domingo, junho 27, 2010

Apple vendeu 1,5 mi de iPhones 4 em um dia


BANGALORE, Índia - A empresa de análise de mercado Oppenheimer divulgou hoje estimativa de que a Apple vendeu 1,5 milhão de unidades do iPhone 4 no primeiro dia de lançamento do produto, superando o desempenho da versão anterior do aparelho.


A companhia vendeu 1 milhão de unidades da versão anterior do celular, a 3GS, no lançamento ocorrido em 2008.
O iPhone 4 começou a ser vendido na quinta-feira nos Estados Unidos, Europa e Japão. O aparelho registrou pré-encomendas recordes de 600 mil unidades em um único dia na semana passada.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Antena do iPhone 4 desaponta usuários


iPhone 4: é preciso saber empunhar o smartphone



SÃO PAULO - Apenas um dia após os primeiros iPhones 4 serem entregues aos consumidores de cinco países, o novo gadget da Apple recebeu uma enxurrada de críticas por supostamente não receber o sinal sem fio de modo adequado.


No dia 7 de junho, quando apresentou o iPhone 4 em San Francisco, Steve Jobs elogiou justamente o novo sistema de antenas do smartphone, apresentando como capaz de receber sinal Wi-Fi ou Bluetooth com maior eficiência. Para obter melhor resultado, o celular possui mais antenas internas o que melhora, inclusive, a recepção de sinal de GPS.
A mudança efetuada pela Apple consistiu não somente em incluir mais antenas internas, mas também em deslocá-las para a lateral direita do smartphone, junto à lateral de metal.

O design ajuda a captar sinal sem fio, especialmente quando o iPhone está deitado sobre a mão ou sobre uma mesa, mas pode não ser a melhor opção quando se conversa ao telefone.

Quem empunha um iPhone 4 muitas vezes mantém a mão justamente sobre a área onde ficam as antenas, prejudicando a recepção de sinal.

Smartphones rivais como o Nexus One e o Palm Pre, por exemplo, têm as antenas posicionadas na parte de baixo de seu corpo, evitando problemas como o ´bloqueio parcial´ do sinal pelas mãos dos usuários.

Para muitos críticos da Apple, o problema com as antenas é um erro de design que a companhia conduzida por Jobs não quer admitir publicamente.

Para a Apple, o design está correto e torna o iPhone 4 melhor para navegar em redes sem fio e o usuário apenas deve saber como empunhar seu smartphone de forma a tirar vantagens das “melhorias” implementadas na nova versão do gadget.

O iMac de 27 polegadas é coisa de cinema


Desktop tudo-em-um da Apple faz bonito na edição de som e vídeo


Usar um iMac de 27 polegadas é como assistir um filme na primeira fila do cinema – você quase não enxerga a cena toda. Mas não leve a mal. Isso está longe de ser uma crítica. Afinal, o micro tudo-em-um da Apple é voltado a quem precisa mesmo desse espaço todo, como editores profissionais ou amadores de som e vídeo. Dá para dividir a tela em várias partes com o maior conforto, abrigando mais de um filme aberto ou trilhas gravadas por diversos instrumentos. Incômodo é só o preço de 7.399 reais.

Não é apenas pelo tamanho que a tela desse computador encanta. Ela também é iluminada por LED e tem resolução de 2.560 por 1.440 pixels. A proporção é de 16:9, e os níveis de brilho e nitidez estão acima da média. A beleza das imagens combina com o design do micro – é limpo e tem acabamento em alumínio. O maior ponto de atenção, que pode envolver a qualidade da tela e defeitos de construção, está no quanto essa máquina esquenta. Em nossos testes, o gabinete chegou a 39,5 graus Celsius. Não tivemos problemas por isso, mas há diversos relatos de falhas na tela em fóruns pela web.

Em nome da beleza, a Apple também pisa na bola no quesito usabilidade de seus periféricos. O teclado pequeno e fininho tem visual de babar, mas não é a melhor coisa do mundo para digitar. Principalmente por deixar de fora as teclas numéricas, mas também por não envolver os dedos como os botões de teclados convencionais, levemente côncavos. Também dá para reclamar do mouse, apesar de ele assumir diversas funções interessantes do touchpad dos MacBooks (elas já foram bastante exploradas aqui). O problema é que ele não se encaixa na palma da mão, sendo um tanto desconfortável.
Recorde de desempenho


Além de espaçoso e bonito, o iMac de 27 polegadas se destaca pelo desempenho da placa de vídeo, que acompanha a configuração topo de linha. O chip ATI HD 4850, com 512 MB de memória dedicada, complementa o conjunto com processador Core i5 750, de 2,66 GHz, memória RAM de 4 GB e disco rígido de 1 terabyte. A crítica vai para a falta de leitor de Blu-ray. A máquina é equipada com um gravador de DVD. O sistema operacional é o Mac OS X Snow Leopard.

