"Um visionário, um descobridor de caminhos". Talvez sejam essas as definições que mais se ajustem à trajetória de vida de Carlos Walter Marinho Campos, um pioneiro da exploração de petróleo no Brasil. Não é por acaso que elas estão apostas em um grande painel no memorial em homenagem ao geólogo, na sede da Unidade de Negócios da Bacia de Campos, em Imbetiba, Macaé.
Durante quase três décadas, Marinho Campos dedicou-se a campanhas exploratórias em toda a plataforma continental, formou uma geração de geológos de petróleo e foi um obstinado defensor da capacitação tecnológica brasileira em águas profundas.
É questão de justiça reconhecer que a estruturação da Bacia de Campos como a mais sólida província petrolífera do País muito se deve à competência, ao empenho e, sobretudo, à intuição de Marinho Campos. Em 1977, ainda nos primórdios da Bacia de Campos, ele afirmava: "O início da exploração de petróleo foi marcada por homens desprovidos de conhecimento geológico, mas dotados de notável intuição sobre onde buscá-lo". Foi essa intuição que levou Marinho Campos a convencer o governo federal a investir na exploração de petróleo em águas profundas -o que acabou se revelando uma vocação da indústria petrolífera nacional.
O Memorial CarlosWalter Marinho Campos homenageia o pioneiro da exploração de petróleo no Brasil
Mineiro de Barbacena, nascido a 15 de fevereiro de 1928, Marinho Campos formou-se em Engenharia pela Escola de Minas de Ouro Preto, em 1952. Já no ano seguinte ingressou como geólogo assistente no Conselho Nacional do Petróleo e realizou seus primeiros trabalhos de campo no Maranhão e no PiauÍ. Em 1954 foi admitido na Petrobras, onde galgou diversos cargos, até chegar ao posto de diretor. Entre 1979 e 1985 formulou a política de exploração em águas profundas, concentrando pesquisas na Bacia de Campos. São desse período as descobertas dos campos de Marlim e Albacora, duas evidências de que a intuição de Marinho Campos estava certa.
Casado com Zélia Marinho Campos, cinco filhos e sete netos, o geólogo aposentou-se na Petrobras em outubro de 1985 e passou a se dedicar à iniciativa privada até o seu falecimento, em 19 de fevereiro de 2000, aos 72 anos.
Fonte: http://www.clickmacae.com.br/
Durante quase três décadas, Marinho Campos dedicou-se a campanhas exploratórias em toda a plataforma continental, formou uma geração de geológos de petróleo e foi um obstinado defensor da capacitação tecnológica brasileira em águas profundas.
É questão de justiça reconhecer que a estruturação da Bacia de Campos como a mais sólida província petrolífera do País muito se deve à competência, ao empenho e, sobretudo, à intuição de Marinho Campos. Em 1977, ainda nos primórdios da Bacia de Campos, ele afirmava: "O início da exploração de petróleo foi marcada por homens desprovidos de conhecimento geológico, mas dotados de notável intuição sobre onde buscá-lo". Foi essa intuição que levou Marinho Campos a convencer o governo federal a investir na exploração de petróleo em águas profundas -o que acabou se revelando uma vocação da indústria petrolífera nacional.
O Memorial CarlosWalter Marinho Campos homenageia o pioneiro da exploração de petróleo no Brasil
Mineiro de Barbacena, nascido a 15 de fevereiro de 1928, Marinho Campos formou-se em Engenharia pela Escola de Minas de Ouro Preto, em 1952. Já no ano seguinte ingressou como geólogo assistente no Conselho Nacional do Petróleo e realizou seus primeiros trabalhos de campo no Maranhão e no PiauÍ. Em 1954 foi admitido na Petrobras, onde galgou diversos cargos, até chegar ao posto de diretor. Entre 1979 e 1985 formulou a política de exploração em águas profundas, concentrando pesquisas na Bacia de Campos. São desse período as descobertas dos campos de Marlim e Albacora, duas evidências de que a intuição de Marinho Campos estava certa.
Casado com Zélia Marinho Campos, cinco filhos e sete netos, o geólogo aposentou-se na Petrobras em outubro de 1985 e passou a se dedicar à iniciativa privada até o seu falecimento, em 19 de fevereiro de 2000, aos 72 anos.
Fonte: http://www.clickmacae.com.br/
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