segunda-feira, junho 08, 2009

Hands on: o PSP Go!

O PSP Go! parece menor na mão que o PSP original — porque ele é menor, mesmo. E quando joguei no PSP Go!, a experiência parece a de jogar num híbrido celular/PSP, que esperamos faz tempo da Sony Ericsson. A seguir, o que eu achei do PSP Go!:
O que eu curti:
Os gatilhos (botões L e R) reagem de forma bem perceptível quando pressionados, e ficam acima da superfície do Go na medida exata.
O acabamento em metal polido, black piano e preto fosco dá um visual ótimo, que condiz com o hardware (quase 100%) de qualidade.
O que achei mais ou menos:
Tanto o controle direcional como os comandos da direita não descem muito quando presssionados. Sim, o PSP Go! respondeu bem aos comandos, mas mal parecia que eu estava apertando os botões. Teria que me acostumar um pouco com isso.
A posição do único controle analógico faz o PSP Go! parecer menor do que ele é (o que não é bom). E é difícil usá-lo no formato atual do console, feito para mãos pequenas. Fiquei me perguntando: o PSP Go! é pequeno demais, ou minhas mãos que são enormes?
O que odiei:
Os botões Start e Select são um desperdício de espaço no aparelho. A Sony poderia tê-los colocado em qualquer outro lugar. Colocou justamente onde um segundo controle analógico poderia estar. Fora que esses botões parecem de qualidade menor que o resto do aparelho.
Não pudemos abrir e fechar o Go, e como ele estava preso a um cabo (por motivos de segurança), não pudemos colocá-lo no bolso pra saber qual a sensação. Mas nossa primeira impressão é a de que, apesar de não ser o mais recente nem o melhor, o PSP 3000 vai continuar tendo muitos seguidores — principalmente os que têm mãos grandes.

Fonte: www.terra.com.br

Fãs fazem fila para comprar novo rival do iPhone


Pequenos grupos de pessoas se juntaram neste sábado em lojas da Sprint para o lançamento do Palm Pre, o smartphone visto como a melhor chance da Palm de recuperar o mercado perdido para os rivais iPhone, da Apple, e Blackberry, da Research In Motion.
O novo telefone, considerado um produto fundamental para a Palm e Sprint Nextel, foi muito elogiado em resenhas. As filas estavam muito menores do que aquelas que circundaram as lojas da Apple para o iPhone, mas muitos disseram que desejavam o produto.
"Eu quero o matador do iPhone. Eu venho prevendo isso faz tempo," afirmou Peter Lewis, que comprou telefones para ele e para a sua mulher em uma loja da Sprint na zona norte de Chicago, onde cerca de 45 pessoas fizeram fila horas antes da abertura do estabelecimento.
"Esse é o meu presente de aniversário para mim mesma," disse Wilma Rivera, 36, uma técnica em calefação que levou sua filha de 17 anos para a principal loja da Sprint em Manhattan. Rivera, usuária de longa data do Palm, afirmou que, embora tenha ficado tentada pelo iPhone, vendida apenas pela AT&T nos Estados Unidos, ela nunca "quis deixar a Sprint."
O Pre está chegando às prateleiras pouco antes do provável anúncio da Apple do novo iPhone, em 8 de junho. O pequeno teclado do Pre deve atrair usuários que acham difícil digitar na tela touchscreen do iPhone. O smartphone da Palm foi um dos aparelhos mais comentados na Consumer Electronics Show, realizada em Las Vegas em janeiro.
A Sprint espera atrair clientes corporativos, mas o Pre pode ter dificuldade de entrar nesse nicho, com grandes e geralmente conservadores departamentos de tecnologia dentro das empresas.

Fonte: www.terra.com.br

Telas flexíveis ficam mais próximas da realidade

A idéia de um celular ou outro aparelho eletrônico com tela flexível, que possa ser enrolada como uma folha de papel, pode estar mais perto da realidade depois que o Flexible Display Center da Universidade Estadual do Arizona, nos EUA, e a Universal Display Corporation anunciaram uma descoberta que pode simplificar o processo e, conseqüentemente, reduzir o custo de produção de telas flexíveis.
Os meios para produzir estas telas, baseadas na tecnologia de LED orgânico (OLED), já existem e foram demonstrados por empresas como a Sony e a Samsung, mas ainda são caros. O problema é que até o momento só é possível produzir telas muito pequenas, de no máximo quatro polegadas, e com custo altíssimo, o que as confina a laboratórios ou vitrines blindadas em eventos lotados de jornalistas.
Esta nova tecnologia desenvolvida pelo Flexible Display Center e pela Universal Display pode tornar a produção de telas flexíveis mais "amigável" às indústrias.
A descoberta está relacionada ao meio usado para prender os LEDs no filme plástico flexível empregado como substrato. Essa é a parte mais complicada do processo. Funciona como aquelas tatuagens de decalque que vinham em chicletes, mas ao contrário: a matriz de LEDs é montada sobre uma base de vidro. O substrato plástico é, então, aplicado sobre a matriz. Os LEDs "grudam" no substrato e a partir daí basta descolá-lo da base de vidro.
O resultado é uma tela de 4.1 polegadas com resolução QVGA (320 × 240 pixels) pronta para o uso. Pela complexidade, o processo industrial ainda precisa ser refinado para permitir produção em larga escala, mas já é um avanço grande se comparado ao que se tinha até então.
Além do problema de produção, a tecnologia apresenta ainda outro inconveniente. A grande vantagem do Flexible Display Center e da Universal Display é usar a tecnologia PHOLED (LED Orgânico Fosforecente) em suas telas, o que converte até 100% da energia elétrica em energia luminosa, em vez dos 25% da tecnologia OLED convencional. Entretanto, como os LEDs são monocromáticos, emitindo luz verde fluorescente sobre fundo preto, o resultado lembra muito os antigos monitores de fósforo verde.
Por isso, segundo as empresas, pelo penos por enquanto sua tecnologia deve ser usada principalmente em aplicações militares e industriais, que têm durabilidade e baixo consumo como requisitos básicos. Ainda não há data prevista para comercialização.
Geek

Fonte: www.terra.com.br