quarta-feira, janeiro 12, 2011

PETROBRAS ASSINA CONTRATOS PARA 1ª FASE DO COMPERJ


O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, assinou na última semana três contratos para a implementação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), referentes à unidade de hidrotratamento de nafta e duas unidades auxiliares. Segundo a companhia, são os últimos convênios para a construção da primeira fase da refinaria que deve entrar em operação no final de 2013.

Em nota oficial, a empresa divulgou, que o consórcio formado pelas empresas Delta Construções S.A., Projectus Consultoria Ltda e TKK Engenharia Ltda será responsável pela execução de dois contratos. O primeiro prevê serviços de projeto de detalhamento, fornecimento de equipamentos e materiais, construção e montagem da Unidade de Hidrotratamento (HDT) de Nafta e sua subestação. Essa unidade tem como principal objetivo reduzir o teor de enxofre e a percentagem de compostos instáveis da nafta.

O segundo contrato prevê serviços de projeto de detalhamento, fornecimento de equipamentos e materiais, construção e montagem das Unidades de Tratamento de Gás Combustível com Amina, de Recuperação de Enxofre, de Tratamento de Gás Residual, de Oxidação de Amônia, de Pastilhamento e Armazenamento de Enxofre e suas respectivas subestações. “Essas unidades são responsáveis por ajustar as emissões aos padrões exigidos pelos órgãos ambientais, reduzindo os compostos de enxofre e nitrogênio” - explica o comunicado.

Fórum Comperj

Além da geração de empregos e maior envolvimento de empresas do mercado petrolífero, a implantação do Comperj tem mobilizado o interesse de vários setores. Tanto que em 2007, por conta de um decreto estadual, foi criado o Fórum Comperj, grupo que tem como objetivo orientar e planejar o crescimento sustentável da região.

O grupo afirma em seu site que a instalação do empreendimento irá modificar profundamente o perfil socioeconômico da região e consolidará o Rio de Janeiro como grande concentrador de oportunidades de negócios no setor petroquímico. Segundo o Fórum, a instalação da unidade irá gerar cerca de 212 mil empregos diretos, indiretos e efeito renda, em âmbito nacional.

Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br/

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