Em tempos de crise, e os novos horizontes do século XXI, para muitos, o Brasil é um novo porto seguro, a verdadeira terra de oportunidades, de mercado interno pujante, consumo acelerado, cosmopolita, posição geopolítica forte na América Latina, a Amazônia, e a toda a riqueza natural em recursos minerais e energéticos.
E neste momento, em diversos setores o mundo está de olho, e literalmente vindo ao Brasil para entender o que está acontecendo, e tentar abocanhar uma fatia deste saboroso bolo.
Como a China tem intensidade e velocidade de relações comerciais fortes com o Brasil, principalmente para atender duas demandas críticas, alimentação e energia, o Pré Sal é hoje para muitos o novo horizonte que realmente poderá conduzir o país para uma nova linha de poder dentro da Balança de Poder mundial.
Neste ponto, os Estados Unidos avançam nestes próximos dias com uma comitiva de mais de 170 empresas para o Brasil, com o intuito de entender o que está acontecendo com o Brasil, e principalmente enxergar as grandes oportunidades de negócios que possam ser explorados de forma primária, como também oportunidades de vendas, e até mesmo parcerias com empresas brasileiras.
E o interessante, que esta nova comitiva tem um novo diálogo, como as empresas americanas podem agregar mais valor ao contexto brasileiro, diferente de uma ótica chinesa de compra direta de commodities.
O momento é importante, mas o Brasil precisa ter todos os cuidados para não entrar em uma nova onda exploratória (com devidas proporções históricas), e evitar riscos inerentes de parcerias dependentes, e sim buscar as ligações com todos, e entender o que realmente tem sentido para nossas empresas e toda sociedade.
Fonte: http://exame.abril.com.br/
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