Segundo Gabrielli, a meta da Petrobras é crescer dos 5% da produção atual para 12% em 2015
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou em Brasília, do Seminário de Energia promovido pela bancada do PT na Câmara dos Deputados. Na ocasião, foram discutidas as perspectivas de expansão do conteúdo nacional e a mobilização da indústria nacional, conduzida pela Petrobras, para atender as necessidades do Plano de Negócios 2011-2015 da companhia.
“Trabalhamos os gargalos da identificação de recursos críticos, com a necessidade da formação de mão de obra para as cadeias de fornecedores. Trabalhamos com a montagem de mecanismos e financiamento para a cadeia de fornecedores, com a montagem de uma rede nacional de laboratórios nas universidades para enfrentar os problemas tecnológicos e a atração de empresas para virem atuar no Brasil, focando principalmente nas empresas de média competitividade”, detalhou Gabrielli.
Ao ser questionado sobre a participação da Petrobras na produção de etanol, Gabrielli disse que a companhia é atualmente a terceira maior produtora do Brasil. Segundo ele, a meta é crescer dos 5% da produção atual para 12% em 2015.
Sobre a proposta de aumento em 30% das alíquotas das empresas produtoras de petróleo para elevar a destinação de recursos aos estados não-produtores, Gabrielli disse que a retroatividade na mudança da participação especial sobre as concessões alteraria as condições de contratos existentes. “Se a proposta vigorar, a Petrobras será obrigada a entrar na justiça, pois ela viola o contrato perfeito e concluído”. Sobre a forma de distribuição dos royalties, explicou que para a Petrobras é indiferente. “A companhia paga os royalties que serão distribuídos da forma que o Congresso Nacional decidir”, concluiu.
Fonte: Agência Petrobras
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou em Brasília, do Seminário de Energia promovido pela bancada do PT na Câmara dos Deputados. Na ocasião, foram discutidas as perspectivas de expansão do conteúdo nacional e a mobilização da indústria nacional, conduzida pela Petrobras, para atender as necessidades do Plano de Negócios 2011-2015 da companhia.
“Trabalhamos os gargalos da identificação de recursos críticos, com a necessidade da formação de mão de obra para as cadeias de fornecedores. Trabalhamos com a montagem de mecanismos e financiamento para a cadeia de fornecedores, com a montagem de uma rede nacional de laboratórios nas universidades para enfrentar os problemas tecnológicos e a atração de empresas para virem atuar no Brasil, focando principalmente nas empresas de média competitividade”, detalhou Gabrielli.
Ao ser questionado sobre a participação da Petrobras na produção de etanol, Gabrielli disse que a companhia é atualmente a terceira maior produtora do Brasil. Segundo ele, a meta é crescer dos 5% da produção atual para 12% em 2015.
Sobre a proposta de aumento em 30% das alíquotas das empresas produtoras de petróleo para elevar a destinação de recursos aos estados não-produtores, Gabrielli disse que a retroatividade na mudança da participação especial sobre as concessões alteraria as condições de contratos existentes. “Se a proposta vigorar, a Petrobras será obrigada a entrar na justiça, pois ela viola o contrato perfeito e concluído”. Sobre a forma de distribuição dos royalties, explicou que para a Petrobras é indiferente. “A companhia paga os royalties que serão distribuídos da forma que o Congresso Nacional decidir”, concluiu.
Fonte: Agência Petrobras
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