Muito dos criadores de programas para o celular iPhone, da Apple, já conseguem ganhar a vida decentemente, com a venda de centenas de milhares de cópias de programas destinados ao aparelho criados em seus escritórios ou garagens.
Mas agora está surgindo uma nova maneira de ganhar dinheiro com a criação de programas para o iPhone: primeiro, vender aplicativos; depois, vender a empresa que você criou para desenvolvê-los.
Desde que o número de aplicativos baixados para o iPhone por meio da App Store da Apple superou a marca de um bilhão, e diante do total de mais de 40 milhões de iPhones e de iPods Touch vendidos desde 2007, um número crescente de empresas vem considerando o setor de comunicação móvel como uma possível nova fonte de receita regular. Recentemente, a IAC/InterActiveCorp, conglomerado de mídia online fundado por Barry Diller, e a Amazon.com adquiriram empresas que desenvolvem programas para celulares. Empresas menores também começaram a montar carteiras de aplicativos mais amplas.
Depois que a Apple demonstrou que novos aplicativos ajudam a vender mais celulares, o mercado para esse tipo de software começou a se expandir rapidamente. Produtoras de celulares e software como a Palm, Research in Motion (fabricante do BlackBerry), Nokia e Microsoft estão desenvolvendo lojas online para aplicativos que funcionem nos celulares equipados com os seus sistemas operacionais. Aplicativos também podem ser desenvolvidos para os celulares equipados com o sistema operacional Google Android.
A maior parte da ação nesse segmento de mercado continua concentrada nos aplicativos para o iPhone, e é isso que faz da Worldwide Developer's Conference, o evento anual da Apple para seus programadores, que acontece esta semana em San Francisco, uma ocasião muito importante para os criadores de software e os investidores. Os programadores demonstrarão novos produtos que operam com o mais recente software da Apple, o qual permite que os usuários comprem assinaturas para aplicativos e acrescentem facilmente recursos adicionais tais como acesso a níveis mais avançados de jogos ou guias urbanos adicionais. O potencial de receita adicional deve atrair ainda mais interesse dos potenciais compradores em busca de aquisições.
"Haverá interesse muito maior pelos aplicativos para o iPhone depois que o sistema operacional do aparelho for atualizado", disse Greg Yardley, co-fundador da Pinch Media, uma empresa de análise do mercado de comunicação móvel, falando sobre o lançamento da terceira versão do sistema operacional do iPhone, que aconteceu durante a conferência. "Veremos alguns modelos de negócios realmente interessantes emergindo devido a essa nova capacidade de vender produtos virtuais".
Desde que o número de aplicativos baixados para o iPhone por meio da App Store da Apple superou a marca de um bilhão, e diante do total de mais de 40 milhões de iPhones e de iPods Touch vendidos desde 2007, um número crescente de empresas vem considerando o setor de comunicação móvel como uma possível nova fonte de receita regular. Recentemente, a IAC/InterActiveCorp, conglomerado de mídia online fundado por Barry Diller, e a Amazon.com adquiriram empresas que desenvolvem programas para celulares. Empresas menores também começaram a montar carteiras de aplicativos mais amplas.
Depois que a Apple demonstrou que novos aplicativos ajudam a vender mais celulares, o mercado para esse tipo de software começou a se expandir rapidamente. Produtoras de celulares e software como a Palm, Research in Motion (fabricante do BlackBerry), Nokia e Microsoft estão desenvolvendo lojas online para aplicativos que funcionem nos celulares equipados com os seus sistemas operacionais. Aplicativos também podem ser desenvolvidos para os celulares equipados com o sistema operacional Google Android.
A maior parte da ação nesse segmento de mercado continua concentrada nos aplicativos para o iPhone, e é isso que faz da Worldwide Developer's Conference, o evento anual da Apple para seus programadores, que acontece esta semana em San Francisco, uma ocasião muito importante para os criadores de software e os investidores. Os programadores demonstrarão novos produtos que operam com o mais recente software da Apple, o qual permite que os usuários comprem assinaturas para aplicativos e acrescentem facilmente recursos adicionais tais como acesso a níveis mais avançados de jogos ou guias urbanos adicionais. O potencial de receita adicional deve atrair ainda mais interesse dos potenciais compradores em busca de aquisições.
"Haverá interesse muito maior pelos aplicativos para o iPhone depois que o sistema operacional do aparelho for atualizado", disse Greg Yardley, co-fundador da Pinch Media, uma empresa de análise do mercado de comunicação móvel, falando sobre o lançamento da terceira versão do sistema operacional do iPhone, que aconteceu durante a conferência. "Veremos alguns modelos de negócios realmente interessantes emergindo devido a essa nova capacidade de vender produtos virtuais".
Fonte: www.terra.com.br
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