domingo, abril 19, 2009

Empresas dizem 'Não' ao Windows 7

Trauma com o Vista é o principal motivo para a não migração já no próximo ano.
Do total, 74% preferem permanecer com o Windows XP a fazer a migração
O Windows 7 não está nas prioridades das empresas para o futuro próximo. Apesar de o Windows Vista não ter vingado no mercado corporativo, 84% das corporações não pretendem migrar de sistema operacional em seus desktops no ano que vem. O Windows 7 tem lançamento previsto para uma data entre o final do ano e o início de 2010.O estudo, realizado pela Dimensional Research, mostra que o principal motivo das companhias dizerem não ao Windows 7 é o trauma causado pelas deficiências que existem no Windows Vista. Compatibilidade do software, custo de implementação, e o atual ambiente econômico também foram citados como principais preocupações com a migração para o Windows 7.Outra dado interessante mostra que a grande maioria – ou 83% das empresas – disseram que estão avaliando pular uma versão do Windows. Ou seja, migrariam da atual base de desktops com o Windows XP diretamente para o Windows 7.

O estudo mostra que os departamentos de TI de todos os tamanhos têm ressalvas na migração para o Windows 7. Das mais de 1,1 mil empresas pesquisadas, 50% estão considerando migrar do Windows para outros sistemas operacionais, como Mac OS e Linux. Em julho do ano passado, essa relação era de 40%.Windows XP imperaA união do sucesso de um sistema operacional consolidado, caso do XP, com o insucesso de um software que teve muitos problemas para se adaptar ao mercado corporativo (falamos do Vista) tranforma-se num dado interessante. Em pleno 2010, as empresas preferem permanecer com um sistema operacional antigo, do ano de 2001, a migrar para o Windows 7. Além disso, 60% das corporações disseram não possuir uma ferramenta apropriada para migração automática dos sistemas operacionais. Finalizam as conclusões, a redução nas receitas de TI motivadas pela crise, que seriam inibidores de uma atualização massiva da base de software.

Fonte: www.uol.com.br

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