E estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.
Rio de Janeiro- A OGX, empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a Declaração de Comercialidade da acumulação de Waikiki, cuja nova denominação proposta é Campo de Tubarão Martelo, contida nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação nesses blocos. Esta é a primeira declaração de comercialidade da companhia na Bacia de Campos.
“Esse anúncio marca o início da fase de Declarações de Comercialidade da OGX na Bacia de Campos após uma intensa e bem sucedida campanha de exploração e de delimitação ao longo dos dois últimos anos, que nos trouxe maior entendimento da região e nos faz avançar para a fase de produção da Companhia”, comentou Paulo Mendonça, diretor geral e de exploração da OGX. “Continuaremos focados na campanha exploratória para novas áreas e na execução de nossos projetos em busca do menor tempo entre a descoberta e o primeiro óleo, maximizando a geração de caixa de curto e médio prazos”, adicionou Mendonça.
O Plano de Desenvolvimento (PD) está sendo finalizado e será apresentado em breve à ANP. A OGX estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.
A acumulação de Waikiki foi descoberta através do poço pioneiro 1-OGX-25-RJS, em dezembro de 2010, e deverá entrar em produção já no segundo semestre de 2013. O conceito de produção do Complexo de Waikiki, do qual o Campo de Tubarão Martelo faz parte, contempla as unidades de produção FPSO OSX-3 e WHP-2, que se encontram em construção pela Modec e Techint, respectivamente.
Perfil da OGX - Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 30 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 37.000 km² em terra, sendo 24.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 2,9 bilhões (em dezembro de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. [www.ogx.com.br/ri].
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