terça-feira, fevereiro 09, 2010

WinUtilities Free Memory Optimizer aumenta rendimento da memória RAM


O WinUtilities Free Memory Optimizer é mais um dos programas que promete melhorar o aproveitamento da memória do PC. O princípio básico desses software é desalocar operações inúteis da RAM em benefícios de programas que realmente precisem usa-la. O WinUtilities, além de realizar isso, vem com interfaces gráficas sobre o funcionamento do PC.

O aplicativo pode funcionar minimizado na bandeja do sistema. Ao acessa-lo, o usuário é apresentado à tela inicial com quatro opções: as de informação de memória e CPU e as opções de otimização e do próprio programa. Nas configurações é possível automatizar os processos de otimização, bem como alterar a capacidade de memória livre — opção que interfere na velocidade de atuação do software.

Baixe o WinUtilities Free Memory Optimizer no Downloads INFO.




Fonte: http://info.abril.com.br/

HT em barra da Philips cria 5.1 virtual


O HTS6100 produz som envolvente para filmes mesmo sem ter caixas traseiras



Você quer som de home theater sem estender aquele monte de fios por toda a sala? O SoundBar HTS6100, da Philips, é uma solução para isso. Enquanto a maioria dos home theaters tem cinco caixas acústicas, subwoofer e player, o HTS6100 é formado por apenas duas unidades: um subwoofer e uma barra onde ficam os demais alto-falantes e o player de DVD. Porém, o seu preço, 1.599 reais, está acima da média dos home theaters convencionais de mesma potência.

Com potência total de 500 watts RMS, o SoundBar HTS6100 trabalha com trilhas 5.1 nos padrões Dolby Pro Logic II, Dolby Digital e DTS e cria um campo sonoro virtual para emular o efeito surround. Nos testes aqui no INFOLAB, o áudio mostrou-se muito bom, mas inferior, como esperado, ao de um bom conjunto com seis caixas acústicas.

Este modelo também vem equipado com um player de DVD e possui entrada USB para acoplar um pen drive e tocar vídeos em DivX, MPEG-1 e 2 e AVI, músicas em MP3 e WMA e fotos em JPEG. Também possui rádio AM/FM integrado.

O equipamento é bem modesto no quesito das conexões de áudio e vídeo. Ele transmite o sinal de vídeo em até 1.080p e traz saídas HDMI, vídeo componente e vídeo composto. Nas entradas, conta com conectores para áudio digital (coaxial) e analógico (uma RCA estéreo e uma P2 para MP3 players).

Já o design merece elogios com o corpo todo em preto na forma de barra e com as bordas prateadas. O subwoofer também é todo preto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Brasil tem 2ª tarifa de celular mais cara


Falar ao celular, no Brasil, pode dar dores de cabeça


Um estudo comparativo da consultoria Bernstein Research apontou a tarifa média de celular no Brasil como a segunda mais cara do mundo.


O estudo aponta que, no Brasil, o custo médio da ligação local por celular é de R$ 0,42 o minuto. Este valor só fica atrás do custo na África do Sul, onde os usuários pagam o equivalente a R$ 0,50 por minuto de conversação no celular.
Para efeito de comparação, o preço do minuto no Brasil é maior que o de Nigéria (R$ 0,43), Espanha (R$0,39) e Reino Unido (R$0,26). As tarifas mais econômicas são registradas na Ásia e na América do Norte. Na China, Indonésia e Estados Unidos, por exemplo, o custo do minuto de conversação é de R$0,06. O valor mais baixo registrado no estudo é de R$ 0,02, na Índia.


No caso do Brasil, o que torna caras as ligações entre celulares é o custo da tarifa de interconexão, ou seja, quando o usuário de uma operadora A fala com alguém da operadora B. Esses custos chegam a compor até 40% do valor da tarifa paga pelo usuário.


Quando o cálculo é feito entre ligações numa mesma rede (de TIM para TIM ou Vivo para Vivo, por exemplo), o custo brasileiro torna-se bem mais razoável.


Além da taxa de interconexão, outro fator que pesa contra o consumidor brasileiro é a carga tributária que incide sobre as ligações por celular. As teles devem recolher ICMS, PIS, COFINS, Fistel e Fust. Ao todo, até 42% do custo final da tarifa pode ser composto por impostos.


O valor da carga tributária varia, de Estado para Estado, conforme a alíquota de ICMS de cada Estado do Brasil.



Fonte: http://info.abril.com.br/