Discos graváveis têm vida útil extremamente curta, de cinco a dez anos. Entretanto, uma empresa norte-americana promete resolver o problema. Seus discos supostamente duram "até mil anos" e podem ser lidos em drives de DVD comuns.
CDs e DVDs parecem uma boa forma de armazenar seus dados importantes mas, na maioria dos casos, isso é uma péssima idéia. Assim como fotos antigas se desbotam e perdem as cores, a camada de material orgânico onde os dados são armazenados em discos ópticos graváveis é sujeita a deterioração, processo que pode ser acelerado ou retardado de acordo com as condições do ambiente.
Um CD-R bem guardado pode durar uma década, mas aquele disco com MP3 deixado no porta-luvas de um carro o verão inteiro, por exemplo, pode se tornar ilegível em apenas alguns meses. O tempo varia, mas o fato é que os discos vão falhar, é só uma questão de tempo. E se seu conteúdo forem fotos raras de família, ou parte inestimável do acervo de um museu? Junto com o disco, perde-se uma parte da história.
Este é o problema que a Millenniata (www.millenniata.com), uma empresa baseada em Springville, Utah, nos EUA, pretende resolver. Seu disco M-ARC (Millennial Archival Disc) é um DVD produzido com materiais especiais, que supostamente deverá durar mil anos.
O segredo é a substituição da camada de material orgânico por material inorgânico, estável e que não irá se deteriorar de acordo com as condições ambientais.
Os discos são gravados em equipamento especial desenvolvido pela própria empresa (um gravador externo batizado de M-WRITER), e podem ser lidos em qualquer drive de DVD ou DVD player comum.
Inicialmente o custo é alto: os DVDs M-ARC devem chegar ao mercado norte-americano em breve, com preço estimado entre US$ 25 e US$ 30 cada, mas a empresa espera que o preço caia com a produção em volume.
Mas a tecnologia tem um ponto fraco: o "substrato", ou material onde a camada de dados é fixada. Atualmente, como em um DVD tradicional, tal camada é de plástico.
Em declaração ao jornal Daily Herald , o diretor de tecnologia da Millenniata, Doug Hansen, confessa: "O plástico pode limitar a vida útil efetiva em apenas alguns séculos, ou chegar aos mil anos. Na tecnologia convencional o plástico é o componente mais durável. Mas no nosso caso é o contrário", diz.
A empresa espera, nas próximas versões, desenvolver substratos de vidro ou outros materiais, para aumentar ainda mais a durabilidade de seu produto.
Um CD-R bem guardado pode durar uma década, mas aquele disco com MP3 deixado no porta-luvas de um carro o verão inteiro, por exemplo, pode se tornar ilegível em apenas alguns meses. O tempo varia, mas o fato é que os discos vão falhar, é só uma questão de tempo. E se seu conteúdo forem fotos raras de família, ou parte inestimável do acervo de um museu? Junto com o disco, perde-se uma parte da história.
Este é o problema que a Millenniata (www.millenniata.com), uma empresa baseada em Springville, Utah, nos EUA, pretende resolver. Seu disco M-ARC (Millennial Archival Disc) é um DVD produzido com materiais especiais, que supostamente deverá durar mil anos.
O segredo é a substituição da camada de material orgânico por material inorgânico, estável e que não irá se deteriorar de acordo com as condições ambientais.
Os discos são gravados em equipamento especial desenvolvido pela própria empresa (um gravador externo batizado de M-WRITER), e podem ser lidos em qualquer drive de DVD ou DVD player comum.
Inicialmente o custo é alto: os DVDs M-ARC devem chegar ao mercado norte-americano em breve, com preço estimado entre US$ 25 e US$ 30 cada, mas a empresa espera que o preço caia com a produção em volume.
Mas a tecnologia tem um ponto fraco: o "substrato", ou material onde a camada de dados é fixada. Atualmente, como em um DVD tradicional, tal camada é de plástico.
Em declaração ao jornal Daily Herald , o diretor de tecnologia da Millenniata, Doug Hansen, confessa: "O plástico pode limitar a vida útil efetiva em apenas alguns séculos, ou chegar aos mil anos. Na tecnologia convencional o plástico é o componente mais durável. Mas no nosso caso é o contrário", diz.
A empresa espera, nas próximas versões, desenvolver substratos de vidro ou outros materiais, para aumentar ainda mais a durabilidade de seu produto.
Fonte: www.terra.com.br
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