segunda-feira, julho 13, 2009

Nova ferramenta permite criar playlists rápidas no Sonora

O Sonora, canal do Terra que oferece aos ouvintes um acervo de mais de um milhão de músicas, lançou uma nova ferramenta: a Playlist Rápida. Ela permite que o internauta crie, com apenas alguns cliques, uma programação musical personalizada a partir da indicação de até três artistas ou estilos, para ouvir na hora.
Para usar a nova ferramenta, deve-se acessar o site (http://sonora.terra.com.br) e clicar em "Playlist rápida", no menu de navegação do site. Na página do serviço, podem ser indicados até três artistas e, se o internauta quiser, até três estilos musicais. Depois, basta apertar em "gerar playlist rápida" e aguardar.
Em segundos, a playlista é gerada, com até 50 músicas escolhidas a partir das sugestões dadas pelo ouvinte. Assim, enquanto navega pela internet, o usuário pode curtir as músicas que gosta e tem ainda a possibilidade de descobrir artistas ou canções que desconhecia e que também integram o acervo do Sonora.
Para ouvir a sua playlist é preciso estar logado no site. Se você não tiver um registro de usuário do Terra pode criar um gratuitamente. Não há limite para a criação de playlists, portanto, acesse e divirta-se.

Fonte: www.terra.com.br



Cientistas criam robô-morcego com músculos de metal

Miniaturas de aviões e helicópteros controladas por controle remoto já são bastante usados em sistemas de vigilância ou para explorar locais de difícil acesso. Agora, pesquisadores americanos estão trabalhando para criar morcegos robóticos que possam superar o desempenho e agilidade das máquinas atuais.
Para isso, a equipe da Universidade da Carolina do Norte buscou inspiração na natureza, analisando exaustivamente a estrutura óssea e muscular de morcegos para desenvolver um protótipo de robô voador que bate as asas como um desses animais.
O robô-morcego pesa apenas 6 gramas e é feito de uma liga metálica com alta elasticidade, que oferece ampla liberdade de movimentos mas sempre retorna a sua posição original, segundo o coordenador da equipe, Stefan Seelecke. "Esta é uma função desempenhada por vários músculos minúsculos, cartilagem e tendões em morcegos de verdade", diz o pesquisador.
Seelecke explica que o sistema muscular dos robôs usa uma liga metálica que responde ao calor de correntes elétricas. "O calor atua sobre fios ultrafinos, com a espessura de um fio de cabelo humano, fazendo com que eles se contraiam como 'músculos de metal'". Esse sistema permite que o robô responda rapidamente a mudanças de condições, como uma rajada de vento, exatamente da mesma maneira que um morcego real.
Além da utilização em sistemas de vigilância, Seelecke sugere que o robô-morcego também pode ajudar a ampliar os conhecimentos da aerodinâmica.
A pesquisa será apresentada em setembro em uma conferência da Sociedade Americana de Engenharia Mecânica, na Califórnia.

Editoras de revistas da UE querem proteger conteúdo online

Algumas das mais importantes editoras europeias de jornais e revistas apelaram para que a Comissão Europeia adotasse medidas de reforço à proteção dos direitos autorais, de forma a estabelecer uma base que permita desenvolver novas maneiras de gerar receita na internet.
As editoras afirmaram que o uso generalizado de trabalhos que elas controlam por serviços agregadores de notícias na internet e por outros sites estava solapando seus esforços para desenvolver novos modelos de negócios para a mídia online, em um momento no qual leitores e anunciantes estão abandonando os jornais e revistas em papel.
"Numerosos provedores de notícias estão utilizando o trabalho de autores, editoras e grupos de mídia eletrônica sem pagar por isso", afirmaram as editoras em carta a Viviane Reding, a comissária da União Europeia para assuntos de mídia e telecomunicações. "Em longo prazo, essa tendência representa uma ameaça à produção de conteúdo de alta qualidade e à existência do jornalismo independente".
A petição ecoa outros recentes apelos dos grupos editorais por maior proteção aos direitos autorais, enquanto eles tentam deixar para trás os modelos de negócios que tinham por base principal a publicidade e procuram descobrir como gerar mais receita diretamente dos internautas.
Apenas alguns poucos jornais e revistas, entre os quais Financial Times e Wall Street Journal, obtiveram sucesso em angariar assinantes pagos para os seus sites.
A iniciativa teve origem em uma campanha promovida na Alemanha, sob a liderança da Axel Springer, uma grande editora responsável pelo jornal sensacionalista Bild, com o objetivo de reforçar as leis de direitos autorais no país.
As editoras alemães desejam que seja criado um chamado "direito conexo" para os grupos editoriais, semelhante ao existente para os detentores de direitos autorais de música e outros proprietários de conteúdo. Esse direito propiciaria às editoras maior controle sobre o uso secundário de seu trabalho de maneira que represente geração de receita.
As editoras não revelaram em público de que maneira pretendem exercer esse direito caso lhes seja concedido, mas executivos do setor afirmam que uma possibilidade talvez fosse a de convencer as empresas usuárias a pagar pelo acesso ao conteúdo online.
Sob um sistema como esse, as empresas pagariam licenças especiais; as taxas seriam recolhidas por uma nova organização que tomaria como modelo as associações que recolhem direitos autorais em nome dos detentores de direitos autorais sobre músicas. Os usuários individuais continuariam a ter acesso aos sites noticiosos sem pagar essa licença.
A carta encaminhada na quinta-feira a Reding não chega a apresentar propostas específicas. Em lugar disso, os grupos editoriais desejam uma imposição mais rigorosa da legislação já existente, de acordo com Heidi Lambert, porta-voz do Conselho Editorial Europeu, uma organização setorial que ratificou a petição.
As editoras europeias estão na liderança de um esforço para convencer o Google e outras empresas de internet a colocar em uso uma nova tecnologia que permitiria administrar o relacionamento entre os provedores de conteúdo online e os serviços de buscas. O novo sistema, conhecido como "Protocolo Automatizado de Acesso a Conteúdo", permitiria que as editoras ditassem os termos de uso de seu conteúdo pelos serviços de busca e pelos sites que agregam notícias.
As editoras afirmam que esse sistema, que é defendido pelo conselho editorial e pela Associação Mundial de Jornais e Editoras de Notícias, tornaria mais fácil criar sites noticiosos capazes de propiciar lucros. Os críticos da proposta, no entanto, rebatem alegando que o sistema criaria novos e desnecessários obstáculos para os usuários.
O Google não respondeu a um contato por meio do qual foi convidado a comentar.
Martin Selmayr, porta-voz de Reding, declarou que a comissária até o momento ainda não havia estudado o documento recebido, e que por isso não tinha comentários a fazer. Mas ele mencionou um discurso que ela pronunciou na quinta-feira em Bruxelas, durante o qual anunciou que a prioridade, no que tange ao desenvolvimento de uma economia digital na Europa, seria criar "uma estrutura legal simples e fácil de utilizar pelos consumidores para o acesso ao conteúdo digital no mercado europeu unificado, mas que ao mesmo tempo garantisse a justa remuneração dos criadores de conteúdo".
A petição encaminhada a Reding foi assinada por executivos de grupos de mídia como a News. Corp., Axel Springer, Gruner & Jahr, Lagardére, Independent News and Media, Daily Mail and General Trust, Burda Media e Espresso Group, entre outros.

Fonte: www.terra.com.br

Teste: fonte universal para notebooks


A NotePower é uma fonte para laptops que funciona em diversas marcas de portáteis, podendo ser usada como fonte extra em situações em que a original não esteja à mão. Com design fino, o produto tem oito conectores que podem ser trocados de acordo com o modelo do notebook e diversas seleções de potência para garantir a compatibilidade.
A fonte bivolt (110 e 220 V) tem plugue bipolar que pode ser conectado em qualquer tomada. Distribuída pela Microsol no Brasil, ela está disponível em lojas especializadas com preço sugerido de R$ 255.
Confira abaixo a análise da NotePower feita pelo desenvolvedor Tácito Viero, que testou o produto para o Terra.
Prós
Mobilidade e designO equipamento é leve e versátil, prático para transporte, além de ser muito bem acabado coberto no estilo "black piano", resistente a arranhões e a pequenas quedas.
TemperaturaO mais notável neste produto é que, ao contrário de boa parte das fontes no mercado, e das que acompanham os produtos de fábrica, ela emitiu muito pouco ou nada de calor. No início fiquei bem impressionado, inclusive na dúvida se o aparelho estava se comportando como deveria, mas enfim percebi que ele estava carregando e mantendo a energia na bateria do notebook.
CompatibilidadeNão há necessidade de se preocupar com a tensão de sua casa ou escritório, já que a troca da voltagem é automática (100~240 Volts).Além de descobrir exatamente o plugue compatível, o cuidado maior está em saber a voltagem necessária para o seu notebook e selecioná-la corretamente, mas isto pode ser facilmente analisado na fonte original de seu equipamento ou na parte inferior do mesmo. Caso haja algum problema, estes valores podem ser facilmente encontrados na internet no site do fabricante, ou em fóruns e comunidades especializadas.
Contras
DurabilidadeExiste um problema quanto à chave para a seleção da voltagem de seu notebook, o que pode acarretar alguns problemas futuros. Na tentativa de escondê-la para não causar acidentes nem trocas repentinas de voltagem, causando danos ao equipamento, o fabricante usou uma pecinha de plástico minúscula, que só pode ser alterada com a ajuda de uma caneta ou chave de fenda. O erro em si é que, já na primeira utilização, a pecinha amassou a chanfradura, fazendo o trabalho posterior para outra tensão muito mais difícil.
UsabilidadeApesar da NotePower garantir um trabalho seguro e eficiente para o usuário, o uso é vetado para computadores, digamos, até 14 polegadas. Isso porque a fonte só está habilitada a, no máximo, 4 amperes. Para se ter uma idéia, qualquer notebook HP Pavilion de 15 polegadas consome pelo menos 5 Ah, sem citar os de 17 polegadas, que chegam a consumir 6,5.
(Tácito Viero é estudante do 3º ano de Ciência da Computação na PUCRS e atua como desenvolvedor e gerente de testes na Microsoft Inovation Center, no TecnoPUC)

Fonte: www.terra.com.br

Robô agiliza distribuição de remédios em hospitais

A Panasonic anunciou esta semana o lançamento de um robô capaz de distribuir medicamentos para pacientes em hospitais. A intenção é auxiliar médicos e enfermeiros em suas funções diárias, liberando os profissionais para cuidarem de casos mais urgentes.
O autômato estará conectado a um banco de dados com todas as fichas médicas e prescrições. De Acordo com o site "TG Daily", o robô deve levar apenas duas horas para entregar os medicamentos em um hospital com 400 leitos ¿ um trabalho que levaria quatro horas para ser feito por um humano.
A Panasonic começa a vender o robô para hospitais japoneses em março do ano que vem, de acordo com o blog Huffington Post, mais tarde nos Estados Unidos e Europa.
A companhia teria ainda planos para lançar outros modelos de robôs, capazes de ajudar idosos a se locomoverem com mais facilidade. O Japão tem uma população de 127 milhões de pessoas, das quais 22,2% têm mais de 65 anos.

Fonte: www.terra.com.br