quarta-feira, maio 30, 2012

Repsol Sinopec confirma o grande potencial do bloco BM-C-33 na Bacia de Campos

O total de recursos estimados no bloco representa mais de 700 milhões de barris de óleo leve e 3 Tcf (trilhões de metros cúbicos) de gás (o equivalente a 545 milhões de barris de petróleo). Estas cifras confirmam o alto potencial do bloco BM-C-33, na Bacia de Campos, onde se encontram as recentes descobertas de Seat, Gávea e Pão de Açúcar. A Repsol Sinopec Brasil opera esta concessão com 35% de participação no consórcio formado também por Statoil (35%) e Petrobras (30%).O consórcio está preparando um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). O poço Pão de Açúcar foi perfurado a aproximadamente 2.800 metros de lamina d’água e encontrou uma coluna de hidrocarbonetos de cerca de 500 metros. O poço está localizado a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro. O sucesso exploratório da Repsol Sinopec Brasil resultou na criação de uma importante carteira de projetos que permitirão incrementar a produção da companhia nos próximos anos. Os êxitos nas águas ultraprofundas da Bacia de Campos representam importantes desafios tecnológicos para a indústria do petróleo. O offshore brasileiro é uma das áreas com o maior crescimento de reservas de hidrocarbonetos no mundo

A Repsol Sinopec Brasil anuncia que o bloco BM-C-33, em águas profundas da Bacia de Campos, contém recursos de mais de 700 milhões de barris de petróleo leve e 3 Tcf de gás. Os sócios trabalham em um plano de desenvolvimento para a área, cujo grande potencial já é uma realidade.

O consórcio que opera o poço, liderado pela Repsol Sinopec Brasil, que detém 35% de participação, também conta com a presença da Statoil (35%) e da Petrobras (30%).

O bloco BM-C-33, no litoral do Estado do Rio de Janeiro, engloba as recentes descobertas de Seat, Gávea e Pão de Açúcar. Este último é uma das cinco maiores descobertas do mundo neste ano.

O total de recursos estimados dessas três acumulações representa mais de 700 milhões de barris de óleo leve e 3 Tcf de gás. O poço Pão de Açúcar, perfurado a aproximadamente 2.800 metros de lamina d’água e a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, tem uma coluna de hidrocarbonetos de cerca de 500 metros.

A Repsol Sinopec e seus sócios estão preparando um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). O offshore brasileiro é uma das áreas com o maior crescimento em reservas de hidrocarbonetos no mundo.

Perfil – A Repsol Sinopec Brasil é uma das companhias energéticas independentes líderes em exploração e produção no Brasil. Dispõe de uma posição estratégica nas áreas do pré-sal brasileiro e tem importante participação na atividade exploratória nas bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, que formam uma das maiores áreas de crescimento em reservas de hidrocarbonetos do mundo.

A companhia possui um importante e diversificado portfólio de projetos no país, que inclui um campo produtor (Albacora Leste), dois campos em desenvolvimento (Piracucá e Sapinhoá – antigo Guará), um bloco em avaliação (BM-S-9: Carioca) e 12 blocos exploratórios de grande potencial, dos quais opera cinco, em uma das maiores áreas de crescimento em rese4vas de hidrocarbonetos no mundo.

A Repsol Sinopec Brasil foi criada no final de 2010 para desenvolver conjuntamente projetos de Exploração e Produção no país. É constituída por 60% de participação da Repsol e 40% da chinesa Sinopec, e atualmente suas reservas provadas são da ordem de 35,6 Mbep.

Fonte: Revista Fator

terça-feira, maio 29, 2012

IADC realiza recrutamento em Macaé

O IADC (International Association of Drilling Contractors) trabalha junto às sempresas na indústria de perfuração, buscando os interesses de melhoria contínua, em comum. A filiação é aberta a todas as empresas e companias que trabalham na exploração, perfuração ou produção de óleo e gás, well servicing, fabricação ou fornecimento de equipamentos e serviços para indústria de petróleo.

Na espectativa de criar um network entre o público e as empresas, e também com a finalidade de recrutar, posteriormente, pessoas interessadas em trabalhar no ramo petrolheiro, o IADC estará com um stande no Parque de Exposições de Macaé durante o aniversário da cidade.

O evento acontecerá no Parque de Exposições Latiff Musse Rocha de Macaé nos dias 28, 29, 30 e 31 de julho, nos horários entre 14 e 21 hrs.

A intençao é criar um banco com currículos para que as empresas do IADC possam consultar quando aparecerem as vagas.

Portugal e Espanha disponibilizam 400 profissionais para o Brasil

Em função da carência de mão-de-obra qualificada (técnicos e engenheiros) no Brasil, Portugal e Espanha estão colocando à disposição do Governo Brasileiro cerca de 400 profissionais altamente qualificados, além de universidades, associação e entidades sindicais, conforme disse ao MONITOR MERCANTIL o Presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval (Sinaval), Ariovaldo Santana Rocha, para quem essa disponibilidade não significa que o país esteja preparado para recebê-los.

- Em algum momento isso vai chegar ao Governo Federal, que tomará essa decisão. Mas, ainda não tem nada definido. Espanhóis e portugueses, sem dúvida, pelo que passando em suas economias, onde o desemprego é grande (Espanha 25% e Portugal 14%). Então essa mão de obra qualificada talvez esteja prospectando lugares para sobreviver como aconteceu no Brasil há duas décadas, onde o pessoal foi para os EUA e outros países – disse, acrescentando que o Brasil está se preparando para recebê-los ou buscar no mercado interno.

O Presidente do Sinaval também elogiou a iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro de criar um pólo de navipeças. Segundo ele, o Estado do Rio é o pai e a mãe da construção naval brasileira.

- Com essa iniciativa o Estado do Rio está saindo na frente, oferecendo essa possibilidade ao setor de navipeças dentro ou perto do construtor. Só tenho que agradecer e dizer que mais uma vez que o Rio saiu na frente – ressaltou, lembrando que o setor de navipeças também carência de mão-de-obra qualificada.

Ainda segundo ele, “para se ter noção, foram 10 anos de preparação na Coréia e 20 anos para chegar ao ponto que eles (coreanos) estão. Nós estamos há oito anos, com praticamente duas décadas desativadas. As áreas de óleo e gás e a cadeira de engenharia formavam poucos profissionais. Isso hoje está mudando. Há um número maior de alunos, acadêmicos para o segmento. Mas, há ainda uma carência de mão-de-obra. E não é só no setor de construção naval. A Marinha Mercante brasileira também tem uma deficiência. O governo federal está empenhado em dar o apoio para desenvolver o setor. Não só o apoio dá a vara e até o peixe. Nós consideramos isso positivo”.

Quanto à pressão que a Presidente da Petrobras, Graça Foster, juntamente com o Presidente da Transpetro, Sérgio Machado, estão fazendo junto ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para que apresente um parceiro tecnológico de alto nível, o executivo Rocha disse não saber nada sobre o assunto. No entanto, frisou que o EAS está bem avançado em termos tecnológicos e estão negociando com alguns parceiros.

- Eles (EAS) vão ter um parceiro de alto nível. Tanto é que já tem um parceiro para a construção de sondas, que é a Monitova e a LGM. E estão se preparando para ter um parceiro para a construção de navios.

Fonte: Monitor Mercantil