Nos testes realizados pelo INFOLAB, o computador conseguiu 6.749 pontos no PCMark Vantage, recorde para modelos tudo-em-um, que se repetiu no benchmark 3DMark Vantage, com 6.489 pontos. No Índice de Desempenho do Windows 7, que foi instalado para a realização dos testes, a máquina alcançou nota 5,9.

Em termos de conectividade, o iMac tem tudo o que se pode esperar. A porta de vídeo é uma MiniDisplay Port, com adaptador para HDMI. Também existem quatro USBs 2.0, uma FireWire 800, rede Gigabit Ethernet e Wi-Fi no padrão 802.11n. Também há Bluetooth e um leitor de cartões SD. Todas as portas ficam na traseira, mas isso não chega a ser um problema, pois o produto desliza e gira facilmente sobre a mesa.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Geladeira verde usa gel para resfriar comida


Sem portas, nem gavetas: geladeira do futuro é preenchida por um gel com propriedades químicas capazes de resfriar os alimentos



SÃO PAULO - Além de ser um dos eletrodomésticos mais utilizados em casa, a geladeira é um papa-energia de primeira, responsável por até 9 % dos gastos na conta da luz.

Mas, em um apelo futurista para repensar os modelos convencionais, um design russo criou um conceito de refrigerador capaz de zerar o consumo energético desses aparelhos.

O Bio Robot Refrigerator não utiliza eletricidade, nem nenhuma outra fonte energética. Todo o seu centro é preenchido por um gel de biopolímero que possui propriedades químicas para resfriar e conservar os alimentos.

Tudo o que o usuário tem a fazer é inserir os produtos no gel (que seria não-pegajoso e sem cheiro) e deixá-los lá, gelando naturalmente, como em uma geladeira comum. Eles ainda ficariam visíveis e acessíveis a qualquer pessoa. O projeto é do design Yuriy Dmitriev, um dos 25 semifinalistas do Electrolux Design Lab.

Quatro vezes menor que um refrigerador tradicional, o Bio Robot Refrigerator não possui portas ou prateleiras e pode ser utilizado na vertical, na horizontal e até no teto. Outra vantagem do modelo do futuro é a eficiência na utilização do espaço.

Por não possuir motor nem outros dispositivos comuns nos refrigeradores atuais, as geladeiras não emitiriam os ruídos comuns dos aparelhos atuais e 90% de seu espaço estaria disponível para armazenamento.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Encontro de galáxia alimenta quasar


Objeto gigante que atrai massa é chamado de quasar



SÃO PAULO - Usando dois dos maiores telescópios do mundo, uma equipe internacional de cientistas encontrou evidências de uma colisão entre galáxias que libera energia para um quasar.

Usando o Very Large Telescope (VLT), no Chile, e o Telescopio Canarias (GTC), nas Ilhas Canárias, cientistas estudaram a atividade do quasar SDSS J0123+00.

Esses corpos celestes são galáxias conhecidas como “ativas”, que emitem grande quantidade de energia de suas regiões centrais. Muitos cientistas argumentam que os quasares contém um buraco negro central, com massa equivalente a de milhões de sóis.

O intenso campo gravitacional do buraco negro atrai material para seu interior. Antes de ser “engolido”, esse material é aquecido e emite grande quantidade de energia responsável pelo brilho do quasar.

Os astrônomos observaram a existência de uma nebulosa gigante de gás ionizado associada ao SDSS J0123+00, e também sinais de entre o quasar e uma galáxia próxima.

Esta nebulosa é seis vezes maior do que a Via Láctea e, provavelmente, foi feita dos detritos da interação entre o SDSS J0123+00 e sua vizinha. Outra evidência que embasa esta hipótese é que uma parte da nebulosa forma uma ponte de material conectando as duas galáxias.

Isso fortalece a ideia de que a atividade nestas galáxias é parcialmente governada pela troca de material entre quasares e suas vizinhas.



Fonte: http://info.abril.com.br/