domingo, junho 17, 2012

Accelerate Oil&Gas 2013

Accelerate Oil&Gas 2013 – Fórum e Expo de Desenvolvimento no Brasil – Apoio PetróleoETC

Garanta desde já o seu lugar na 2ª Edição do Accelerate Oil&Gas

Rio de Janeiro, Junho de 2012 – Depois de uma estréia extraordinária em 2012, que contou com a presença de 700 representantes da indústria de petróleo e gás, o Accelerate Oil&Gas retornará em sua segunda edição em 2013, será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 21 e 22 de maio, no Hotel Windsor Barra e terá como objetivo reunir membros da Petrobras, petrolíferas internacionais, EPCistas e outros integrantes da indústria de óleo e gás.

O Accelerate Oil&Gas proporcionará às instituições financeiras, fornecedores e empreiteiros a oportunidade de promover e divulgar produtos e serviços essenciais à estimulação de investimentos e projetos voltados para o setor de óleo e gás. O princípal compromisso é maximizar as oportunidades de negócios, e espera-se que resulte na assinatura de um número considerável de Protocolos de Entendimento.

Como prova da sua consolidação no calendário nacional, o evento conta desde já com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro (SEDEIS), a Câmara Americana (AMCHAM), Federação das Câmaras Sul-Americanas (Federasur) assim como a parceria de entidades representativas como Sinaval, Abitam Abimaq, CE-EPC, ABCE, ABTTC e IBEF-RJ.

Como um dos aspectos mais característicos da marca Accelerate, em antecedência ao fórum, os patrocinadores e expositores terão acesso à nossa plataforma de software “Meeting Scheduler”, um sofisticado sistema de busca dos participantes e pré-agendamento de reuniões que potencializa as parcerias comerciais, prospectando a efetivação de novos negócios.

As inscrições já estão abertas e o número de participantes limitado por essa razão a inscrição antecipada é aconselhável.

Data: 21 e 22 de Maio de 2013

Horário: 9:00 às 17:30 hs

Local: Windsor Barra (Avenida Sernambetiba, 2630 – Barra da Tijuca Rio de Janeiro)


INSCREVA-SE através da página do Accelerate Oil&Gas

Divisão Comercial

Loran Mariano – 44 (0)20 7428 7029 – loran.mariano@faircount.co.uk

Assessoria de Imprensa

PABX: 44 (020) 7428 7000

Filipa de Almeida Ribeiro – filipa.ribeiro@faircount.co.uk

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SOBRE A FAIRCOUNT MEDIA GROUP

Faircount Media Group é uma empresa com um vasto portfólio em diversas áreas de gerenciamento de mídia. Atua na área de publicação, conferências e eventos, publicidade outdoor, serviços online e também como parceira e afiliada de programas. É parceira em projetos com entidades governamentais e organizações internacionais, envolvida com atividades no Brasil, Arábia Saudita, Qatar, Bahrain, Malásia, Hong Kong, Japão, Singapura, Suíça, África do Sul, México, Turquia e no Reino Unido. www.faircount.com

Anderson Prado

Plano da Petrobras traz 3 três programas estruturantes

São Paulo – O Plano de Negócios 2012-2016 da Petrobrás aprovado e divulgado traz três programas estruturantes que lhe dão sustentabilidade, conforme o fato relevante da estatal. Um deles é o Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos, que visa o aumento da confiabilidade de entrega da curva de óleo, por meio da melhoria dos níveis de eficiência operacional e da integridade dos sistemas de produção da Bacia de Campos.

O segundo é o Programa de Otimização de Custos Operacionais, que tem por objetivo identificar as oportunidades de redução de custo com impacto relevante e perene, em duas visões: ativos de produção (plataformas, refinarias e usinas termelétricas, por exemplo) e linhas de custo (estoques de materiais e combustível, logística, gestão da manutenção etc.).

