A Petrobras está reavaliando a sua logística para a bacia de Santos, com objetivo de acompanhar o crescimento da produção, que pulará dos atuais 10% da produção total da empresa para 50% em 2020, disse o gerente geral da Petrobras em Santos, José Luiz Marcusso.
Sem querer dar detalhes para "evitar especulações", Marcusso explicou que no momento a produção da bacia de Santos "está sendo muito bem atendida" pelo sistema existente.
"A Petrobras está reavaliando toda a base logística e por enquanto não vai se pronunciar", disse Marcusso durante a Santos Offshore, feira do setor que acontece até sexta-feira em Santos.
Atualmente, para escoar a produção da bacia de Santos, ao todo 140 mil barris diários de petróleo (sendo 90 mil b/d do pré-sal), a Petrobras utiliza o Porto do Rio de Janeiro e de Itajaí (SC), além de uma recém inaugurada unidade de armazenamento, também no Rio, e os aeroportos de Itanhaém (SP), Jacarepaguá (RJ), Navegantes (SC) e Cabo Frio (RJ).
"Então, hoje esse esquema consegue atender toda a demanda dos sete sistemas de produção da bacia de Santos. Após o anúncio do novo plano de negócios (2012-2013, divulgado em junho) a Petrobras está reavaliando como vai ser o plano diretor logístico", disse Marcusso.
Segundo ele, a tendência é manter o atual sistema e acrescentar outros. Perguntado se o Porto de Santos seria utilizado pela Petrobras como base, Marcusso desconversou: "O que está ocorrendo nesse momento é que o plano (2012-2016) foi revisto e isso ficou para depois de anunciar o plano", afirmou o executivo.
O Plano de Negócios da Petrobras pela primeira vez colocou projetos em avaliação. Dos US$ 236,5 bilhões totais, US$ 27,8 bilhões serão executados mas estão sendo avaliados, segundo a empresa.
A presença da Petrobras em Santos tem provocado aumento de preços generalizados, principalmente no segmento imobiliário, e qualquer anúncio da empresa tem sido usado para elevar o custo da região, que reúne nove cidades em torno do pré-sal (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Peruibe, Berioga, Cubatão).
Fonte: Primeira Edição
Sem querer dar detalhes para "evitar especulações", Marcusso explicou que no momento a produção da bacia de Santos "está sendo muito bem atendida" pelo sistema existente.
"A Petrobras está reavaliando toda a base logística e por enquanto não vai se pronunciar", disse Marcusso durante a Santos Offshore, feira do setor que acontece até sexta-feira em Santos.
Atualmente, para escoar a produção da bacia de Santos, ao todo 140 mil barris diários de petróleo (sendo 90 mil b/d do pré-sal), a Petrobras utiliza o Porto do Rio de Janeiro e de Itajaí (SC), além de uma recém inaugurada unidade de armazenamento, também no Rio, e os aeroportos de Itanhaém (SP), Jacarepaguá (RJ), Navegantes (SC) e Cabo Frio (RJ).
"Então, hoje esse esquema consegue atender toda a demanda dos sete sistemas de produção da bacia de Santos. Após o anúncio do novo plano de negócios (2012-2013, divulgado em junho) a Petrobras está reavaliando como vai ser o plano diretor logístico", disse Marcusso.
Segundo ele, a tendência é manter o atual sistema e acrescentar outros. Perguntado se o Porto de Santos seria utilizado pela Petrobras como base, Marcusso desconversou: "O que está ocorrendo nesse momento é que o plano (2012-2016) foi revisto e isso ficou para depois de anunciar o plano", afirmou o executivo.
O Plano de Negócios da Petrobras pela primeira vez colocou projetos em avaliação. Dos US$ 236,5 bilhões totais, US$ 27,8 bilhões serão executados mas estão sendo avaliados, segundo a empresa.
A presença da Petrobras em Santos tem provocado aumento de preços generalizados, principalmente no segmento imobiliário, e qualquer anúncio da empresa tem sido usado para elevar o custo da região, que reúne nove cidades em torno do pré-sal (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Peruibe, Berioga, Cubatão).
Fonte: Primeira Edição
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