terça-feira, agosto 18, 2009

Empresa lança netbook com TV digital integrada


O primeiro netbook com receptor de TV digital integrado 1-seg chega às lojas ainda este mês. É o LG X120 Scarlet, que também terá uma versão com conectividade 3G integrada.

Os modelos, com configurações semelhantes, usam processador Intel Atom N270, rodam Windows XP, vêm com tela de 10,1", 1 GB de RAM, 160 GB de disco rígido e pesam apenas 1,27 kg.
A diferença entre os dois está na cor: o modelo em branco e vermelho tem o receptor de TV digital, e o preto e vermelho traz um modem 3G integrado desbloqueado para uso em qualquer operadora de celular. O design colorido se baseia na linha de TVs Scarlet, da fabricante coreana.
Os dois novos netbooks X120 serão vendidos pelo preço sugerido de R$ 1.999 (modelo com TV digital 1-seg) e R$ 2.099 (com 3G). Na semana passada, a Dell informou também que avalia a adoção de receptores 1-seg de TV digital em seus netbooks da linha Mini 10.


Software de navegação por voz chega ao iPhone


A TomTom, fabricante de aparelhos de GPS, lançou nesta segunda-feira seu primeiro software de navegação por voz ponto a ponto para o iPhone, permitindo usar o GPS no carro como guia de ruas e cidades. O aplicativo custa US$ 100 na sua versão norte-americana.

O programa se diferencia do Mapas, que já vem com o iPhone, por oferecer informações faladas para o motorista. O Mapas apenas mostra informações na tela, sem recursos de voz.
Por enquanto, são quatro versões do programa: Estados Unidos e Canadá, Europa ocidental, Austrália e Nova Zelândia. Apesar de a página do TomTom na loja online da Apple informar que o software está disponível em português, não existe ainda uma versão dele com mapas do Brasil na App Store local.
O TomTom para iPhone funciona em modelos 3G e 3Gs da Apple. A navegação é feita pelo toque na tela (do mesmo modo que a maioria dos GPS da fabricante), com cálculo automático de rotas (chamado ¿TomTom IQ Routes¿), direcionamento automático para o endereço de amigos cadastrados na agenda do telefone e pontos de interesse.
A fabricante anunciou, em junho, durante a conferência mundial de desenvolvedores da Apple, que iria também oferecer um "kit veicular" para iPhone, com direito a uma base para o aparelho, além de um cabo para carregar o iPhone durante o uso do GPS e do próprio software de navegação.


EUA testam veículos não tripulados e robôs como soldados


Os soldados se agacharam sob o sol escaldante do deserto, aguardando para irromper num vilarejo de condições similares às encontradas no Iraque e Afeganistão. Mas, dessa vez, eles contavam com ajuda de alta-tecnologia, num exercício militar com a intenção de testar novos aparelhos, operados pelos próprios soldados, que podem diminuir o perigo dessas desgastantes missões no futuro.

Com o início do ataque simulado desta ampla base militar, os pequenos veículos teleguiados passaram a pairar pelas janelas das casas do vilarejo observando insurgentes reunidos.
Pequenos robôs - como o R2-D2 de Guerra nas Estrelas - atravessaram algumas das portas, transmitindo ao vivo a posição dos inimigos alarmados. Sensores eletrônicos instalados nas proximidades checavam as rotas de fuga. E uma bateria de mísseis de 1,8 m se mantinha em alerta à distância no deserto, para destruir veículos que tentassem chegar para ajudar os insurgentes.
"Quando estava no Iraque, nós não conseguíamos enxergar o que estávamos atacando", conta o especialista Randall Thompson, que opera os robôs. "Mas com este equipamento, podemos pelo menos dar uma olhada".
O exército tenta distanciar essa iniciativa relativamente pequena, que ainda enfrenta dificuldades técnicas, da sombra de um programa mais amplo recentemente cancelado, que criava uma força armada verdadeiramente moderna, com uma nova geração de veículos de combate e uma vasta rede de comunicação sem fio.
Fonte: www.terra.com.br
Embora os grandes equipamentos tenham voltado para a mesa de projetos, oficiais do exército afirmam que essas tecnologias menores podem em pouco tempo fazer diferença para soldados em missões de caçada a insurgentes, consideradas mais perigosas.
O novo equipamento, em desenvolvimento pela Boeing e outros fornecedores, tem estimativa de custo de quase US$ 2 bilhões para as primeiras sete brigadas. Cada uma tem ao menos três mil soldados, com previsão de que o equipamento esteja em campo daqui a cerca de dois anos. Até 2025, o exército planeja equipar e melhorar todas as suas 73 brigadas reservistas e em operação.
As mudanças são um exemplo de uma mudança nos contratos do Pentágono visando a melhorias graduais e a um maior uso de tecnologias comerciais. Como exemplo, a iRobot, empresa de Massachusetts que desenvolve robôs de usos domésticos e industriais, está construindo os robôs do exército.