O terceiro é o Programa Gestão de Conteúdo Local, que visa, conforme a Petrobras, aproveitar ao máximo a capacidade competitiva da indústria nacional de bens e serviços para o atendimento das demandas do PN 2012-2016 com prazos e custos adequados às melhores práticas de mercado. (Equipe AE)



Fonte: Agência Estado – Uma empresa do Grupo Estado

sábado, junho 16, 2012

A divisão do Pré-Sal

Está para ser votada na Câmara dos Deputados as novas regras para a repartição dos royalties e da participação especial, gerados pela extração de petróleo da camada do pré-sal, assunto que tem provocado muita discussão entre estados produtores e não produtores. Os royalties, calculados sobre o valor da produção, destinam-se a compensar os estados e municípios pelos investimentos que devem fazer em suas infraestruturas para dar suporte à extração, transporte, refino e armazenagem dos produtos de petróleo. A participação especial é um tipo de bônus devido pela concessionária da exploração, quando o volume ou a rentabilidade da área são excepcionais e ultrapassam um certo limite.
O projeto de lei 2655/2011, que deve ser votado nas próximas semanas pela Câmara, já foi aprovado no Senado e caminha numa espécie de meio-termo conciliador,quanto à partilha dos recursos advindos do pré-sal em novas concessões: a participação da União baixa de 30% para 22%; a dos estados produtores (confrontantes às áreas de exploração) cai de 26,25% para 22%; uma parcela de 24,5% irá para um fundo especial a ser rateado entre os estados não produtores (não confrontantes) e outra parcela de 24,5% será reservada ao fundo especial a ser dividido entre os municípios não produtores. A parcela de participação especial dos estados produtores começará em 34%, em 2012, e cairão para 20% em 2020.
Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), no ano de 2010, o país arrecadou 10,0 bilhões em royalties, dos quais São Paulo ficou com apenas 18,1 milhões, valor que deverá subir para R$ 640 milhões neste ano. A situação, porém, deverá mudar drasticamente nos próximos anos, com a descoberta pela Petrobras de algumas das maiores jazidas de gás natural e de petróleo do país no pré-sal da Bacia de Santos, uma reserva que se estende por toda a extensão do litoral paulista.
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), da USP, em estudo encomendado pela Secretaria da Fazenda paulista, apontam que podem chegar a R$ 30 bilhões os royalties a que São Paulo fará jus até 2020, apenas em relação às áreas já licitadas e dentro dos critérios atuais. Mas esse valor deverá subir bastante quando forem licitadas as novas áreas do pré-sal, ainda não dimensionadas, e seus poços entrem em produção. O Estado, que em 2010 respondeu por apenas 0,7% do petróleo extraído no Brasil, deverá ser o segundo maior produtor do país, superado apenas pelo Rio de Janeiro.
Infelizmente, parece que o Governo do Estado ainda não percebeu que São Paulo tem o maior interesse no resultado do embate que se trava no Congresso, em torno da repartição dos recursos que virão do petróleo e gás extraídos do pré-sal. Um interesse que se justifica pelo fato de que o Estado e os municípios litorâneos precisarão de um enorme volume de verbas para compensar os investimentos que obrigatoriamente terão de fazer na infraestrutura de suporte à produção, armazenagem, transporte etratamento do que vai ser extraído dos campos paulistas. A morna participação que São Paulo vem apresentando na defesa dos interesses dos estados e municípios produtores contrasta com o vigoroso esforço que, no mesmo sentido e desde aprimeira hora, vem sendo solitariamente desenvolvido pelos governadores dosEstados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Mais atento, o Fisco paulista há tempos vem se preparando para controlar o recolhimento das receitas de royalties e participação especial e já está treinando uma equipe de Agentes Fiscais de Rendas para realizar essa tarefa. Um projeto de lei também está em preparação para definir a competência da Administração Tributária e dos Agentes Fiscais de Rendas naquelas novas atividades, assentada na larga experiência que adquiriram na fiscalização earrecadação dos tributos estaduais.

Fonte: HNews