terça-feira, março 09, 2010

IBM mostra aplicativos que facilitarão a vida corporativa


Há anos eu olho as telas dos computadores de pessoas de trabalhos mais "sérios" e vejo os mesmos clientes de e-mail e agenda. Mas hoje a quantidade de informações, e-mails, reuniões e colaborações é muito maior. Enquanto não inventam secretárias androides que me ajudem a tomar decisões, preciso de software. Há alguns dias, a IBM mostrou a sua visão de como seriam os aplicativos que deixariam a vida corporativa mais fácil no futuro próximo. Ela chamou isso de Project Vulcan, espécie de Google Wave e Google Docs organizado, ou o Microsoft Outlook casado com o Facebook. Parece lógico, capitão? Vem comigo.



Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Americanos interrompem o sexo para atender o celular


A obsessão dos donos com os telefones celulares está tão alta que os relacionamentos pessoais estão perdendo espaço para estes dispositivos.

De acordo com o site cellphones.org, 15% dos americanos disseram que já interromperam o sexo para atender a uma ligação. A qualquer segundo, em algum lugar do mundo, aproximadamente 4,2 milhões de pessoas estão tendo uma conversa ao celular. Já 32% dos homens e 23% das mulheres dizem não conseguir viver sem seus celulares.

As redes sociais, agora disponíveis nos aparelhos, aumentaram ainda mais a "ligação" entre a pessoa e seu celular. De acordo com outro estudo, do blog Retrevero, 36% das pessoas com idade inferior a 35 anos confessaram checar o Facebook e Twitter ou mandar mensagens de texto logo após fazer sexo.

Os números fazem parte de um infográficos baseado em várias pesquisas, citadas no site, sobre os hábitos de uso de celulares.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Brasileiros estão entre os que menos acham a internet vital

Os usuários brasileiros de internet estão entre os que menos julgam a rede mundial de computadores essencial para suas vidas, segundo uma pesquisa realizada em 26 países para o Serviço Mundial da BBC.

A sondagem mostra que 71% dos entrevistados no Brasil dizem que poderiam viver sem a internet. À frente dos brasileiros, apenas os filipinos e paquistaneses concordaram com a mesma afirmação (79% dos entrevistados em ambos os países). Já o México e o Japão são os que mais sofreriam com a falta da internet, de acordo com a pesquisa - apenas 14% dos mexicanos e 15% dos japoneses acreditam que poderiam viver sem acessar a rede.Entre todos os países participantes, uma média de 55% dos entrevistados têm a mesma opinião.

Ainda segundo a sondagem, 50% dos brasileiros acham que o aspecto mais valioso da internet é o acesso a todo tipo de informação.

O segundo aspecto mais valorizado no Brasil é a possibilidade de comunicação com outras pessoas (opinião de 32% dos entrevistados). Os brasileiros também estão entre os mais entusiasmados com as redes de relacionamento, como o Facebook e o Orkut, com 60% deles admitindo que gostam de dedicar seu tempo a elas. A média mundial para este tipo de atividade é de 51%.

Entre os entrevistados no Brasil, a maior preocupação em relação à internet é a possibilidade de se deparar com conteúdo violento e explícito. A pesquisa foi realizada pelo instituto internacional GlobeScan para a série SuperPotência da BBC, que durante o mês de março vai trazer reportagens e análises explorando o poder da internet. Foram entrevistados 27.973 adultos de 26 países, em novembro de 2009 e fevereiro de 2010. Dos que responderam às perguntas, 14.306 são usuários da internet.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/