Oficiais afirmam que os novos aparelhos ajudarão na transformação das mais básicas brigadas de infantaria, que carregaram nos ombros a maior parte dos combates de ambas as guerras, mesmo tendo menor proteção e poder de fogo que unidades blindadas.

Menino cria site que só mostra notícias boas

Um menino norte-americano parece ter a solução para quem acredita que as notícias são muito deprimentes: aos 12 anos, ele criou um site especializado em tudo de bom que acontece no mundo.
Entre os deveres da escola e lições de violoncelo, Max Jones, de Orlando (Flórida) criou um "império televisivo online" que só transmite boas notícias.
O site Weekend News Today (www.hnheadlines.com), do qual Jones é o apresentador principal, recebe 5 mil visitas diárias e conseguiu atrair colaboradores adolescentes de todo o mundo para enviar textos e vídeos.
"Realmente creio que uma pessoa pode fazer a diferença no mundo, apenas pouco a pouco", disse à agência France Presse o jovem empreendedor, que sonha presidir uma cadeia de 15 sites algum dia.
Max quer ser jornalista e aposta na internet porque acredita que eventualmente os diários vão ceder aos meios online, e ele busca um papel de liderança nessa transição.
Em dezembro de 2008 converteu seu armáxio em um estúdio de televisão onde passa cinco horas por semana - e ainda mais tempo no verão - escrevendo artigos, editoriais, gravando vídeos, conseguindo mais colaboradores e se associando em diferentes sites.
"Vou dormir por volta das 21h", contou. "Mas se tenho muita lição de casa, deixo a web de lado porque a escola deve ser prioridade".
Max, que também está tendo aulas de jornalismo online, encontrou muitos colaboradores em sites de classificados, como o popular Craigslist, e de estágios, como o www.internship.com.
Seu site Weekend News Today quase não tem publicidade e não tem fins lucrativos, mas gera alguma renda ao vender conteúdos em uma loja online que oferece artigos e fotos.
Max, que grava seus vídeos em casa e no laboratório de computação da escola Lake Highland Preparatory School, onde vai cursar agora o sétimo ano, tem a tenacidade de um jornalista experiente.
Após a renúncia da governadora do Alaska, Sarah Palin, ele escreveu: "É isto um colapso da meia idade para Sarah?" Ele solicitou uma entrevista na secretaria de imprensa dos republicanos, mas ela não foi concedida.
Max teve mais sorte com o autor de um livro sobre a Coreia do Norte, a quem localizou depois do sequestro das jornalistas americanas Laura Ling e Euna Lee perto da fronteira chinesa.
Assim, teve um papel ativo na luta pela libertação das jornalistas, e quando isso finalmente aconteceu depois da mediação histórica do ex-presidente Bill Clinton, Max recebeu uma ligação telefônica de agradecimento da própria Ling.
Lillian Wu, 18 anos, começou a escrever no Weekend News Today depois de entrar em contato com Max no Facebook. Wu, que começará a universidade este ano, disse que Max tem sido uma inspiração para ela.
"É um garoto muito jovem que está aí para mudar o mundo", disse ela à agência France Presse. "Para muitos adultos isso não importa, ou eles são indiferentes. Mas ele está fazendo sua voz ser ouvida, e tem apenas 12 anos".

Fonte: www.terra.com.br

Veja sete dicas para comprar com segurança na internet

A crescente demanda por aquisições de produtos via internet é um impulso ao mercado mundial e uma realidade aos comerciantes. Porém, junto com esse aumento, o número de fraudes e empresas caloteiras também é expressivo. Confira as dicas para se prevenir antes de realizar uma compra.
De acordo com a consultoria e-bit, o índice de confiança do e-consumidor indicador criado em parceria com o movimento internet segura - atingiu 86,3% no mês de abril. Já as vendas pela internet, também segundo a instituição, somaram R$ 2,9 bilhões no primeiro trimestre de 2009, valor que representa um aumento de 24,6% em relação ao mesmo período de 2008.
Com o crescimento expressivo do comércio virtual, o número de fraudes também acompanha a esse índice e que podem causar prejuízos aos consumidores. No Brasil, os riscos mais comuns estão em sites falsos (que, em geral, vendem produtos a preços muito abaixo do mercado). Além disso, tem a comercialização de produtos contrabandeados ou com importação fraudulenta (a embalagem indica um produto, mas contém outro diferente).
Como forma de evitar transtornos com o comércio virtual, a Eletrônica Santana preparou uma lista com sete dicas que podem garantir mais segurança ao consumidor na hora de fazer suas compras pela internet. A proposta é manter a confiança no comércio eletrônico e saber aonde compra. Confira:
1 - Procure saber se a loja virtual também possui loja física, com endereço, telefone para contato e e-mail.
2 - Verifique se o site é seguro e conhecido de outras pessoas (informações em fóruns e na própria internet podem ajudar).
3 - Confira se a loja possui certificados de segurança, como VeriSign, InternetSegura, Unicert, FControl, entre outros.
4 - Duvide de preços muito baixos, fora do padrão praticado por outras lojas virtuais.
5 - Imprima sempre os comprovantes de compra, com o número da transação e a confirmação do pedido.
6 - Leia todos os termos do contrato, antes de finalizar a transação. Isso evita problemas futuros em relação a trocas e devolução do dinheiro, no caso de arrependimento.
7 - Em hipótese nenhuma, confirme seus dados pessoais por e-mail (muitos golpes são originados dessa maneira).

Fonte: www.terra.com.br

Recursos verdes vão para smart grids e armazenamento de energia

O setor de tecnologia verde, que sofreu uma forte queda nos investimentos no início do ano, agora vê uma retomada no interesse, com os recursos entrando novamente para startups promissoras e algumas companhias pensando em ressucitar ofertas públicas que haviam sido deixadas de lado.
Os investimentos estão se deslocando das tecnologias de geração de energia, que dependem de muito capital, como energia solar ou eólica, para tecnologias ligadas a armazenamento, transporte e eficiência de energia.

As apostas estão sobre as fabricantes de pilhas de íon de lítio e startups do setor de smart grid, ou redes inteligentes, que oferecem uma série de possibilidades, como ajudar as companhias elétricas a operar seus sistemas de forma mais eficiente e prover tecnologias que buscam tornar a atual rede elétrica mais eficiente e confiável.

"Há cerca de seis a nove meses, as pessoas estavam parando tudo", disse Gary Vollen, diretor-administrativo do setor de investimentos em tecnologia verde da Robert W Baird & Co. "Não acho que estamos nessa situação hoje em dia".

Especialitas do setor e executivos de empresas esperam que o apetite por investimentos em tecnologia verde veja uma retomada significativa, talvez até mesmo neste trimestre, melhorando continuamente ao longo de 2010.

Mas eles alertam que o nível de atividade provavelmente não chegará ao pico de 2,6 bilhões de dólares vistos no terceiro trimestre de 2008.

"Espero ver um aumento significativo nos investimentos em tecnologia verde ao longo dos próximos seis meses", disse Tim carey, chefe do grupo de tecnologia verde da PriceWaterHouseCoopers.

"Se voltarão aos níveis que vimos em 2007, 2008? Não tenho muita certeza disso".

Fonte: www.terra.com.br