segunda-feira, outubro 26, 2009

11 dicas para explorar seu pen drive


Dispositivo pode rodar sistema operacional, abrigar backup, carregar a Wikipedia e ajudar em caso de pane


Item indispensável na mochila ou na bolsa de qualquer usuário de computador, o pen drive serve para muito mais do que carregar arquivos e programas de um computador para outro. Pen drives podem ser usados como dispositivo de segurança, como ajuda na recuperação de desastres, como disco de backup e muito mais. Confira uma seleção de 11 dicas de como usar melhor o drive USB.Sistema operacionalSe você tem um netbook, experimentou e gostou do Windows 7, mas não conta com um drive de DVD externo pode usar um pen drive para instalar o novo sistema operacional no seu equipamento. Prefere Linux? Não tem problema. Confira o tutorial para rodar o Ubuntu diretamente do pen drive.SegurançaPara evitar que pessoas leiam arquivos confidenciais caso encontrem seu drive USB por aí, a dica é usar um recurso de criptografia para proteger pastas da vista dos xeretas. O pen drive também pode ser usado como uma chave mestra para ligar o computador em combinação com um programa de criptografia. Quem tem empresa e não quer que dados saiam de seus domínios pode travar a gravação de informações em pen drives. Unidade de backupSe você trabalha nos mesmos arquivos em dois computadores ou gostaria de fazer backup de uma pasta importante seu pen drive pode dar uma ajuda. Basta usá-lo como dispositivo de backup em parceria com o programinha SyncToy, da Microsoft. Recuperação de panesO pen drive também pode dar a maior força em caso de panes no sistema. Os mais prevenidos podem incluir no dispositivo um kit de primeiros socorros com programas essenciais para usar nessas horas. O dispositivo USB pode ainda funcionar como disco de boot para seu Windows XP que está tão baleado que não consegue nem carregar. Programas à mãoOutra dica é montar um pacote de atualizações de todos os programas importantes no dia a dia para poder usá-los em qualquer PC sem ter de fazer downloads e instalações. Quem usa muito o Skype também pode executar o programa direto do pen drive, apesar de ele não ter uma versão pronta para rodar de qualquer lugar. Consulta muito a Wikipedia? Veja como copiar a enciclopédia para seu dispositivo e fazer pesquisas mesmo quando está offline. >> Troque dicas e esclareça dúvidas sobre pen drives no Fórum INFO.>> Baixe programas para pen drive no Downloads INFO.


Brasil é 5º no mundo em n.º de celulares


Um relatório das Nações Unidas sobre o uso de celulares no mundo colocou o Brasil na quinta colocação entre os países que mais usam a tecnologia.
A liderença neste setor está com a China, que detém 641 milhões de celulares ativos, seguida da Índia, com 346 milhões. Os países asiáticos têm populações com mais de 1 bilhão de habitantes.

Na terceira e quarta colocações aparecem Estados Unidos (270 mi de dispositivos ativos) e Rússia (180 milhões). Em ambos os casos, o número de celulares é similar ao tamanho da população, indicando que todo cidadão desses países possui ao menos um celulares.
No Brasil, a ONU aponta a existência de 150 milhões de terminais, embora a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aponte que há 165 milhões de celulares no país.

Falar ao celular dá ´cegueira temporária´

Se você estivesse caminhando e encontrasse um palhaço (desses de nariz vermelho) andando num monociclo, provavelmente repararia na cena.
E se estivesse falando ao celular, acha que conseguiria perceber a estranha figura no seu caminho? De acordo com um estudo da Universidade de Washington, provavelmente, a resposta é não.
Investigando o que desvia a atenção das pessoas quando elas caminham, pesquisadores descobriram que o celular é uma distração tão forte que o falante não percebe o que se passa a sua volta – e ignora, literalmente, um palhaço utilizado no experimento.
Os pesquisadores abordaram pessoas que se encaixassem em uma dessas quatro situações: estivessem andando e falando no celular, escutando a um Mp3 player, andando sem nenhum equipamento eletrônico ou caminhando em duplas.
O local do estudo foi a praça central da universidade, ponto de passagem de estudantes em direção às aulas, à biblioteca e aos dormitórios.
A equipe colocou um palhaço andando em um monociclo, com nariz vermelho, roupas amarelas e roxas em tons berrantes e sapatos característicos, para atravessar a praça a pedaladas.
Foram entrevistados 151 indivíduos (67 homens, 84 mulheres) que haviam acabado de cruzar a praça com o palhaço. Desses, 78 estavam sozinhos e sem aparelhos eletrônicos, 24 estavam ao telefone, 28 ouvindo músicas e 21 estavam acompanhados de mais uma pessoa.
Os recém saídos da praça respondiam a duas perguntas: a primeira, se eles haviam visto algo diferente, fora do comum, ao cruzar o caminho. Quem respondeu que sim, teve que especificar o que havia visto. Se a pessoa dissesse que não, o pesquisador perguntava diretamente se eles haviam visto o palhaço no monociclo.
Apenas 25% dos usuários de celular viram o palhaço, em comparação com metade das pessoas dos outros grupos (51% das que andavam sozinhas, 61% das que ouviam música e 71% das pessoas em duplas).
A conclusão final de todos os testes realizados é que pessoas ao celular andam mais devagar, mudam de direção, reconhecem menos as pessoas e, muitas vezes, não notam a presença nem de coisas tão fora do comum como um palhaço em um monociclo.