terça-feira, maio 15, 2012

Accelerate Oil&Gas 2012 vai receber cerca de 700 participantes

Evento acontece nos dias 15 e 16 de maio, no Rio de Janeiro Rio de Janeiro (RJ) - O evento Accelerate Oil&Gas 2012, que acontecerá nos dias 15 e 16 de maio, no Sofitel Hotel Copacabana, Rio de Janeiro, já conta com quase 650 inscritos, ou seja, cerca de 300 empresas do segmento estarão sendo representadas por CEOs, diretores, gerentes, profissionais de novos negócios além de autoridades governamentais.



Durante os dois dias de evento, acontecerão painéis e palestras sobre as áreas relacionadas ao crescimento e desenvolvimento da indústria de óleo e gás no Brasil, com enfoque em sua grande maioria no Pré-Sal. Financiamentos, investimentos, tecnologia, infraestrutura, segurança e meio-ambiente e perspectivas futuras serão alguns dos temas tratados ao longo deste expo-fórum que é a Accelerate Oil&Gas 2012.

O Product Showcase, onde oito empresas do setor de tecnologia do mercado de óleo e gás realizarão apresentações desafio, é um dos eventos mais esperados. São elas: Oceaneering, National Oilwell Varco, Altus, Electroproject, Grupo Regus, Rentank, Hytorc e Caterpillar.

Organizações como FINEP, Caixa Econômica Federal, FIRJAN e Sebrae Nacional são patrocinadoras do evento, além de empresas que atuam no segmento como Grupo Ambipar, Geosol, Brasbunker, Naville e Falcon Oil. A organização do evento ainda possui um número restrito de ingressos e recomenda que interessados acessem a página do Accelerate Oil&Gas 2012 para efetuar a inscrição online.

Serviço:


Quando: 15 e 16 de maio

Onde: Sofitel-Copacabana Hotel, Rio de Janeiro

Inscrições: http://www.accelerateoilandgas.br.com/file/2234/inscreva-se.html . Devido a proximidade do evento somente serão aceitos pagamentos com cartão de crédito e PayPal

Fonte: Redação Macaé Offshore

Pré-sal vai movimentar US$ 400 bi até 2020

Estudo foi desenvolvido pela consultoria Booz & Company para BNDES

São Paulo (SP) - A exploração e produção offshore de petróleo no Brasil vai consumir US$ 400 bilhões (cerca de R$ 720 bilhões), segundo estudo realizado pela consultoria Booz & Company para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O levantamento será utilizado para o desenvolvimento de uma política industrial para o setor e a criação de uma rede nacional de fornecedores.

O dado consta de documento do Departamento da Cadeia Produtiva de Óleo e Gás do BNDES, criado há seis meses para ajudar a desenvolver a indústria de petróleo no país. "A política de conteúdo local vai exigir que quem ganhar novos contratos instale fábrica aqui", disse o chefe do departamento, Ricardo Cunha.

Segundo Cunha, as iniciativas para se aumentar a produção e vencer os gargalos da indústria foram impulsionadas após a entrada de Graça Foster no comando da Petrobras. As metas são atrair novas empresas, expandir o financiamento e formar técnicos usando contratos da Petrobras como chamariz. BNDES, Transpetro, estaleiros, grandes fornecedores, Abimaq e Sinaval participam de grupos de trabalho que visam eliminar os gargalos.

Fonte: Redação MacaéOffshore com Agência Estado

Petrobras rescinde contratos com a Delta no Comperj

Os dois contratos foram rescindidos por “baixo desempenho” dos dois consórcios integrados pela Delta e pelas empresas TKK Engenharia e Projectus Consultoria

Itaboraí (RJ) - A Petrobras rescindiu, na última semana, dois contratos com a empresa de engenharia Delta, para a construção de módulos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, no Grande Rio. A estatal manteve, no entanto, um contrato com a Delta para a reforma e modernização da Unidade de Tratamento de Águas Ácidas da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), também no Grande Rio.

Segundo a Petrobras, os dois contratos foram rescindidos por “baixo desempenho” dos dois consórcios integrados pela Delta e pelas empresas TKK Engenharia e Projectus Consultoria: Itaboraí URE e Itaboraí HDT.

O Consórcio Itaboraí URE era responsável pela construção e montagem da Unidade de Tratamento, Recuperação e Armazenamento de Enxofre. Já o Itaboraí HDT construiria a Unidade de Hidrotratamento de Nafta. Os dois contratos tinham o valor total de R$ 843,5 milhões.

A estatal informou, por meio de nota, que “está estudando a melhor solução para evitar impactos no cronograma do Comperj”.

Fonte: Agência Brasil

Plano de Obama para petróleo pode elevar especulação

Agência Internacional de Energia criticou postura do presidente norte-americano

Estados Unidos (EUA) - A Agência Internacional de Energia (AIE), órgão independente que acompanha o setor de energia, criticou os planos do presidente Barack Obama de apertar a fiscalização do mercado de petróleo.

Em resposta a uma decisão dos EUA e da Europa de reprimir o que veem como especulação excessiva com derivativos nas Bolsas de commodities, a AIE previu risco de forte oscilação nos preços.

A proposta do presidente norte-americano de conferir à Comissão de Transações de Commodities e Futuros (CTFC) autoridade para combater a forte volatilidade ou prevenir manipulação e especulação excessiva pode ter efeito contrário ao pretendido, afirmou a agência de energia dos países ocidentais.

A AIE afirmou que elevar as exigências para os operadores que compram e vendem contratos futuros de petróleo poderia tornar os preços mais voláteis e concentrar posições nas mãos dos grandes especuladores, sem afetar os níveis de preços.

Os EUA estão na vanguarda de um esforço para reduzir o risco sistêmico de mercados por meio de um aperto na regulamentação.

Esforços nesse sentido foram incorporados à Lei Dodd-Frank, que amplia a autoridade de agências regulatórias como a CTFC.

Aumento alíquotas

A CTFC quer elevar a alíquota das margens --o montante que um operador precisa depositar na Bolsa a fim de garantir suas transações.

A AIE, em relatório, disse que os preços do petróleo continuarão altos em 2012, devido às tensões entre o Irã e o Ocidente.

"O percurso dos fundamentos do mercado pelo restante do ano continua altamente incerto, e os riscos geopolíticos provavelmente manterão os preços elevados", afirmou a agência de energia.

Mas a organização também estimou que a oferta mundial de petróleo tenha melhorado, graças a avanços na produção dos países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e dos Estados Unidos.

Na última sexta-feira, o barril de petróleo Brent, negociado em Londres, fechou a US$ 112,26, em queda de 0,42%, e acumula recuo de 6,7% no mês. Já o WTI, negociado em Nova York, recuou 0,98%, para US$ 96,13.

Fonte: Redação Macaé Offshore com Folha.com