Gerente do Centro de Pesquisa da Petrobras traça panorama sobre a inovação na trajetória da Petrobras. Palestra aconteceu durante a XI Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica realizada entre 20 e 22 de junho (segunda a quarta-feira), em Fortaleza (CE).
Fortaleza – A Petrobras ocupa, hoje, o quinto lugar entre as companhias de energia em operação no mercado internacional. A perspectiva de futuro ficou ainda melhor quando a petrolífera brasileira descobriu o petróleo do Pré-Sal, em 2006. Toda a trajetória da estatal é marcada pelo uso da inovação como caminho mais rápido para a expansão. É o que atesta o gerente executivo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), que fez palestra no dia 22 de junho (quarta-feira), durante a XI Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica realizada entre 20 e 22 de junho em Fortaleza (CE).
Do total de US$ 214 bilhões recursos previstos pela Petrobras no plano de investimentos para o período 2010-2014, boa parte será destinada a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Inovação. A estatal brasileira já contabiliza investimentos da ordem de US$ 2,6 bilhões em P&D. O Pré-Sal é o carro-chefe da estratégia tecnológica, mas além dele, outros três eixos formatam a política da estatal. O primeiro é a busca de tecnologias para expandir os limites de exploração, refino e produção de óleo e gás.
Há ainda um esforço para diversificar o mix de fontes de energia. “Estão na pauta, biocombustível, biomassa, energia solar, eólica e das ondas”, informou o executivo para a platéia que lotava o auditório principal do Centro de Convenções do Ceará. O terceiro eixo é a sustentabilidade, área na qual a companhia coloca em prática políticas para água e efluentes, emissões de carbono e outros gases, além da busca constante por eficiência energética.
A empresa também destinou US$ 1,2 bilhão, entre 2006 e 2010, para a área de inovação. Os recursos vêm sendo distribuídos entre as universidades parceiras – mais especificamente, nas 50 áreas de interesse da companhia identificadas entre 2006 e 2010. As linhas de pesquisa vão desde a nanotecnologia à distribuição submarina de energia, passando pelos veículos autônomos submarinos e plataformas “Plug and Play”. “O metro quadrado mais caro do mundo não está na 5ª Avenida. Está numa plataforma marítima”, compara Carlos Fraga. Ele completou dizendo que a meta “ter uma fábrica no fundo do mar”.
Atuação- A Petrobras está presente em mais de 20 países, mas o Brasil é o território preferencial para receber o maior volume de operações. “Também são áreas importantes a América Latina, a costa oeste africana e o Golfo do México”, observa Carlos Fraga. O valor da empresa é um dos indicativos mais fortes do ser crescimento: em 2000, estava avaliada em US$ 26 bilhões; no ano passado, esse valor chegou a US$ 237 bilhões. “O crescimento da Petrobras está assentado na sua capacidade tecnológica”, disse o gerente do Cenpes. Ele destacou ainda que a inovação determinou os três saltos da estatal: o refino, em 1953; a descoberta a Bacia de Santos, em 1974; e o Pré-Sal, em 2006. “Essa é uma cadeia com muitas oportunidades de inovação”, arrematou Carlos Tadeu Fraga.
Fonte: http://www.revistafator.com.br/
Fortaleza – A Petrobras ocupa, hoje, o quinto lugar entre as companhias de energia em operação no mercado internacional. A perspectiva de futuro ficou ainda melhor quando a petrolífera brasileira descobriu o petróleo do Pré-Sal, em 2006. Toda a trajetória da estatal é marcada pelo uso da inovação como caminho mais rápido para a expansão. É o que atesta o gerente executivo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), que fez palestra no dia 22 de junho (quarta-feira), durante a XI Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica realizada entre 20 e 22 de junho em Fortaleza (CE).
Do total de US$ 214 bilhões recursos previstos pela Petrobras no plano de investimentos para o período 2010-2014, boa parte será destinada a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Inovação. A estatal brasileira já contabiliza investimentos da ordem de US$ 2,6 bilhões em P&D. O Pré-Sal é o carro-chefe da estratégia tecnológica, mas além dele, outros três eixos formatam a política da estatal. O primeiro é a busca de tecnologias para expandir os limites de exploração, refino e produção de óleo e gás.
Há ainda um esforço para diversificar o mix de fontes de energia. “Estão na pauta, biocombustível, biomassa, energia solar, eólica e das ondas”, informou o executivo para a platéia que lotava o auditório principal do Centro de Convenções do Ceará. O terceiro eixo é a sustentabilidade, área na qual a companhia coloca em prática políticas para água e efluentes, emissões de carbono e outros gases, além da busca constante por eficiência energética.
A empresa também destinou US$ 1,2 bilhão, entre 2006 e 2010, para a área de inovação. Os recursos vêm sendo distribuídos entre as universidades parceiras – mais especificamente, nas 50 áreas de interesse da companhia identificadas entre 2006 e 2010. As linhas de pesquisa vão desde a nanotecnologia à distribuição submarina de energia, passando pelos veículos autônomos submarinos e plataformas “Plug and Play”. “O metro quadrado mais caro do mundo não está na 5ª Avenida. Está numa plataforma marítima”, compara Carlos Fraga. Ele completou dizendo que a meta “ter uma fábrica no fundo do mar”.
Atuação- A Petrobras está presente em mais de 20 países, mas o Brasil é o território preferencial para receber o maior volume de operações. “Também são áreas importantes a América Latina, a costa oeste africana e o Golfo do México”, observa Carlos Fraga. O valor da empresa é um dos indicativos mais fortes do ser crescimento: em 2000, estava avaliada em US$ 26 bilhões; no ano passado, esse valor chegou a US$ 237 bilhões. “O crescimento da Petrobras está assentado na sua capacidade tecnológica”, disse o gerente do Cenpes. Ele destacou ainda que a inovação determinou os três saltos da estatal: o refino, em 1953; a descoberta a Bacia de Santos, em 1974; e o Pré-Sal, em 2006. “Essa é uma cadeia com muitas oportunidades de inovação”, arrematou Carlos Tadeu Fraga.
Fonte: http://www.revistafator.com.br/
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