Desde a última terça-feira, São Paulo está recebendo mais uma edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), maior evento de arte e tecnologia da América Latina e uma referência no mundo inteiro. Cerca de 300 artistas de mais de 30 países apresentam produções ligadas à cultura digital, como arte interativa, games, screenings, performances, realidade virtual e até cinema digital 4K.
Entre os destaques desta décima edição do evento está a primeira transmissão transcontinental em superalta definição (4K) de um filme longa-metragem, que ocorreu na última quinta-feira dia 30. O filme brasileiro "Enquanto a noite não chega", do diretor Beto Souza, foi transmitido simultaneamente do Teatro do Sesi, em São Paulo, para a Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD) e para a Universidade de Keio, no Japão.
Entre as diversas experimentações de arte sonora, destaca-se o trabalho "Don´t Give Up! About a history that doesn't want to be told" ("Não desista! Sobre uma história que não quer ser contada"), da artista brasileira Graziele Lautenschlaeger, uma instalação interativa na qual o público tenta construir uma história com os elementos narrativos disponíveis, através de quatro cordas, cada uma para uma situação narrativa.
Outra instalação que está chamando a atenção é "Touch me", da Holanda. A dupla de artistas Blendid (Tim Olden e David Kousemaker) construiu esta divertida instalação na qual o público, ao pressionar partes do seu próprio corpo ou objetos contra uma superfície de vidro gelada, deixa marcas permanentes na obra, como um grande scanner que vai registrando impressões das pessoas que por ali passam.
No âmbito do FILE Hipersônica, evento que mostrará expoentes da música eletrônica, destaca-se a performance do grupo japonês Sadmb, o projeto "Cubie", uma performance musical com um laptop com interações únicas e criativas a fim de superar o problema deste tipo de apresentações, que o público não consegue reconhecer as habilidades do DJ e o tempo real da sua atuação.
Já os alemães do BlackHole Factory apresentam "Restmetall", uma performance na qual os artistas usam dois controladores remotos wii conectados a softwares de processamento de áudio e vídeo para criar músicas ao vivo.
As atrações do FILE continuam até o dia 30 de agosto no Centro Cultural Fiesp em São Paulo.
Entre as diversas experimentações de arte sonora, destaca-se o trabalho "Don´t Give Up! About a history that doesn't want to be told" ("Não desista! Sobre uma história que não quer ser contada"), da artista brasileira Graziele Lautenschlaeger, uma instalação interativa na qual o público tenta construir uma história com os elementos narrativos disponíveis, através de quatro cordas, cada uma para uma situação narrativa.
Outra instalação que está chamando a atenção é "Touch me", da Holanda. A dupla de artistas Blendid (Tim Olden e David Kousemaker) construiu esta divertida instalação na qual o público, ao pressionar partes do seu próprio corpo ou objetos contra uma superfície de vidro gelada, deixa marcas permanentes na obra, como um grande scanner que vai registrando impressões das pessoas que por ali passam.
No âmbito do FILE Hipersônica, evento que mostrará expoentes da música eletrônica, destaca-se a performance do grupo japonês Sadmb, o projeto "Cubie", uma performance musical com um laptop com interações únicas e criativas a fim de superar o problema deste tipo de apresentações, que o público não consegue reconhecer as habilidades do DJ e o tempo real da sua atuação.
Já os alemães do BlackHole Factory apresentam "Restmetall", uma performance na qual os artistas usam dois controladores remotos wii conectados a softwares de processamento de áudio e vídeo para criar músicas ao vivo.
As atrações do FILE continuam até o dia 30 de agosto no Centro Cultural Fiesp em São Paulo.
Fonte: www.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário