PARIS (Reuters) - A petroleira francesa Total disse estar preparada para fazer parte do desenvolvimento da área inexplorada do pré-sal brasileiro assim que Brasília der o aval para a exploração dos seus cobiçados recursos em águas profundas.
"No que se refere ao desenvolvimento do pré-sal, a Total está bem preparada para participar e está esperando o Brasil decidir se essas áreas vão ser abertas às rodadas de licitações", disse Yves Louis Darricarrere nesta quinta-feira, em conferência no Brasil feita pela The Economist.
A Total, quinto maior grupo de petróleo e gás do mundo em valor de mercado, espera ter importante papel no Brasil, cujas vastas reservas de petróleo em águas profundas podem transformar o país latino-americano em um dos maiores exportadores de petróleo do mundo.
Especialistas dizem que o país possui reservas de mais de 50 bilhões de barris de petróleo --valor próximo a quase dois anos de consumo mundial de petróleo-- enterrados sob uma espessa camada de sal, em uma região conhecida como pré-sal.
Licitações de blocos em águas profundas estão em espera até que o Congresso concorde em como os diferentes Estados nos quais os recursos do pré-sal estão localizados devem se beneficiar dos royalties.
Brasília anunciou, no início desse ano, que faria sua décima-primeira rodada de licitações de exploração em petróleo e gás em setembro, excluindo as reservas do pré-sal, para 1.474 blocos em terra e em águas profundas. A data no entanto já foi alterada para outubro e há quem fale de novembro, já que a autorização para o leilão depende da assinatura da presidente Dilma Rousseff.
"(Esta) rodada de concessões será certamente do nosso interesse", disse Darricarrere. A nova rodada no segundo semestre vai ser a primeira desde 2008.
"O país continua sendo uma terra de oportunidade para a indústria de petróleo e gás. Mais descobertas estão para ser feitas, já que grandes áreas do país continuam inexploradas", disse ele.
A Total adquiriu há um ano 20 por cento na licença BM-S-54 da Royal Dutch Shell, na bacia de Santos, a 200 quilômetros ao sul do Rio de Janeiro.
(Reportagem de Marie Maitre)
Fonte: http://br.reuters.com/
"No que se refere ao desenvolvimento do pré-sal, a Total está bem preparada para participar e está esperando o Brasil decidir se essas áreas vão ser abertas às rodadas de licitações", disse Yves Louis Darricarrere nesta quinta-feira, em conferência no Brasil feita pela The Economist.
A Total, quinto maior grupo de petróleo e gás do mundo em valor de mercado, espera ter importante papel no Brasil, cujas vastas reservas de petróleo em águas profundas podem transformar o país latino-americano em um dos maiores exportadores de petróleo do mundo.
Especialistas dizem que o país possui reservas de mais de 50 bilhões de barris de petróleo --valor próximo a quase dois anos de consumo mundial de petróleo-- enterrados sob uma espessa camada de sal, em uma região conhecida como pré-sal.
Licitações de blocos em águas profundas estão em espera até que o Congresso concorde em como os diferentes Estados nos quais os recursos do pré-sal estão localizados devem se beneficiar dos royalties.
Brasília anunciou, no início desse ano, que faria sua décima-primeira rodada de licitações de exploração em petróleo e gás em setembro, excluindo as reservas do pré-sal, para 1.474 blocos em terra e em águas profundas. A data no entanto já foi alterada para outubro e há quem fale de novembro, já que a autorização para o leilão depende da assinatura da presidente Dilma Rousseff.
"(Esta) rodada de concessões será certamente do nosso interesse", disse Darricarrere. A nova rodada no segundo semestre vai ser a primeira desde 2008.
"O país continua sendo uma terra de oportunidade para a indústria de petróleo e gás. Mais descobertas estão para ser feitas, já que grandes áreas do país continuam inexploradas", disse ele.
A Total adquiriu há um ano 20 por cento na licença BM-S-54 da Royal Dutch Shell, na bacia de Santos, a 200 quilômetros ao sul do Rio de Janeiro.
(Reportagem de Marie Maitre)
Fonte: http://br.reuters.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário