o executivo, ele aponta como perspectiva de mercado que o segundo semestre é sempre o período mais forte no mundo da tecnologia, cujos investimentos dos clientes são maiores. Já para uma análise sobre a retomada pós-crise mundial, “eu não conseguiria discernir o reaquecimento da força do segundo semestre para esse setor, que para nós e outras empresas é sempre forte. Aqui na Lotus tivemos um resultado muito bom, apesar da crise", conclui Rossi.
Segundo o gerente de produtos da Lotus, Ricardo Rossi, apesar da crise mundial, a empresa teve uma melhora em 2008 nesse setor, em relação ao período anterior. “Estamos em um crescimento ano a ano interessante, a nossa meta para 2009 é crescer, em porcentagem, a dois dígitos”, diz. Segundo ele, a empresa não pode divulgar os números locais, apenas de forma genérica.
Assim como aponta Rossi, a IBM possui como estratégia de mercado, alto investimento para a plataforma Lotus, com a criação constante de novos players e tendo a métrica de alcançar a todos os níveis no segmento de comunicação unificada. “Estamos diversificando o portfólio, a Lotus sempre foi conhecida pelo Notes e a gente está vivendo um momento de maior ampliação e reforço da nossa marca” diz. Apostamos em todo os ambientes com soluções como o Lotus Domino, o Notes, o Sametime para UC, o ambiente colaborativo chamado Quick e a solução para rede sociais com o Lotus CoNexus”, completa.
Como exemplo, o executivo destaca que a empresa iniciou o ano com o anúncio de algumas novidades, cuja principal foi a entrada no mercado de software como serviço e um pacote, que ele considera bastante completo, de soluções, sendo o Lotus Live. “Essa plataforma concorre diretamente com o Windows Live, com o Google e alguns serviços que já está existem no mercado. Para a IMB, com o lançamento o Lótus Live usaremos como nosso carro chefe de mercado em UC”, diz.
Com a solução, o desenvolvimento dos aplicativos começaram a ser comercializados em 2008, quando a IBM colocou o primeiro componente da solução Live, o WebConference, após a aquisição da empresa WebDialogs, cuja produto foi rebatizado de Sametimes Unit e foi incorporado à família. Em seqüência, no primeiro trimestre desse ano, a empresa disponibilizou o Lotus Live Meeting e o Events. “Diria que hoje, no mercado, a Lotus está muito bem posicionada, porque temos um portfólio de colaboração que atinge todas as disciplinas desse setor”, avalia Rossi.
Ricardo Rossi vê com grande oportunidade para a empresa em relação ao mercado de comunicação unificada, principalmente no Brasil onde as empresas buscam cada vez mais reduzir os custos e integrar os serviços de telecomunicação com comunicação colaborativa. Segundo ele, hoje as corporações tem um ganho de produtividade, devido a integração do mundo de colaboração tradicional com o mundo da telefonia.
Em relação à disputa de mercado para o segmento de UC, Rossi vê como grandes concorrentes a Microsoft, com suas ferramentas para o usuário final (correio eletrônico e Instant Messenger) e a Oracle, com as soluções para o mundo Java da colaboração dos portais. “Eu ainda não enxergo a Google como forte nesse setor, tanto é que nem aparece no radar do IDC", avalia.
Para o executivo, ele aponta como perspectiva de mercado que o segundo semestre é sempre o período mais forte no mundo da tecnologia, cujos investimentos dos clientes são maiores. Já para uma análise sobre a retomada pós-crise mundial, “eu não conseguiria discernir o reaquecimento da força do segundo semestre para esse setor, que para nós e outras empresas é sempre forte. Aqui na Lotus tivemos um resultado muito bom, apesar da crise", conclui Rossi.
Fonte: www.ipnews.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário